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PROSAS: Urbano Caldeira
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Message 1 of 1 on the subject |
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From: NATY-NATY (Original message) |
Sent: 24/10/2009 21:43 |
ENTREGO MEU CORPO AO SACRIFÍCIO
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Que bom seria que todos se entendessem sem subterfúgios nem meias verdades, e assim seguissem em direcção ao horizonte, para anunciar a boa nova, entre o marulho das ondas e a clarividência do céu, onde teríamos por testemunhas todas as aves de todos os imensos céus.
Que se acabasse de vez com todas e quaisquer desconfianças, olhando mais para os outros de que para nós próprios, sujos por uma sociedade corrompida onde a omissão e o mau entendimento faz ninho atrás dos ouvidos das pessoas, que se deixam levar pela oferta fácil, a inveja própria de quem não se compromete.
De promessas está o mundo cheio e quem promete, em boa verdade, não tem nada para oferecer, senão o que lhe falta enquanto pessoa falha de personalidade, não sabendo respeitar os demais porque a si não se respeita enquanto ser humano, incorrendo nos mesmos erros cruamente, pela facilidade com que se aduzem.
Entrego de bom grado meu corpo ao sacrifício e que seja o meu sangue derramado sobre todos os humanos com dúvidas em saber qual a sua disposição na Terra, para que surta efeito colateral e banhe todas as massas desavindas, entre o seu bem maior: doarem-se uns aos outros sem nada pedir, em toda a sua humanidade.
Jorge Humberto 23/10/09 |
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ENTREGO MEU CORPO AO SACRIFÍCIO
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Que bom seria que todos se entendessem sem subterfúgios nem meias verdades, e assim seguissem em direcção ao horizonte, para anunciar a boa nova, entre o marulho das ondas e a clarividência do céu, onde teríamos por testemunhas todas as aves de todos os imensos céus.
Que se acabasse de vez com todas e quaisquer desconfianças, olhando mais para os outros de que para nós próprios, sujos por uma sociedade corrompida onde a omissão e o mau entendimento faz ninho atrás dos ouvidos das pessoas, que se deixam levar pela oferta fácil, a inveja própria de quem não se compromete.
De promessas está o mundo cheio e quem promete, em boa verdade, não tem nada para oferecer, senão o que lhe falta enquanto pessoa falha de personalidade, não sabendo respeitar os demais porque a si não se respeita enquanto ser humano, incorrendo nos mesmos erros cruamente, pela facilidade com que se aduzem.
Entrego de bom grado meu corpo ao sacrifício e que seja o meu sangue derramado sobre todos os humanos com dúvidas em saber qual a sua disposição na Terra, para que surta efeito colateral e banhe todas as massas desavindas, entre o seu bem maior: doarem-se uns aos outros sem nada pedir, em toda a sua humanidade.
Jorge Humberto 23/10/09 |
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- Arnaldo, aonde vais uma hora dessas? - Vou à Vila Belmiro. Tem jogo do Santos hoje. - Mas nem sequer torces para o Santos, homem de Deus. - Sim, eu sei. Mas em época de gripe suína, melhor evitar aglomeração.
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