Furacão Ida
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Em 4 de novembro, o Centro Nacional de Furacões (NHC) classificou uma área de perturbações meteorológicas no sul do mar do Caribe, ao largo da costa da Costa Rica para a depressão tropical 11. Seguindo lentamente para oeste-noroeste, a depressão se intensificou para a tempestade tropical "Ida" mais tarde naquele dia. Ida tornou-se o terceiro furacão da temporada no início da tarde (UTC) de 5 de novembro. naquele momento, Ida também atingiu seu pico de intensidade, com ventos máximos sustentados de 120 km/h.
Horas mais tarde, Ida se enfraqueceu para uma tempestade tropical assim que começou a se interagir com a costa da Nicarágua. Ida fez landfall na costa leste da Nicarágua pouco depois e se enfraqueceu para uma depressão tropical logo em seguida. Seguindo para norte, Ida voltou a seguir sobre o mar do Caribe na noite (UTC) de 6 de novembro e se intensificou rapidamente, voltando a ser uma tempestade tropical na manhã (UTC) de 7 de novembro, e um furacão na manhã seguinte. Ida continuou a se intensificar assim que seguia para o canal de Iucatã, tornando-se um furacão de categoria 2 mais tarde naquele dia. Ida atingiu seu segundo pico de intensidade, com ventos de até 165 km/h.
A partir de então, Ida começou a se enfraquecer assim que encontrou águas mais frias e cisalhamento do vento no golfo do México. Ida se enfraqueceu para uma tempestade tropical na noite (UTC) de 9 de novembro. Ida atingiu a costa do Alabama, Estados Unidos, no início da tarde (UTC) de 10 de novembro, e se tornou um ciclone extratropical horas depois. Com isso, o NHC emitiu seu aviso final sobre o sistema.
Em El Salvador, as fortes chuvas de Ida causaram severas enchentes e deslizamentos de terra, causando pelo menos 124 fatalidades indiretas