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General: HOTEIS PORTUGUESES NÃO OFERECEM CONDIÇÕES DE INTERNET . . .
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De: ZÉMANEL (Mensaje original) |
Enviado: 20/10/2009 15:51 |
.... PELO QUE NãO É POSSÍVEL ENVIAR CORREIO ELECTRONICO......
(ISSO, SEGUNDO A INFORMAçãO DE UMA CATEGORIZADA PERSONALIDADE DE RECONHECIDA PROJECçAO INTERNARCIONAL NA ÁREA DA COMPUTAçãO, QUE, POR ACASO TAMBÉM É ACTRIZ, ESCRITORA, PRODUTORA DE TV E ... CRETINA....)
Portugal acolhe a Sede do Consórcio Europeu de Supercomputação - PRACE
A Universidade de Coimbra vai liderar a representação portuguesa nesta Rede Internacional de Excelência.
Pela primeira vez, Portugal vai acolher a Sede de uma Infra-estrutura Científica Europeia. O PRACE (Partnership for Advanced Computing in Europe), rede Europeia de Supercomputação, que reúne os melhores e maiores centros de Supercomputação de 20 países europeus, terá instalações em Lisboa e o Centro de Física Computacional da Universidade de Coimbra, que opera o Supercomputador MILIPEIA, representa Portugal no consórcio, através da colaboração de vários cientistas entre eles Manuel Fiolhais (Director do Centro de Física Computacional) e Pedro Alberto (responsável pela operação do Milipeia). A Comissão Directiva dos parceiros principais desta rede de excelência, com países como Alemanha, Holanda, Inglaterra, Espanha e França decidiu, por unanimidade, escolher Portugal para instalar a Sede provisória do PRACE. A decisão foi depois ratificada, também por unanimidade, pelos cerca de vinte países do consórcio em reunião realizada em Frankfurt. Manuel Fiolhais presente na reunião viu nela "o reconhecimento do esforço que a Universidade de Coimbra tem vindo a fazer pelo desenvolvimento da supercomputação em Portugal", afirmando ainda que a decisão "pode contribuir para uma melhor percepção, por parte dos responsáveis políticos, da importncia da supercomputação para o progresso científico mas também social e económico do país". As infra-estruturas de computação de elevado desempenho vão ter uma importncia cada vez maior pois, como afirma Pedro Vieira Alberto, "a Supercomputação é uma área estratégica para a competitividade científica e económica. Empresas como a IBM, Microsoft, Sun e HP, entre outras, têm investido muito em supercomputação". Esta tecnologia é essencial, por exemplo, "para compreender melhor fenómenos como as alterações climáticas, desenvolver soluções energéticas mais limpas e mais baratas, sendo já, na saúde, uma ferramenta essencial na busca de novos medicamentos e de cura para certas doenças", sustenta o investigador. O PRACE proporciona suporte à ciência europeia que necessita de supercomputação, fazendo a gestão de projectos científicos nessa área. E, na prática, como funciona? ? Os cientistas submetem os seus projectos a uma rigorosa avaliação e, após aprovação, o PRACE providencia os meios de supercomputação adequados para os trabalhos computacionais. Em suma, explicam os coordenadores portugueses, "o PRACE serve de interface entre os cientistas e os centros de Supercomputação mais poderosos da Europa". Muitas vezes classificada como a "fórmula 1" das Tecnologias da Informação, a Supercomputação designa o "hardware" e "software" destinado a sistemas computacionais projectados para resolver problemas científicos e/ou tecnológicos de extrema complexidade. Estes sistemas têm um número de processadores que vai desde centenas a centenas de milhares, tendo os mais poderosos um poder de cálculo igual a mais de 50 000 PC's a operar em conjunto. Em Portugal, a Universidade de Coimbra tem sido pioneira no desenvolvimento desta tecnologia. Alberga, neste momento, no seu Laboratório de Computação Avançada, o maior sistema instalado em Portugal dedicado à supercomputação, o "Milipeia", com 520 processadores. |
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De: ZÉMANEL |
Enviado: 20/10/2009 15:54 |
Portugal acolhe supercomputação | Portugal acolhe supercomputação
O PRACE vem para Portugal em 2010. A sede desse consórcio europeu de supercomputação ficará em Lisboa pelo menos durante um ano e meio. Segundo Pedro Alberto, investigador do Centro de Física Computacional da Universidade de Coimbra - instituição que representa Portugal no consórcio de 20 países que formam o PRACE -, a localização da sede ainda está por definir.
