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PSICOLOGIA: Estresse
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De: NATY-NATY  (Mensaje original) Enviado: 16/11/2009 14:10

Estresse

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nota: Para outros significados de Estresse, ver Estresse (desambiguação).

Estresse (português brasileiro) ou Stress (português europeu) pode ser definido como (a) a soma de respostas físicas e mentais causadas por determinados estímulos externos (estressores) e que permitem ao indivíduo (humano ou animal) superar determinadas exigências do meio-ambiente e (b) o desgaste físico e mental causado por esse processo.

O termo estresse foi tomado emprestado da física, onde designa a tensão e o desgaste a que estão expostos os materiais, e usado pela primeira vez no sentido hodierno em 1936 pelo médico Hans Selye na revista científica Nature.

O stress pode ser causado pela ansiedade e pela depressão devido à mudança brusca no estilo de vida e a exposição a um determinado ambiente, que leva a pessoa a sentir um determinado tipo de angústia. Quando os sintomas de estresse persistem por um longo intervalo de tempo, podem ocorrer sentimentos de evasão (ligados à ansiedade e depressão). Os nossos mecanismos de defesa passam a não responder de uma forma eficaz, aumentando assim a possibilidade de vir a ocorrer doenças, especialmente cardiovasculares.

Índice

[esconder]

[editar] Terminologia

O termo estresse foi usado por Selye (1976)[1] com um sentido neutro - nem positivo nem negativo. Ele o definiu como "reação não-específica do corpo a qualquer tipo de exigência". A partir dessa definição Selye diferencia dois tipos de estresse: o "eustresse" (eustress), que indica a situação em que o indivíduo possui meios (físicos, psíquicos...) de lidar com a situação, e o "distresse" (distress), que indica a situação em que a exigência é maior do que os meios para enfrentá-la. Apesar de ainda ser usado em inglês, o termo "distresse" caiu quase em desuso, sendo substituído pelo próprio termo estresse, que passou a ter o sentido (atual) negativo de desgaste físico e emocional[2].

Outro termo importante no estudo do estresse é o termo estressor, que indica um evento ou acontecimento que exige do indivíduo uma reação adaptativa à nova situação; a essa reação se dá o nome de coping (ing. lidar). Tais reações de coping podem ser funcionais ou desfuncionais, conforme cumpram ou não sua função na superação da situação na adaptação a ela[3].

Os estressores, dependendo do grau de sua nocividade e do tempo necessário para o processo de adaptação, dividem-se em[3]:

1. acontecimentos biográficos críticos (ing. life events): são acontecimentos (a) localizáveis no tempo e no espaço, (b) que exigem uma reestruturação profunda da situação de vida e (c) provocam reações afetivo-emocionais de longa duração. Esse acontecimentos podem ser positivos e negativos eter diferentes graus de normatividade, ou seja, de exigência social. Exemplos são casamento, nascimento de um filho, morte súbita de uma pessoa, acidente, etc.

2. estressores traumáticos: são um tipo especial de acontecimentos biográficos críticos que possuem uma intensidade muito grande e que ultrapassam a capacidade adaptativa do indivíduo (ver trauma).

3. estressores quotidianos (ing. daily hassels): são acontecimentos desgastantes do dia-a-dia, que interferem no bem-estar do indivídou e que esse experiencia como ameaçadores, magoantes, frustrante ou como perda. Exemplos são problemas com o peso ou com a aparência, problemas de saúde de parentes próximos que exigem cuidados, aborrecimentos com acontecimentos diários (cuidados com a casa, aumento de preços, preocupações financeiras, etc.)

4. estressores crônicos (ing. chronic strain): são (a) situações ou condições que se extendem por um período relativamente longo e trazem consigo experiências repetidas e crônicas de estresse (exemplos: excesso de trabalho, desemprego, etc.) e (b) situações pontuais (ou seja com começo e fim definidos) que trazem consigo consequências duradouras (Exemplo: estresse causado por problemas decorrentes do divórcio).

Exemplos de estressores:

  • Desprezo amoroso
  • Dor e mágoa
  • Luz forte
  • Níveis altos de som
  • Eventos: nascimentos, morte, guerras, reuniões, casamentos, divórcios, mudanças, doenças crónicas, desemprego e amnésia.
  • Responsabilidades: Dívidas não pagas e falta de dinheiro
  • Trabalho/estudo: provas, tráfego lento e prazos pequenos para projetos
  • Relacionamento pessoal: conflito e decepção
  • Estilo de vida: comidas não-saudáveis, fumo, alcoolismo e insônia
  • Exposição de stress permanente na infncia (abuso sexual infantil).
  • Idade
  • Calor


[editar] Teorias do estresse

As várias teorias do estresse, antes de serem teorias concorrentes, são teorias complementares, que se baseiam umas nas outras.

