Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Cubismo Sintético (1913 - 1914) é a última fase do cubismo. Sucede o cubismo de colagens.
Qualquer aspecto decorativo e/ou acessório ao objecto representado era extraído. A representação de objectos do quotidiano também ajuda à compreensão das obras, pois do hábito, reconhecem-se mais facilmete através de um ou outro pormenor, como por exemplo um cachimbo que remete a representação de um fumador. Os planos são mais redutores e esquemáticos em relação ao cubismo analítico, isto é, sobrepoem-se e a sua relativa transparência dá um novo aspecto à obra. A cor volta aqui a tomar importncia depois de ter sido desvalorizada na fase analítica.
O cubismo sintético buscou recuperar um pouco a imagem real do objeto tornando as cores mais fortes e as formas mais decorativas.
Desta fase decorrem dois movimentos que adoptam esta nova interpretação e utilização da cor e quebram o imobilismo que até então era patente nas obras cubistas já apontando para o futurismo, podendo de certa forma considerar estas obras futuro-cubistas.