A rede será fundamental para se "atacar problemas muito complexos", que exigem a simulação de fórmulas de cálculo muito complicadas, como "a previsão e o estudo da evolução do clima, a origem do Universo, prospecções geológicas (nomeadamente de petróleo), descoberta de novos medicamentos e de energia, quer plasma quer nuclear".
"A ideia é criar uma rede europeia dos maiores supercomputadores para concorrer com o que já existe nos Estados Unidos, porque a Europa estava um pouco atrás nesta área", disse hoje Pedro Alberto, responsável pela operação do Milipeia, o maior computador de alto desempenho existente em Portugal.
"Será uma estrutura administrativa, que trata de toda a parte da gestão científica, dos projectos" que poderão aceder à rede, explicou. Quanto à sede definitiva, deverá ser definida por concurso entre os vários países.
A escolha de Portugal foi decidida por unanimidade pela comissão directiva dos principais parceiros desta rede e ratificada pelos cerca de 20 países que formam o consórcio, numa recente reunião em Frankfurt.
Financiado pela Comissão Europeia, o projecto, que arrancou em 2008, prevê a existência de cinco a seis supercomputadores com enorme poder de cálculo, a funcionar em rede.
O cientista destaca os benefícios que o projecto trará a Portugal, permitindo o acesso dos investigadores portugueses à rede dos maiores supercomputadores europeus e aos "desenvolvimentos tecnológicos associados".
Os grandes supercomputadores da rede ficarão instalados nos países que representam os principais parceiros do PRACE - Alemanha, Holanda, Inglaterra, Espanha, França e Itália.
"Há o compromisso da parte dos governos desses países de investirem por ano 20 a 25 milhões de euros na aquisição e/ou manutenção destes computadores", referiu Pedro Alberto, considerando insustentável Portugal ter um supercomputador do género.
O Milipeia existente na Universidade de Coimbra possui 520 processadores, enquanto o maior supercomputador europeu, instalado na Alemanha, possui cerca de 300 mil.
Os dois supercomputadores mais rápidos do mundo encontram-se nos Estados Unidos.
Notícia do Expresso de 24/09/2009.
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Portugal acolhe supercomputação |
O PRACE vem para Portugal em 2010. A sede desse consórcio europeu de supercomputação ficará em Lisboa pelo menos durante um ano e meio. Segundo Pedro Alberto, investigador do Centro de Física Computacional da Universidade de Coimbra - instituição que representa Portugal no consórcio de 20 países que formam o PRACE -, a localização da sede ainda está por definir.
A rede será fundamental para se "atacar problemas muito complexos", que exigem a simulação de fórmulas de cálculo muito complicadas, como "a previsão e o estudo da evolução do clima, a origem do Universo, prospecções geológicas (nomeadamente de petróleo), descoberta de novos medicamentos e de energia, quer plasma quer nuclear".
"A ideia é criar uma rede europeia dos maiores supercomputadores para concorrer com o que já existe nos Estados Unidos, porque a Europa estava um pouco atrás nesta área", disse hoje Pedro Alberto, responsável pela operação do Milipeia, o maior computador de alto desempenho existente em Portugal.
"Será uma estrutura administrativa, que trata de toda a parte da gestão científica, dos projectos" que poderão aceder à rede, explicou. Quanto à sede definitiva, deverá ser definida por concurso entre os vários países.
A escolha de Portugal foi decidida por unanimidade pela comissão directiva dos principais parceiros desta rede e ratificada pelos cerca de 20 países que formam o consórcio, numa recente reunião em Frankfurt.
Financiado pela Comissão Europeia, o projecto, que arrancou em 2008, prevê a existência de cinco a seis supercomputadores com enorme poder de cálculo, a funcionar em rede.
O cientista destaca os benefícios que o projecto trará a Portugal, permitindo o acesso dos investigadores portugueses à rede dos maiores supercomputadores europeus e aos "desenvolvimentos tecnológicos associados".
