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PSICOLOGIA: Psicologia Infantil
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Respuesta  Mensaje 1 de 5 en el tema 
De: Lúcia Dias  (Mensaje original) Enviado: 23/10/2009 01:35
O QUE É SER CRIANçA?



Ser Criança...

  • É transformar-se como um passe de mágica...
  • Cada experiência vivida produz mudança em sua mente, independentemente de sua vontade.
  • Todas diferem entre si, sendo cada uma parecida somente consigo própria.
  • Sua individualidade é moldada pelas influências da hereditariedade e do ambiente em que vive.
  • Seu desenvolvimento passa por várias fases.
  • Cada fase superada significa uma aprendizagem nova.
  • É um ser humano inteligente que anseia descobrir...

O mundo é tão grande e eu tão pequeno!


Sou por natureza muito curioso(a)
Desejo compreender o mundo e a mim mesmo(a)
Sabe como consigo isso?

Brincando!

O mundo está repleto de mistérios atraentes, grandes e pequenos, duros e moles, coloridos e sonoros...
Tudo é novo, fascinante e divertido.
É como um gigantesco "Parque de diversões".







O que acontece com a mãozinha que se estende para o "novo", que toca, explora e experimenta?

Seus dedos aprendem a se flexionar e descontrair, e seus músculos se tornam mais fortes.
Mãos e olhos aprendem a trabalhar em conjunto, e sua pele envia mensagens ao cérebro, que por sua vez está armazenando uma "biblioteca" de sensações.
Mais tarde, tais sensações serão associadas a palavras como: áspero , frio, picante, quente... Porém, não é apenas o sentido do tato que está sendo trabalhado e desenvolvido. Outros sentidos também, como audição e olfato - O som do objeto, seu cheiro, textura e cores, tudo vai sendo registrado.


Com a mão na massa

Brincadeira com massa de modelar estimula:
Controle da força muscular;
Aquisição de conceito da constncia da massa;
Criatividade...

A massa de modelar tem um cheiro particular, sua manipulação produz ruídos peculiares, de acordo com o que se faz com ela. Os olhos observam o que acontece, e as mãos manipulam. Com isso a criança também aprende a se concentrar , desenvolve a memória e adquire linguagem.


Veja Receita de massa que a própria criança poderá fazer


O que é isto?
O que isto faz?


Quando a criança encontra um novo objeto, ela o explora olhando, tocando, sentindo-o até experimentando com a boca.
Escuta os ruídos que o objeto faz e às vezes joga ao chão. Tudo isso é uma tentativa de descobrir sozinho as coisas que fazem parte do mundo que a cerca.
E assim, vai pouco a pouco descobrindo o mundo e desenvolvendo suas potencialidades...

Somente a experiência permite segurança .

Tudo que ela precisa é de estimulação e orientação.


O QUE EU POSSO FAZER COM ISSO?
Explorando o espaço e as coisas a sua volta, a criança se familiariza com as propriedades dos objetos, como: seu gosto, tamanho, profundidade, temperatura, textura, altura, cor e forma.
Depois da exploração, a expressão da criança deixa de ser de perplexidade. Através do brincar , ela vai desenvolvendo habilidades, compreendendo como funcionam os diversos materiais, vai ampliando sua visão de mundo e construindo seu conhecimento...


A participação dos pais deve ser de estímulo e apoio.




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Respuesta  Mensaje 2 de 5 en el tema 
De: Lúcia Dias Enviado: 23/10/2009 01:36
O bebê...
M.Lourdes R. Mimura
A criança aprende brincando!


Brincando é a maneira pela qual a criança aprende o que ninguém pode ensiná-la.


O brincar desenvolve um elemento emocional de prazer.
Porém, pode aliviar ou gerar tensões e excitamento.


Conhecer o mundo e a si mesma é uma atividade a ser feita em tempo integral.




As idéias das crianças se formam a partir daquilo que vê, ouve e faz!


Sinto prazer em explorar, manipular, encaixar, construir...
Tudo está sendo registrado em meu cérebro, as cores desses objetos, o seu cheiro, a sua forma, a sua consistência...
Isto me dá segurança, estou aprendendo a conhecer o mundo e principalmente a mim mesma!



Não são muitos os brinquedos que necessita para brincar!



O Poder da Imaginação e Criatividade é praticamente Ilimitado.
Primeiro ela observa, imita, experimenta, inventa...
E assim descobre, compreende papéis do adulto, aprende a comportar-se e sentir-se como eles.





