Cruz Cebola
Cruz, vejo em ti tanta bondade
Um não sei quê que me encanta,
És um homem cheio de simplicidade
Quem me dera ser p'ra ti a tua infanta.
Ás vezes, penso como é possível
Ainda haverem homens como tu,
Amigo sempre pronto e diponível
Capaz de dar a roupa e ficar nu.
Pois é Cruz, que maravilha...
Quem me dera estar contigo numa ilha,
Só nós dois, ali juntinhos vendo o mar.
Seriam férias para sempre inesquecíveis,
Mas sei que isso são sonhos impossíveis
E assim vou vivendo só a sonhar.
Mª Custódia Pereira
(Biazocas)