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General: ´´´´ROTINA X SEXO´´´´
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From: cleolindinha (Original message) |
Sent: 04/11/2009 14:44 |
ROTINA X SEXO
Com o tempo a rotina vai tomando conta do relacionamento e com isso deixa os casais preguiçosos e sujeitos a fazerem sempre a mesma coisa , não se tem novidades e nem é preciso mais conquistar o parceiro, certo ?? ERRADO.... É preciso inovar , surpreender, provocar,para reconquistar e não permitir que a rotina acabe com tesão de vocês.... É muito chato quando depois de um tempo, o sexo num namoro ou casamento se torna um "ritual" ..... SEMPRE começa ou termina do mesmo jeito , é como fazer um arroz, às vezes o que muda é o ingrediente que colocamos no meio do processo, mas o inicio e o fim são sempre iguais... A transa não tem que ter regras, e nem rituais para acontecer tem que ser espontnea, " sem hora marcada", não tem quem começa, ela simplesmente acontece. Mas para que isso acontece é preciso de iniciativas... Uma massagem com segundas intenções, bilhetinhos ou mensagens provocantes ou até mesmos gestos e olhares insinuates durante todo o dia. E com a criatividade pode ir além...ele ia gostar de chegar do serviço te encontar de avental apenas com uma lingerie por baixo, ou ela chegar e encontrar pétalas pelo chão e um belo jantar na mesa????. O casal tem que se lembrar do sentimento de, " querer conquistar " e por em prática Assim com certeza a rotina não acaba com o prazer e nem a "regras" tomam conta.. Boas reconquistas ...
Como quebrar a rotina e obter mais sexo no relacionamento?
Urso, o meu marido só se anima aos fins de semana e quando a brincadeira está começando a ficar boa, ele já goza. Não sei mais o que fazer porque gosto muito de sexo, já tentei animá-lo, fiz coisas diferentes, se eu procurar até rola, mas o que mais me incomoda é que na semana só rola se eu procurar. Ele rarissimamente procura... O que faço? Dou um toque nele? No bom sentido é claro... Bjs pra você, urso lindo. Sapeka
Olá Sapeka, acho bem bacana a sua postura de procurar ajuda antes de pensar em enfeitar a testa do coitado, eu sei que homem sem chifre é bicho indefeso, mas você me faz acreditar que ainda alguém preza pelo seu compromisso.
Essa história de toque é sempre problemática, para alguns, toque no bom sentido é de fora para dentro, fio terra mesmo, entende? Têm caras que ficam animados quando acontece a ligação direta, porém além de não achar muito higiênico, também não acho que é o seu problema. Não vou ficar discutindo a questão da masculinidade da prática. Ema, ema, ema, cada um com o seu enema!
Sou partidário de identificar a gravidade do problema antes de tomar qualquer tipo de atitude. No seu caso você deveria se perguntar quanto tempo aguenta essa situação. Em um relacionamento de alta exposição como um casamento ou uma sociedade, acho que ajuda perguntar se aguentaria determinada atitude por um tempo determinado, como, por exemplo, cinco ou dez anos. Se a resposta for negativa, chegou a hora de conversar. Creio que essa técnica ajuda a separar o que é válido ou não discutir.
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Recicle sua vida sexual
Estratégias para fugir da rotina e deixar o sexo mais quente, melhor e duradouro
Por: Bill Stieg Foto: Jon Ragel Publicado 28/06/2006
É claro que você não precisa ir a um terapeuta sexual. Por favor. Está tudo bem, tudo funciona, todos estão felizes. Você gostaria de ficar alegre com mais freqüência, claro, mas não tem grandes queixas. E nem a mulher na sua cama, certo? Não precisa responder. Pesquisas apontam que muitos homens não estão totalmente satisfeitos com sua vida sexual. Há quem reclame da rotina, e há quem se queixe de coisas muito piores. Vamos admitir: todos nós podemos fazer melhor. Por nós, por nossas parceiras ou por ambos - mesmo se você fizer parte de uma minoria masculina que diz receber algo diariamente. Qualidade também conta, meu caro. Mas não, você não precisa ir a um terapeuta sexual. Vamos revelar uns segredos legais. Espere cinco semanas e você terá uma vida sexual melhor. Dê uma espiada.
