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General: PORTUGAL E BRASIL NO "ranking" mundial da Competitividade Tecnológica 2009
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De: NATY-NATY  (Mensaje original) Enviado: 20/10/2009 23:48
Portugal desce três lugares no "ranking" mundial da Competitividade Tecnológica 2009
 
Portugal desceu três lugares no "ranking" mundial da Competitividade Tecnológica 2009, caindo para a 30ª posição, um recuo que o coordenador nacional do Plano Tecnológico português justifica com o facto de o estudo se basear em dados desactualizados.

Fernando Veludo

No conjunto dos 66 países avaliados, Portugal ocupa a 30ª posição, enquanto que ao nível da Europa Ocidental surge na 15ª posição entre 16 países
 
No conjunto dos 66 países avaliados, Portugal ocupa a 30ª posição, enquanto que ao nível da Europa Ocidental surge na 15ª posição entre 16 países.

"O estudo Global IT Industry Competitiveness Index 2009 penaliza Portugal por considerar dados que não reflectem o impacto do Plano Tecnológico", segundo um comunicado do gabinete do Coordenador Nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico.

De acordo com o comunicado, "os valores considerados pelo 'The Economist' reportam-se a 2005 e 2006, não reflectindo por isso o impacto das várias medidas do Plano Tecnológico".

O gabinete do Coordenador do Plano Tecnológico refere ainda que "Portugal foi fortemente penalizado pela dimensão Ambiente de Investigação e Desenvolvimento, a qual tem o maior peso relativo (25%) na nota final".

O estudo Global IT Industry Competitiveness Índex 2009 compara o sector das tecnologias de informação, tendo por base 26 indicadores.
 
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Brasil ganha uma posição no ranking mundial de competitividade elaborado pela Fiesp


O recente avanço da economia permitiu que o Brasil ganhasse uma posição no Índice de Competitividade (IC) divulgado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). O estudo foi apresentado em 24 de setembro pelo diretor-titular do Departamento de Competitividade e Tecnologia (Decomtec) da Fiesp, José Ricardo Roriz Coelho.

“O Brasil está avançando de maneira positiva e apresenta um cenário otimista, mas a competitividade é um processo dinmico”, explicou Roriz. Segundo ele, a estabilização econômica do País é explicada a partir de três fatores: política monetária, elevação da carga tributária e variação cambial.

Com um banco de dados de 48 mil informações agrupadas em oito fatores (economia doméstica, abertura de mercado, consumo do governo, capital, infraestrutura, tecnologia, produtividade e capital humano), o Decomtec elaborou o ranking em que o Brasil aparece em 37º lugar, à frente de países como Turquia, Índia e Indonésia.

Resultados – Por outro lado, o País perde para vizinhos na América do Sul como Argentina, Chile e Venezuela, por exemplo. Entre os BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China), está atrás de China e Rússia. “O que explica o distanciamento da Argentina e Venezuela é que estes países têm grandes estoques em educação e tecnologia, itens utilizados no cálculo da competitividade”, explicou Roriz.

Os investimentos sociais deram ao Brasil a melhor performance entre os países pesquisados. De 1997 a 2006, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) apresentou variação de 9,2%, enquanto o dos países ricos teve média de 4,5%. “O gasto público em saúde aumentou, e isso garantiu que o IDH crescesse mais que o de todos os outros países”, revelou.

Série – Em 1997, quando teve início a série histórica do IC-Fiesp, o País apresentou nota de 18,2. Neste ano, a nota atingiu 23,7, o que representa crescimento percentual de 30,2%. O Brasil está entre os países que mais ganharam competitividade entre 2006 e 2008, no mesmo bloco da Indonésia, Filipinas, Alemanha e Malásia.

As nações que mais perderam competitividade entre 2006 e 2008 foram Rússia, Polônia, África do Sul, Chile e Bélgica. Os fatores atribuídos à perda foram a balança de conta corrente, juros para empréstimo e produtividade do setor de serviços.

Análise – O ambiente de negócios brasileiro é desfavorável ao desenvolvimento da competitividade. Juros e spread bancários, combinados com a alta e crescente carga tributária, desestimulam o investimento fixo. Os gastos públicos, mais altos que os dos países ricos, também prejudicam o desempenho do Brasil.

A melhora recente nos investimentos em educação ainda não refletiu em proporcional aumento da alfabetização e escolaridade. “Estamos gastando mais, só que qualitativamente ainda é muito ruim”, avaliou Roriz. Enquanto as universidades da China formam 4,6 pessoas a cada 10 mil habitantes por ano, o Brasil só forma 1,6.

No ambiente tecnológico, o investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) tem aumentado, mas ainda se mostra ineficiente na geração de patentes e na produção de resultados comerciais. Os países ricos investem, em média, 2,7% do Produto Interno Bruto (PIB) em P&D, enquanto o Brasil destina apenas 1,1%.

Desta maneira, o Brasil ainda está no grupo de nações com baixa competitividade. “Apesar de crescente, ela ainda é bastante inferior à maioria dos concorrentes em função de problemas estruturais”, concluiu.

(Fonte: Fiesp)



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De: ZÉMANEL Enviado: 21/10/2009 11:41


 
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