Página principal  |  Contacto  

Correo electrónico:

Contraseña:

Registrarse ahora!

¿Has olvidado tu contraseña?

TUDO EM PORTUGAL
¡ Feliz Cumpleaños isabelmimoso1 !
 
Novedades
  Únete ahora
  Panel de mensajes 
  Galería de imágenes 
 Archivos y documentos 
 Encuestas y Test 
  Lista de Participantes
 BEM VINDOS 
 PRINCIPAL 
 QUEM SOMOS 
 REGRAS DO GRUPO 
 FELIZ NATAL 
 FELIZ ANO NOVO 
 
 
  Herramientas
 
PSICOLOGIA: Ansiedade generalizada
Elegir otro panel de mensajes
Tema anterior  Tema siguiente
Respuesta  Mensaje 1 de 1 en el tema 
De: NATY-NATY  (Mensaje original) Enviado: 04/11/2009 21:21

Ansiedade generalizada


A ansiedade generalizada consiste numa preocupação e numa ansiedade excessivas e quase diárias (com duração superior ou igual a 6 meses) acerca de uma variedade de actividades e de acontecimentos.

A ansiedade e a preocupação da ansiedade generalizada são tão extremas que são difíceis de controlar. Além disso, a pessoa experimenta três ou mais dos sintomas seguintes: inquietação, cansaço fácil, dificuldade em concentrar-se, irritabilidade, tensão muscular e alteração do sono. As preocupações são bastante naturais; entre as mais frequentes encontram-se as das responsablidades no trabalho, o dinheiro, a saúde, a segurança, as reparações do carro e os trabalhos diários. A intensidade, a frequência ou a duração das preocupações são desproporcionadamente maiores do que as requeridas pela situação.

A ansiedade generalizada é frequente: cerca de 3 % a 5 % dos adultos apresentam-na em algum momento durante um ano. As mulheres têm o dobro das probabilidades de a manifestar. Começa, frequentemente, na infncia ou na adolescência, mas pode apresentar-se em qualquer idade. Para a maior parte das pessoas, esta condição é flutuante, piorando em determinados momentos (sobretudo em épocas de stress) e persiste ao longo de muitos anos.

Tratamento

Os fármacos são o tratamento preferido para a ansiedade generalizada. Habitualmente prescrevem-se fármacos ansiolíticos, como as benzodiazepinas; no entanto, dado que o uso de benzodiazepinas a longo prazo pode criar dependência (Ver secção 7, capítulo 92), se se decidir a sua interrupção, deve reduzir-se gradualmente, e não de forma brusca. O alívio que as benzodiazepinas proporcionam, geralmente, compensa alguns efeitos secundários ligeiros.

A buspirona é outro fármaco eficaz para muitas pessoas com ansiedade generalizada. O seu uso parece não provocar dependência física. No entanto, a buspirona pode levar duas semanas ou mais para fazer efeito, em contraste com as benzodiazepinas, que começam a actuar ao fim de alguns minutos.

A terapia de comportamento não costuma geralmente ser benéfica porque não existem situações claras que desencadeiem a ansiedade. As técnicas de relaxação e de biorretroacção podem ajudar.

A ansiedade generalizada pode estar associada a conflitos psicológicos subjacentes. Estes conflitos estão frequentemente relacionados com inseguranças e atitudes autocríticas que são autodestrutivas. Para algumas pessoas, a psicoterapia pode ser eficaz para ajudar a compreender e a resolver conflitos psicológicos internos. (Ver secção 7, capítulo 80)




Medicamentos ansiolíticos: alívio para muitos sintomas
Os fármacos contra a ansiedade, também chamados ansiolíticos e tranquilizantes, dirigem-se contra os sintomas da ansiedade. Muitos deles relaxam os músculos, reduzem a tensão, melhoram a insónia, e com isso proporcionam um alívio temporário quando a ansiedade limita a capacidadede uma pessoa para enfrentar a vida diária.
Diferentes tipos de medicamentos são usados para aliviar a tensão, sendo os mais comuns os fármacos chamados benzodiazepinas. As benzodiazepinas têm efeitos gerais contra a ansiedade; promovem a relaxação física e mental, reduzindo a actividade nervosa do cérebro. No entanto, as benzodiazepinas podem provocar dependência física, e devem ser utilizadas com cautela por pessoas que têm ou tiveram um problema de dependência de álcool. Exemplos de benzodiazepinas: alprazolam, clordiazepóxido, diazepam, flurazepam, lorazepam, oxazepam, temazepam e triazolam.
Antes de se descobrirem as benzodiazepinas, os barbitúricos eram os fármacos preferidos para o tratamento da ansiedade.
O potencial abuso dos barbitúricos é elevado, são comuns os problemas de abstinência e são mais propensos do que as benzodiazepinas a serem letais quando se verifica uma sobredose acidental ou intencional. Por estas razões, os barbitúricos raramente são prescritos para perturbações da ansiedade.
Um medicamento ansiolítico chamado buspirona não está relacionado química ou farmocologicamente com as benzodiazepinas ou outros fármacos contra a ansiedade.
Não se sabe como funciona a buspirona, mas não causa sedação nem interactua com o álcool. No entanto, devido ao facto de os seus efeitos ansiolíticos poderem tardar duas semanas ou mais a manifestarem-se, a buspirona só é útil em pessoas com perturbação da ansiedade de longa duração, mais do que naquelas com uma ansiedade aguda e intermitente.
Os medicamentos antidepressivos também são prescritos por vezes para as perturbações da ansiedade. Podem ser usados diferentes tipos de antidepressivos, incluindo os inibidores selectivos da recaptação de serotonina (por exemplo, fluoxetina, fluvoxamina, paroxetina, sertralina), os inibidores da monoaminooxidase (por exemplo, fenelzina, tranilcipromina) e os antidepressivos tricíclicos (por exemplo, amitriptilina, amoxapina, clomipramina, imipramina, nortriptilina, protriptilina). Os antidepressivos podem ajudar a diminuir as características primordiais de algumas perturbações, por exemplo as obsessões e as compulsões na perturbação obsessivo-compulsiva ou o pnico numa perturbação de pnico. Embora os antidepressivos não provoquem dependência física, podem ter efeitos secundários significativos. Os inibidores selectivos da recaptação de serotonina são particularmente bem tolerados.
Alguns medicamentos ansiolíticos pode ser tomados uma vez ao dia; outros, várias doses por dia. A maioria das pessoas toleram bem os fármacos ansiolíticos. No entanto, a escolha do fármaco e o seu uso adequado requer um intercmbio de opinião entre o doenta e o médico.




Primer  Anterior  Sin respuesta  Siguiente   Último  

 
©2025 - Gabitos - Todos los derechos reservados