PASSO Nº 1: Aprenda a negar
Não fazer sexo é o primeiro passo do "foco nos sentidos", uma forma de terapia bastante usada nos Estados Unidos. Normalmente ela é adotada para homens que não atingem o orgasmo (eles existem) e os que o atingem rápido demais (um em cada três). Mas também funciona com casais que perderam a disposição para o sexo. "Você vai querer tirar o atraso", diz Michael Metz, terapeuta de Saint Paul, Minnesota (EUA). "Mas, para ter mais prazer e funcionar melhor, você precisa relaxar o corpo." Então tire seu corpo do alerta máximo. E isso significa…
NADA DE PORNOGRAFIA. Você ouviu certo. Na última década, diz Metz, a pornografia na internet causou problemas no quarto. Um cara que fica no computador mais de uma vez por semana "está mais sujeito ao tédio, à falta de interesse e aos problemas de ereção. Ele pode também ter problemas com ejaculação precoce". Uma ou duas semanas bastam. "Uma folga da pornografia pode ser bom - é como não ligar a televisão por uma semana", diz Debby Herbenick, colunista da Men's Health americana. "Quando você não se masturba, aproveita sua sexualidade e fantasias de uma forma diferente. E talvez você se relacione com sua parceira de outro jeito.Terapia sugere mudanças." Por falar nisso…
NADA DE SEXO. Nessa terapia, os casais fazem sessões nas quais se tocam por inteiro, menos nos seios e genitais. E vestidos, no começo. Depois de semanas, eles incluem algumas brincadeirinhas - mas nada de penetração. Para casais com disfunção sexual, é uma forma de recomeçar do zero. Para outros, o jogo serve para redescobrir a diversão do sexo do início do relacionamento. "Eles devem fazer coisas que os lembre das primeiras vezes - como se tocar com roupas", diz Herbenick. "Reviva isso por meia hora antes de ir mais fundo." "Pessoas contam que descobrem novas maneiras de tocar o parceiro e se divertem mesmo sem penetração e orgasmo", diz Cynthia Graham, pesquisadora do Instituto Kinsey (EUA). Estágios mais avançados incluem guiar a mão do outro, se tocar simultaneamente e a mulher se esfregar no parceiro antes de permitir a penetração. Tente todos esses passos em uma noite - incorpore esse tempo extra. Alterne tocar e ser tocado por dez minutos - nada de genitais no começo. Após 20 minutos, você pode tocar e ser tocado simultaneamente. Relaxe e divirta-se - a ansiedade é a maior inimiga. O ideal é vocês não se preocuparem com performance e fazer o melhor sexo de suas vidas.
PASSO Nº 2: Abra-se
DIGAMOS QUE VOCê CONVENCE A NAMORADA A FICAR SÓ NOS TOQUES E ELA... ACEITA. Na realidade, ela até curte. E conduz suas mãos para onde deseja. Ela devolve com criatividade toques e lambidas, e ambos estão atingindo o orgasmo freqüentemente sem penetração. Isso é diferente, isso é bom. Casais entediados "perderam a comunicação - verbal ou não-verbal", diz Herbenick. Não foi sempre assim. "No início da relação, há mais retorno. 'Gosto disso… Faça mais aquilo.' Ir com calma pode resgatar esse comportamento."
