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PSICOLOGIA: Dependência da marijuana
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De: NATY-NATY  (Mensaje original) Enviado: 04/11/2009 21:37

Dependência da marijuana


O consumo de marijuana (cannabis) está amplamente espalhado. Os estudos entre os estudantes universitários têm, periodicamente, demonstrado aumento, diminuição e um novo aumento do consumo. Em alguns países, a marijuana fuma-se habitualmente sob a forma de cigarros feitos com as raízes, as folhas e as flores distais da planta seca, que quase sempre é a Cannabis sativa. A marijuana é também utilizada como haxixe, que é a resina da planta prensada (uma substncia da cor do alcatrão). O componente activo da marijuana é o tetra-hidrocannabinol (THC), o qual se apresenta em muitas variedades, sendo o mais activo o delta-9-THC. O delta-9-THC fabrica-se de forma sintética como um medicamento chamado dronabinol e usa-se na investigação e, por vezes, para tratar as náuseas e os vómitos associados à quimioterapia anticancerosa.

Algumas pessoas tornam-se dependentes da marijuana por razões psicológicas e esta dependência pode ter todas as características de uma dependência grave. A dependência física da marijuana não foi demonstrada de modo fidedigno. Tal como o álcool, a marijuana pode ser usada de modo intermitente por muitas pessoas sem que lhes cause uma disfunção aparente, social ou psicológica, nem sequer dependência.

Sintomas

A marijuana deprime a actividade cerebral, produzindo um estado de sonolência no qual as ideias parecem desconexas e incontroláveis. O tempo, a cor e as percepções espaciais podem distorcer-se e exaltar-se. As cores podem parecer mais brilhantes, os sons mais altos e pode aumentar o apetite. A marijuana geralmente alivia a tensão e dá uma sensação de bem-estar. A sensação de exaltação, excitação e gozo interior (o efeito de euforia) parece estar relacionada com o ambiente no qual se toma a droga, com a circunstncia de o fumador estar só ou em grupo e com o humor predominante.

Enquanto se consome marijuana diminuem as capacidades comunicativas e motrizes, pelo que é perigoso conduzir ou manejar maquinaria pesada. As pessoas que consomem grandes quantidades de marijuana podem tornar-se confusas e desorientadas. Podem desenvolver uma psicose tóxica, não sabendo quem são, onde estão ou que horas são. Os esquizofrénicos estão especialmente predispostos para estes efeitos e existe evidência provada de que a esquizofrenia pode piorar com o uso da marijuana. Ocasionalmente, podem verificar-se reacções de pnico, sobretudo nos consumidores novos. Outros efeitos incluem o aumento da frequência cardíaca, olhos injectados de sangue e boca seca.

Pode desenvolver-se tolerncia a longo prazo nos consumidores de marijuana. As reacções de abstinência podem incluir aumento da actividade muscular (por exemplo, contracções espasmódicas) e insónia. No entanto, como a marijuana é eliminada do organismo de forma lenta ao longo de várias semanas, uma reacção de abstinência tende a ser leve e geralmente não é perceptível para o consumidor moderado.

Alguns estudos sugeriram que o uso prolongado e intenso de marijuana nos homens pode reduzir os valores de testosterona, o tamanho dos testículos e a quantidade de esperma. O uso crónico em mulheres pode levar a ciclos menstruais irregulares. No entanto, estes efeitos não acontecem sempre e as consequências sobre a fertilidade são incertas. As mulheres grávidas que consomem marijuana podem ter filhos de menor peso do que as não consumidoras. Além disso, o delta-9-THC passa para o leite materno e pode afectar o lactente da mesma forma que afecta a mãe.

O consumo intenso e prolongado de marijuana pode ter efeitos semelhantes ao do consumo de cigarros sobre os pulmões. É frequente a bronquite e, provavelmente, aumenta o risco de cancro do pulmão.

Os resultados da detecção de marijuana nas análises de urina permanecem positivos durante vários dias depois do consumo, inclusive em consumidores ocasionais. Nos consumidores habituais, os resultados das análises podem permanecer positivos mais tempo, à medida que a droga se vai eliminando lentamente da gordura corporal. O tempo que demora é variável, dependendo da percentagem de THC e da frequência do consumo. As análises de urina são um meio eficaz de identificar o uso de marijuana, mas uma análise de urina com um resultado positivo só indica que a pessoa consumiu marijuana, não provando que o consumidor está nesse momento com as faculdades alteradas (intoxicado). Análises sofisticadas podem determinar, até um ano depois, se se consumiu marijuana.





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