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SENSUALIDADES: Contracepção e aborto
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Respuesta  Mensaje 1 de 1 en el tema 
De: NATY-NATY  (Mensaje original) Enviado: 07/11/2009 20:44
Contracepção e aborto
Geralmente acredita-se que a contracepção se diferencia do aborto por não possibilitar o início da gravidez, ou seja, o surgimento de um novo ser com vida. Não há consenso sobre qual seria o momento a partir do qual a vida humana deveria começar a ser protegida, o que leva a um complexo debate ético e religioso, já que a inviabilização da fecundação, de acordo algumas idéis, como no catolicismo, pode ser definida como ato condenável, assim como o aborto. A origem deste debate, é o fato de diferentes grupos utilizarem seus próprios argumentos para definir o momento em que a vida deve começar a ser protegida, ou quando "se inicia":

Fecundação - é o momento em que o espermatozóide e o óvulo se unem, completando a carga genética necessária ao desenvolvimento do embrião;
Nidação - é o momento em que o zigoto (óvulo fecundado) se fixa ao endométrio (parede do útero) e é o momento geralmente tomado como referência em Medicina para distinguir o limite entre contracepção e aborto;
Duas semanas - é o momento do início da formação do sistema nervoso, sendo utilizado como referência ao início da vida por uma analogia oposta à definição de morte, que seria a perda irreversível do funcionamento do cérebro;
Seis semanas - é o momento em que surgem as primeiras células do sistema sangüíneo, que definiriam na Bíblia o início da vida (Levítico 17:11 "Porque a vida da carne está no sangue");
Vinte e seis semanas - é o período em que se inicia a atividade cerebral no feto, critério análogo ao da morte cerebral.


A discórdia entre estes grupos faz com que medicamentos que são considerados pelos governos dos países como contraceptivos (como os contraceptivos de emergência, a "pílula do dia seguinte") sejam considerados por uma parcela da população como medicamentos abortivos.

Em um levantamento realizado pelo governo federal do Brasil, no qual foram ouvidas 2,1 mil pessoas em 131 municípios de 25 estados de todas as regiões do país, 91% dos entrevistados consideraram positivo oferecer métodos anticoncepcionais nas unidades do Sistema Único de Saúde (SUS). Apenas 3% dos entrevistados acharam isso negativo.



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