ARRANJE TEMPO. "Sexo com hora marcada costuma ser muito desvalorizado", lembra Herbenick. "As pessoas dizem não gostar. Mas experimente ver como isso funciona na prática." Por exemplo, ligue para sua mulher no celular no caminho para o trabalho e faça um pedido formal: "Gostaria de marcar uma hora com você hoje, às 7h30". E vá em frente. Dê dicas do que você vai fazer, mande e-mails com mais detalhes e faça uma contagem regressiva ao longo do dia. "Pensar na coisa realmente funciona. Esse tipo de fantasia também é desvalorizado", diz Herbenick. "Fantasiar é colocar a mente no sexo. Isso é essencial para a diversão e o orgasmo."
EXERCÍCIOS. Drogas como o Viagra relaxam a região pélvica para aumentar o fluxo sangüíneo, afirma Metz. Você consegue resultados semelhantes ao contrair os músculos pélvicos que seguram a urina - e a ejaculação. Isso treina os músculos e "ajuda você a identificar a sensação de relaxamento conscientemente, o que leva a um maior controle e a orgasmos melhores", diz Metz, co-autor de Coping with Premature Ejaculation. "Segure por três segundos, relaxe por três segundos", e faça dez repetições, três vezes ao dia. E vá à academia com a mulher ou namorada. Sabe-se que a boa forma física aumenta a libido. Estudo recente da Universidade Duke (EUA) mostrou que perder um pouco de peso deixa os dois mais confortáveis e entusiasmados na cama.
PASSO Nº 3: Divirta-se
OK, VOCê DESACELEROU NA CAMA, descobriu como ela gosta de ser tocada (e você também), e, pensando no futuro, fez do seu celular Tou notebook um brinquedo sexual. É hora de se divertir.
LIGUE (A TV). Assistam a filmes eróticos juntos "como aquecimento, para enriquecer o ato, e não para miná-lo", diz Metz. Dê a ela o controle remoto e diga que pode desligar a TV a qualquer momento, diz Herbenick. Ela sugere DVDs interativos, que permitem trocar o ngulo da cmera. Deixe sua parceira comandar o controle e aproveite para aprender algo sobre as preferências dela.
SEJA ESCORREGADIO. Tenha sempre um creme ou óleo de massagem na mesinha de cabeceira. Escolha um antialérgico, que não irrite as mucosas. Você sabe onde a brincadeira pode terminar.
MANTENHA A SIMPLICIDADE. Com a mão, cubra a vulva da parceira e aplique uma pressão contínua para aumentar o fluxo sangüíneo. Tudo que você fizer ali depois vai parecer melhor.
VÁ DEVAGAR. Não faça uma expedição para encontrar o ponto G, e não vá muito longe ou muito rápido. Coloque um dedo na vagina da parceira - não além da segunda articulação. Passe seu dedo pelo osso pélvico dela e lentamente balance a mão até ela balançar com você. Crie uma sensação lenta e pulsante. Seja gentil.
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From: ZÉMANEL |
Sent: 11/11/2009 18:17 |
Rotina Sexual por Renata Guimarães | Rotina Sexual por Renata Guimarães
Depois de algum tempo de casado e da rotina diária o fato de poder ter sexo a qualquer momento, tira um pouco da surpresa e criatividade que há na relação sexual.
Sexo e lua de mel, é sempre agradável, não há cobranças, nem se tem que acordar cedo no dia seguinte, tudo é maravilhoso, não ter que preparar comida, nada de responsabilidade além de: namoro, diversão e prazer.
Acordar numa cama, que precisa ser arrumada, e lavar louça e tudo mais, tira um pouco da magia da lua de mel. è preciso descer das nuvens e pisar em chão firme. O cansaço, a divisão de trabalho, a necessidade de acordar cedo e a rotina tiram um pouco daquilo que antes era incansável e sempre satisfatório.
Parece mesmo que passou a surpresa do sexo. O cotidiano parece sufocar a aventura, a novidade e o prazer.
Como superar e escapar dessas dificuldades?
Para o casal entender que existe uma rotina na vida sexual, tem que se aprender que o passar do tempo e as preocupações da vida de casado invadem a vida de todos. A convivência no dia a dia, cobranças e mau humor surgem, e podem dificultar a relação.