Os grandes supercomputadores da rede ficarão instalados nos países que representam os principais parceiros do PRACE - Alemanha, Holanda, Inglaterra, Espanha, França e Itália.
"Há o compromisso da parte dos governos desses países de investirem por ano 20 a 25 milhões de euros na aquisição e/ou manutenção destes computadores", referiu Pedro Alberto, considerando insustentável Portugal ter um supercomputador do género.
O Milipeia existente na Universidade de Coimbra possui 520 processadores, enquanto o maior supercomputador europeu, instalado na Alemanha, possui cerca de 300 mil.
Os dois supercomputadores mais rápidos do mundo encontram-se nos Estados Unidos.
Notícia do Expresso de 24/09/2009.
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Portugal acolhe supercomputação |
O PRACE vem para Portugal em 2010. A sede desse consórcio europeu de supercomputação ficará em Lisboa pelo menos durante um ano e meio. Segundo Pedro Alberto, investigador do Centro de Física Computacional da Universidade de Coimbra - instituição que representa Portugal no consórcio de 20 países que formam o PRACE -, a localização da sede ainda está por definir.
A rede será fundamental para se "atacar problemas muito complexos", que exigem a simulação de fórmulas de cálculo muito complicadas, como "a previsão e o estudo da evolução do clima, a origem do Universo, prospecções geológicas (nomeadamente de petróleo), descoberta de novos medicamentos e de energia, quer plasma quer nuclear".
"A ideia é criar uma rede europeia dos maiores supercomputadores para concorrer com o que já existe nos Estados Unidos, porque a Europa estava um pouco atrás nesta área", disse hoje Pedro Alberto, responsável pela operação do Milipeia, o maior computador de alto desempenho existente em Portugal.
"Será uma estrutura administrativa, que trata de toda a parte da gestão científica, dos projectos" que poderão aceder à rede, explicou. Quanto à sede definitiva, deverá ser definida por concurso entre os vários países.
A escolha de Portugal foi decidida por unanimidade pela comissão directiva dos principais parceiros desta rede e ratificada pelos cerca de 20 países que formam o consórcio, numa recente reunião em Frankfurt.
Financiado pela Comissão Europeia, o projecto, que arrancou em 2008, prevê a existência de cinco a seis supercomputadores com enorme poder de cálculo, a funcionar em rede.
O cientista destaca os benefícios que o projecto trará a Portugal, permitindo o acesso dos investigadores portugueses à rede dos maiores supercomputadores europeus e aos "desenvolvimentos tecnológicos associados".
Os grandes supercomputadores da rede ficarão instalados nos países que representam os principais parceiros do PRACE - Alemanha, Holanda, Inglaterra, Espanha, França e Itália.
"Há o compromisso da parte dos governos desses países de investirem por ano 20 a 25 milhões de euros na aquisição e/ou manutenção destes computadores", referiu Pedro Alberto, considerando insustentável Portugal ter um supercomputador do género.
O Milipeia existente na Universidade de Coimbra possui 520 processadores, enquanto o maior supercomputador europeu, instalado na Alemanha, possui cerca de 300 mil.
Os dois supercomputadores mais rápidos do mundo encontram-se nos Estados Unidos.
Notícia do Expresso de 24/09/2009.
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O PRACE vem para Portugal em 2010. A sede desse consórcio europeu de supercomputação ficará em Lisboa pelo menos durante um ano e meio. Segundo Pedro Alberto, investigador do Centro de Física Computacional da Universidade de Coimbra - instituição que representa Portugal no consórcio de 20 países que formam o PRACE -, a localização da sede ainda está por definir.
A rede será fundamental para se "atacar problemas muito complexos", que exigem a simulação de fórmulas de cálculo muito complicadas, como "a previsão e o estudo da evolução do clima, a origem do Universo, prospecções geológicas (nomeadamente de petróleo), descoberta de novos medicamentos e de energia, quer plasma quer nuclear".
"A ideia é criar uma rede europeia dos maiores supercomputadores para concorrer com o que já existe nos Estados Unidos, porque a Europa estava um pouco atrás nesta área", disse hoje Pedro Alberto, responsável pela operação do Milipeia, o maior computador de alto desempenho existente em Portugal.
