Page principale  |  Contacte  

Adresse mail:

Mot de Passe:

Enrégistrer maintenant!

Mot de passe oublié?

TUDO EM PORTUGAL
 
Nouveautés
  Rejoindre maintenant
  Rubrique de messages 
  Galérie des images 
 Archives et documents 
 Recherches et tests 
  Liste de participants
 BEM VINDOS 
 PRINCIPAL 
 QUEM SOMOS 
 REGRAS DO GRUPO 
 FELIZ NATAL 
 FELIZ ANO NOVO 
 
 
  Outils
 
POESIA SENSUAL: O DESCONHECIDO
Choisir un autre rubrique de messages
Thème précédent  Thème suivant
Réponse  Message 1 de 1 de ce thème 
De: NATY-NATY  (message original) Envoyé: 14/11/2009 17:47

O DESCONHECIDO

 

Maria Hilda de J. Alão.

 

  

Ela desembarcou no terminal do Jabaquara. Saiu apressada em busca de ônibus para chegar à casa da irmã. Tinham combinado de fazer compras na Rua 25 de Março. Apressada, ela pegou o coletivo que se destinava ao bairro onde morava a irmã. Era hora do almoço e neste horário os ônibus estão lotados. Ficou em pé.

Era um sufoco. O calor, as pessoas se empurrando para chegar à porta de saída, o carro chacoalhando e Ana Lúcia se equilibrando como podia. E lá se foi o coletivo com destino ao bairro do Limão. Uns quinze minutos de viagem e a moça sentiu alguém se encostando a ela.  Olhou. Nossa – pensou – que homem! Ficou quieta. O rapaz, percebendo que havia agradado, esmerou-se na esfregação.

 

A cada solavanco que o ônibus dava ele aproveitava para passear a mão no traseiro de Ana Lúcia. E num momento em que os passageiros se arrocham para entrar mais um, ele aproveitou para meter a mão por baixo da blusa da moça e massagear o seu seio duro. Ela já estava arrepiada, mas disfarçava para que não percebessem afinal ela estava num coletivo e ali não era lugar para transa.

 

O rapaz, vestido com um terno elegante, começou a dar beijinhos no seu pescoço. Passou o braço pela cintura dela como se fosse seu namorado. Ela sentiu que ele estava duro e fez um movimento para excitá-lo mais. No ônibus o calor estava insuportável. Ela tentou abrir a janela do coletivo. No momento que se curvou para isso ele aproveitou para encostar o pênis no seu traseiro. Ana Lúcia estremeceu. O rapaz apertou o abraço na cintura e com a outra mão abriu o zíper da saia. Ela segurou a saia na frente para que não caísse.

 

Ele se ajeitou, tirou o pênis para fora e o meteu na abertura da saia direto entre as nádegas de Ana Lúcia. Disfarçadamente, ela fazia leves movimentos já que ele não podia fazer sem chamar a atenção de quem estava ao seu lado. Ficaram vários minutos nessa sacanagem disfarçada. Então ele gozou. O esperma escorreu direto para sua calçinha.

 

Ela olhou para o teto do ônibus e revirou os olhos de prazer. Naquele instante desejou aquele membro grande, grosso e duro dentro dela. Queria ele por cima por baixo, prendê-lo entre os seios, senti-lo no rosto, na boca, percorrendo a sua coluna até chegar entre as nádegas.

 

Ele fechou o zíper da saia. Ficou um tempo abraçado a ela lambendo a sua nuca, dizendo coisas como: - você é gostosa demais. – nunca comi uma mulher num ônibus. Depois retirou o braço da cintura de Ana Lúcia. Ela se virou e sorriu para ele. Quando se virou novamente, o homem já havia ido embora. Puxa – pensou ela – não deu nem para perguntar o nome dele.

 

Finalmente chegou ao seu destino, a casa da irmã. Estava suada, com a calçinha molhada de esperma. Queria um banho. Foi o que fez. No banheiro, nua embaixo do chuveiro, pensou naquela viagem. Sua mão começou a acariciar o seio, descendo pela barriga até chegar à vagina e imaginou aquele membro entre os pêlos e abrindo espaço para penetrar na sua gruta.  Gozou demoradamente com a água morna escorrendo pelo corpo. Arrumou-se e desceu para almoçar. A irmã a esperava ansiosa, já estavam atrasadas para as compras na 25 de Março. A irmã perguntou:

- Quanto você pretender gastar?

- Bem, eu tenho 10 mil, acho que gastarei uns dois mil. O resto eu pretendo guardar.

- Então, Ana, você poderia me emprestar 500 para eu completar o meu dinheiro e comprar o brinquedo do Carlinhos?

Ana Lúcia pegou a bolsa, que estava no sofá, e abriu para pegar a carteira.  Arregalou os olhos e gritou:

- Meu Deus, eu fui roubada! Filho da puta...

 



Premier  Précédent  Sans réponse  Suivant   Dernier  

 
©2025 - Gabitos - Tous droits réservés