Mas isso tudo é esperado e todas as pessoas passam por isso. É uma crise natural não significando que o amor acabou e nem diminuiu a importncia do outro.
Muitos casais através do diálogo, interesse real, regras e brincadeiras conseguem construir formas de superar essas dificuldades e assim aprofundar a relação de amizade, companheirismo e carinho. E, portanto, o sexo não deixar de ser prazeroso.
Tentar a dois tornar a vida sexual mais criativa e não deixá-la cair na rotina pode ser um maravilhoso desafio para ser gostosamente executado a dois!!!
Renata Guimarães
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From: ZÉMANEL |
Sent: 11/11/2009 18:17 |
Mantendo o “pique para o sexo” na rotina conjugal
Muitos casais queixam-se de que, com o tempo de relação, ocorre uma diminuição do desejo sexual. Que o interesse e a prática sexual são intensos no início do relacionamento, mas com o passar do tempo, o “pique para o sexo” começa a decair.
Para que isso seja evitado, alguns aspectos que influenciam diretamente o relacionamento conjugal precisam ser refletidos. São eles:
1) Comunicação
Muitos casais acreditam que já se conhecem bem e, assim, não existe necessidade de conversarem sobre sentimentos e pensamentos. Alguns parceiros chegam a exigir que o(a) companheiro(a) “adivinhe” o que quer e de que jeito gosta de manter a atividade sexual. Em meio a essa falta de comunicação, distanciamentos e desentendimentos são gerados.
Para evitar esses problemas, diálogo franco, claro e objetivo tem papel fundamental, pois promovem intimidade e favorecem o conhecimento mútuo dos gostos e das preferências sexuais. Um tempo reservado para discutir amor, medo, insegurança, raiva, sucesso, fracasso é muito bem vindo.
2) Privacidade do casal
A perda da privacidade, ou seja, dos momentos em que o casal tem oportunidade de estar a sós, de criar e de cultivar a intimidade a dois, também pode ser responsável pela diminuição da vontade de manter relação sexual.
Quando a convivência familiar é intensa e, também, quando ocorre a chegada dos filhos, a intimidade do casal pode ficar prejudicada e, conseqüentemente, a sexualidade também. Portanto, é recomendável que os próprios conjugues discutam e cheguem a um acordo sobre o tempo que poderão dispender para si mesmos e para estarem com os demais membros da família. Momentos exclusivos para o casal precisam ser mantidos, mesmo que não envolvam relações sexuais: cinemas, passeios íntimos e danças aumentam a privacidade e ajudam a promover um clima satisfatório para o encontro amoroso.
3) Individualidade
Outro fator importante é o respeito à individualidade do(a) parceiro(a). Apesar de ser saudável que o casal compartilhe grande parte de seus interesses e atividades, também é essencial que cada um tenha seu espaço e preserve seu universo particular de valores. Por exemplo: o futebol do homem com os amigos e o jantar da mulher com as amigas.
4) Mudanças biológicas
O “pique para o sexo” também pode ser influenciado negativamente por certas mudanças biológicas femininas, principalmente as que comumente ocorrem durante os períodos de gestação e de amamentação. Uma das principais alterações é o aumento de prolactina, hormônio responsável pela produção de leite e que também favorece a diminuição do desejo sexual.
Além desses aspectos relacionais, outras dificuldades individuais, emocionais e até mesmo sócio-culturais podem impedir a preservação do desejo sexual conjugal ao longo da vida a dois. Se é esse o seu caso, consulte, juntamente com seu(sua) companheiro(a), um especialista. Ele poderá ajudá-los a identificar o(s) fator(es) responsável(is) pelas dificuldades em seu relacionamento. Além disso, este profissional (médico ou psicólogo) poderá orientá-los sobre o melhor tratamento, possibilitando o resgate da vontade e da iniciativa sexual.
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