"Será uma estrutura administrativa, que trata de toda a parte da gestão científica, dos projectos" que poderão aceder à rede, explicou. Quanto à sede definitiva, deverá ser definida por concurso entre os vários países.
A escolha de Portugal foi decidida por unanimidade pela comissão directiva dos principais parceiros desta rede e ratificada pelos cerca de 20 países que formam o consórcio, numa recente reunião em Frankfurt.
Financiado pela Comissão Europeia, o projecto, que arrancou em 2008, prevê a existência de cinco a seis supercomputadores com enorme poder de cálculo, a funcionar em rede.
O cientista destaca os benefícios que o projecto trará a Portugal, permitindo o acesso dos investigadores portugueses à rede dos maiores supercomputadores europeus e aos "desenvolvimentos tecnológicos associados".
Os grandes supercomputadores da rede ficarão instalados nos países que representam os principais parceiros do PRACE - Alemanha, Holanda, Inglaterra, Espanha, França e Itália.
"Há o compromisso da parte dos governos desses países de investirem por ano 20 a 25 milhões de euros na aquisição e/ou manutenção destes computadores", referiu Pedro Alberto, considerando insustentável Portugal ter um supercomputador do género.
O Milipeia existente na Universidade de Coimbra possui 520 processadores, enquanto o maior supercomputador europeu, instalado na Alemanha, possui cerca de 300 mil.
Os dois supercomputadores mais rápidos do mundo encontram-se nos Estados Unidos.
Notícia do Expresso de 24/09/2009.
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O PRACE vem para Portugal em 2010. A sede desse consórcio europeu de supercomputação ficará em Lisboa pelo menos durante um ano e meio. Segundo Pedro Alberto, investigador do Centro de Física Computacional da Universidade de Coimbra - instituição que representa Portugal no consórcio de 20 países que formam o PRACE -, a localização da sede ainda está por definir.
A rede será fundamental para se "atacar problemas muito complexos", que exigem a simulação de fórmulas de cálculo muito complicadas, como "a previsão e o estudo da evolução do clima, a origem do Universo, prospecções geológicas (nomeadamente de petróleo), descoberta de novos medicamentos e de energia, quer plasma quer nuclear".
"A ideia é criar uma rede europeia dos maiores supercomputadores para concorrer com o que já existe nos Estados Unidos, porque a Europa estava um pouco atrás nesta área", disse hoje Pedro Alberto, responsável pela operação do Milipeia, o maior computador de alto desempenho existente em Portugal.
"Será uma estrutura administrativa, que trata de toda a parte da gestão científica, dos projectos" que poderão aceder à rede, explicou. Quanto à sede definitiva, deverá ser definida por concurso entre os vários países.
A escolha de Portugal foi decidida por unanimidade pela comissão directiva dos principais parceiros desta rede e ratificada pelos cerca de 20 países que formam o consórcio, numa recente reunião em Frankfurt.
Financiado pela Comissão Europeia, o projecto, que arrancou em 2008, prevê a existência de cinco a seis supercomputadores com enorme poder de cálculo, a funcionar em rede.
O cientista destaca os benefícios que o projecto trará a Portugal, permitindo o acesso dos investigadores portugueses à rede dos maiores supercomputadores europeus e aos "desenvolvimentos tecnológicos associados".
Os grandes supercomputadores da rede ficarão instalados nos países que representam os principais parceiros do PRACE - Alemanha, Holanda, Inglaterra, Espanha, França e Itália.
"Há o compromisso da parte dos governos desses países de investirem por ano 20 a 25 milhões de euros na aquisição e/ou manutenção destes computadores", referiu Pedro Alberto, considerando insustentável Portugal ter um supercomputador do género.
O Milipeia existente na Universidade de Coimbra possui 520 processadores, enquanto o maior supercomputador europeu, instalado na Alemanha, possui cerca de 300 mil.
Os dois supercomputadores mais rápidos do mundo encontram-se nos Estados Unidos.
Notícia do Expresso de 24/09/2009. |
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De: ZÉMANEL |
Enviado: 20/10/2009 20:58 |
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