Respuesta  Mensaje 3 de 5 en el tema 
De: Lúcia Dias Enviado: 23/10/2009 01:36

M.Lourdes R. Mimura

Atividade Lúdica do Bebê.


No início ele brinca com o próprio corpo.


Conhecer o mundo e a si mesmo é uma atividade a ser feita desde o início

    Quando o bebê nasce, precisa adaptar-se a um mundo novo que deverá conhecer e compreender.
    Ele é por natureza muito curioso. Deseja compreender tudo que se passa ao seu redor, mas sua incapacidade motora limita sua possibilidade de exploração. Mas consegue acompanhar com os olhos, objetos que se movem dentro de seu campo de visão.
    Sua capacidade auditiva é muito acurada. Se interessa pelas pessoas e principalmente pela mãe e sua voz.



Seu conhecimento se forma a partir daquilo que vê, ouve e faz.

A capacidade perceptiva e a inteligência atua desde o primeiro momento.
Ao se movimentar no berço percebe que os móbiles também se movimentam. A partir disso repete o mesmo movimento, porém de forma consciente e com objetivo.




A decoração do berço estimula sua inteligência.




De seu corpo saem sons.


Estes sons chamados balbucios, tornam-se um objeto concreto para a mente do bebê, que logo descobre que com eles também pode brincar.
É capaz de repetí-los, uma ou outra vez. Escuta-os e sua expressão modifica-se.
É a sua primeira tentativa de expressão verbal.


Sente prazer em imitar a própria voz.



O tempo passa e a gente cresce... e aprende.

Aos quatro meses é capaz de controlar melhor seus movimentos e já pode com muita precisão, aproximar a mão dos objetos, desde que estes estejam próximos.


O chocalho que sacode, chupa e morde, seu dedo, pé, mão, enfim, a grade do berço, cada objeto próximo adquire vida e a estimula a novas e ricas experiências.


    Brinca também de abrir e fechar os olhos, o significa para o bebê: perder o mundo ou possuí-lo.
    Você também pode observar isso, ao vê-lo brincar de esconder o rosto com o lençol ou simplesmente virando a cabeça de um lado para outro para ver sumir a pessoa que com ele brinca.





Atirando objetos ao chão...


    Escuta o som que o objeto faz e a reação das pessoas.
    Descobre a relação causa e efeito .Sabe que um objeto ou uma porta que se fecha derepente produzem sons e também aprende a dominar medo de barulho.





Sua possibilidade de exploração aumenta, e sua consciência também.


Agora seu campo de ação é maior. O pôr-se de pé e o caminhar, lhes permitem afastar-se voluntariamente dos objetos e reencontrá-los.




Respuesta  Mensaje 4 de 5 en el tema 
De: Lúcia Dias Enviado: 23/10/2009 01:39
A Psicologia Infantil é uma área que como o próprio nome indica se debruça sobre a criança e o seu funcionamento. É uma área
muito vasta que abrange a faixa etária desde o nascimento (ou até desde a gestação), até à adolescência. Para o técnico perceber bem a criança, é necessário que tenha presente as várias etapas do seu desenvolvimento, desde a gestação até à fase “quase” adulta. Durante este processo a criança vai ultrapassar fases nas quais se vai desenvolvendo e adquirindo competências que vão ser essenciais para se tornar num adulto saudável tanto física como psiquicamente, desenvolvendo assim também a sua personalidade.A criança deve ser vista como um todo, emocionalmente e intelectualmente, estando estas duas componentes intimamente interligadas enquanto se vão desenvolvendo. A forma como uma criança desenvolve os seus afectos vai influenciar a forma como se vai desenvolver cognitivamente e o inverso também acontece. Quando uma criança aparenta ter dificuldades de aprendizagem, o técnico não deve cingir-se à avaliação da área cognitiva sem perceber que outros condicionantes possam existir na sua vida familiar, cultural e emocional, que impeçam a criança de fazer uma aprendizagem adequada.
Uma criança que esteja a vivenciar problemas no seu meio familiar, por vezes não se consegue abstrair deles e concentrar-se nas tarefas escolares. O inverso também ocorre, por exemplo, uma criança que sinta dificuldades em aprender, pode começar a sentir baixa auto-estima, que se traduz numa imagem negativa de si própria e isso vir a prejudicar ainda mais esse problema. No entanto, não são só estes dois exemplos que acontecem, a criança que tem problemas familiares que condicionam a sua aprendizagem, e que vão traduzir-se em maus resultados escolares, levam-na também a sentir-se incapaz quanto às suas competências, quer no seu ambiente familiar, quer na escola.Inicialmente é a família e o meio onde a criança está inserida que vai determinar o seu desenvolvimento adequado. Isto pressupõe que na sua vida emocional existam uma figura materna e uma figura paterna e que as relações entre si sejam equilibradas. Para uma boa adequação social é necessário que se dê uma boa integração das regras e limites. Os pais têm que saber dizer NãO na dose necessária, de forma a que a criança consiga suportar adequadamente a frustração (Strecht, 2005). O pediatra e psicanalista Winnicot, referia que "a mãe deve ser suficientemente boa", quer com isto dizer que os pais devem corresponder às necessidades dos filhos, mas ensinando-lhes que não poderão ter todas as suas necessidades satisfeitas no imediato.É após a entrada para a escola, onde a criança passa a maior parte do tempo, que os problemas vão começar a surgir, com uma sintomatologia especifica em forma de perturbações da aprendizagem e/ou comportamentais e/ou somáticos. É assim necessário que os técnicos de ensino e os pais saibam identificar quais os sintomas e encaminhar a criança para um técnico da área do desenvolvimento infantil.
Em resumo, “o desenvolvimento e a maturação da criança são por si fontes de conflitos que, como qualquer conflito, podem suscitar o aparecimento de sintomas” (Marcelli, 2005), por isso, quer em família, quer na escola, é importante estar-se atento de forma a agir o mais rapidamente possível, minimizando assim probabilidade de evolução para um quadro mais patológico.

Respuesta  Mensaje 5 de 5 en el tema 
De: Lúcia Dias Enviado: 23/10/2009 01:41

Pais e professores têm dificuldades em encontrar problemas psicológicos nas crianças.

Anderson Xavier

Exemplos clínicos e vários estudos vêm demonstrando que, em muitos casos, não existem problemas de comportamentos nas crianças e adolescentes, conforme afirmam professores e pais.

De forma geral, comportamentos indesejáveis (ficar mal humorado e nervoso, matar ou “enforcar” aula, muitas vezes ser desobediente etc.) também são encontrados em crianças e adolescentes que não são encaminhados a terapia, evidenciando que são comportamentos comuns para sua faixa etária, meio cultural e social.

Muitas crianças e adolescentes dispõem de comportamentos desejáveis (ajudar os outros, expressar carinhos, fazer perguntas etc.), mas não têm a oportunidade de mostrá-los na escola, onde provavelmente se comportam segundo as normas e diretrizes das entidades. Eles percebem que, agindo de forma indesejável, encontram atenção do adulto e dos colegas e conseqüentemente são motivados a repetirem tal comportamento.Os professores, ao encaminharem as crianças e os jovens à psicoterapia, costumam levar mais em consideração os comportamentos indesejados que os desejados, mostrando que estão com a atenção mais voltada aos comportamentos negativos.

Os meninos são os mais indicados para o tratamento psicológico por apresentarem mais comportamentos indesejáveis que as meninas. Já as meninas aparentam ter comportamentos mais maduros em algumas habilidades interpessoais, como tomar iniciativas e expressar opiniões, e apresentam mais problemas internalizados (medo, timidez etc.), mais comuns em pessoas mais velhas.

As crianças e os jovens, ao interagirem com os colegas e adultos de forma socialmente habilidosa e desejável, podem conseguir atenção e também ser menos rejeitados. Conseqüentemente, terão mais atenção e diminuirão o número de comportamentos indesejáveis. Só temos que motivá-los sempre que esses comportamentos aparecem.

Conhecer as razões que levam pais e professores a encaminharem essa população para psicoterapia é um tema de grande relevncia quando se pensa em realizar trabalhos preventivos. Quanto mais conhecimentos tiverem sobre os reais motivos para o encaminhamento psicológico infantil, mais facilmente é possível evidenciar os verdadeiros fatores que fazem os pais e professores identificarem “crianças e adolescentes problemáticos” em meio a outras consideradas ajustadas. Identificar corretamente crianças e jovens que merecem atenção psicológica é ainda mais relevante quando se observa que parte dessa população que busca ajuda psicológica, na realidade, não apresenta problemas comportamentais significativos a ponto de serem encaminhadas aos consultórios psicológicos.

É evidente que pais e professores precisam receber mais orientações sobre os verdadeiros comportamentos desajustados. Esse treinamento tem que ser feito por psicólogos e profissionais da área da saúde mental em escolas e centros especializados.



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