[editar] Reação de emergência

Uma das primeiras teorias do estresse, apresentada pelo fisiologista Walter Cannon em 1914, ainda antes de a palavra ser utilizada com o sentido atual, foi a chamada "teoria da luta ou fuga" (fight-or-flight). Segundo essa teoria em situações de emergência o organismo se prepara para "o que der e vier", ou seja, para lutar ou fugir, segundo o caso. Esse tipo de reação foi observado em animais e em humanos. Estudos empíricos puderam observar um outro tipo de reação, chamado "busca de apoio" (tend-and-befriend), observado pela primeira vez em mulheres [4][5]. Essa outra reação ao estresse caracteriza-se pela busca de apoio, proteção e amizade em grupos.

[editar] Síndrome geral de adaptação

Essa teoria, chamada general adaption syndrome em inglês, é a teoria original de Seyle (1936), segundo a qual o organismo reage à percepção de um estressor com uma reação de adaptação (ou seja, o organismo se adapta à nova situação para enfrentá-la), que gera uma momentnea elevação da resistência do organismo. Depois de toda tensão deve seguir um estado de relaxamento, pois apenas com descanso suficiente o organismo é capaz de manter o equilíbrio entre relaxamento e excitação necessário para a manutenção da saúde. Assim se o organismo continuar sendo exposto a mais estressores, não poderá retornar ao estágio de relaxamento inicial, o que, a longo prazo, pode gerar problemas de saúde (exemplo: problemas circulatórios). Esse processo atravessa três fases [6]:

  • Estágio de esgotamento: não cessando a fonte de estresse, as glndulas supra-renais se deformam. Doenças de adaptação podem aparecer.

[editar] O modelo de Henry

Este modelo diferencia as reações corporais de acordo com a situação estressora: fuga gera um aumento de adrenalina, luta de noradrenalina e testosterona, depressão (perda de controle, submissão) um aumento de cortisol e uma diminuição de testosterona [7].

[editar] O modelo transacional de Lazarus

Esse modelo, também chamado de modelo cognitivo, sublinha a importncia de processos mentais de juízo para o estresse: segundo ele, as reações de estresse resultam da relação entre exigência e meios disponíveis. Essa relação é, no entanto, mediada por processos cognitivos (juízos de valor e outros). Assim, não apenas fatores externos podem agir como estressores, mas também fatores internos, como valores, objetivos, etc. O modelo prevê dois processos de julgamento [3]:

1. Juízo primário (primary appraisal): modificações, que exigem uma adaptação do organismos para a manutenção do bem-estar, são julgadas quanto a três aspectos - se a situação é (a) irrelevante, (b) positiva ou (c) negativa para os objetivos do indivíduo. Se os acontecimentos são considerados irrelevantes ou positivos, não ocorre nenhuma reação de estresse; reações de adaptação são típicas de situações julgadas negativas, nocivas ou ameaçadoras.

2. Juízo secundário (secondary appraisal): Após a decisão sobre a necessidade de adaptação, ocorre um julgamento dos meios disponíveis para essa adaptação, para a solução do problema. Se a relação entre exigências e meios for equilibrada, então a situação é tomada por um desafio - o que corresponde ao conceito de eustresse (estresse positivo, ver acima "Definições"); se os estressores forem tomados por um dano ou perda o indivíduo experiencia emoções de tristeza e de diminuição da auto-estima ou de raiva; se os estressores forem considerados uma ameaça a emoção é medo - ambos os casos correspondem ao distresse de Seyle.

[editar] Teoria da manutenção de meios de Hobfoll

A teoria do grupo de pesquisa de Hobfoll apresenta uma compreensão mais ampla e mais ligada ao contexto social do estresse. Ela parte do princípio que o ser humano têm por objetivo manter os meios (ing. ressources) que têm e buscam gerar novos. Estresse define-se aqui como uma reação ao meio-ambiente em que ou (1) há uma ameaça de perda de meios, ou (2) há uma real perda de meios, ou ainda (3) o aumento de meios esperado fracassa depois de uma investição com o objetivo de aumentá-los.

[editar] O modelo estresse-vulnerabilidade

De acordo com o modelo estresse-vulnerabilidade o irromper de um transtorno mental ou de uma doença física está ligado, de um lado, à presença de uma predisposição genética ou adquirida no decorrer da vida (vulnerabilidade) e, de outro, à exposição a estressores. Quanto maior a predisposição, menor tem de ser o nível de estresse para que um distúrbio qualquer irrompa. A relação entre vulnerabilidade e estresse, no entanto, é mediada pela resiliência, ou seja, a capacidade do indivíduo de resistir ao estresse[3]. Importante para este tema é o conceito de salutogênese.

[editar] Tratamento

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O tratamento pode ser feito através de remédios e atividade física regular controlada por profissional médico habilitado, ou, eventualmente, por profisionais da educação física e aparelhos, quando não forem administrados medicamentos, assim como com tratamento psicológico realizado por um psicólogo. A sala anti-stress foi criada para ajudar através de tratamentos naturais, a encontrar equilíbrio das forças inerentes ao organismo.

A tecnologia aproveitou da natureza, luzes, cores, sons, vibrações, todas as fontes de energia capazes de exercer uma influencia positiva, em vez de criar desequilíbrio. Entrar na sala anti-stress significa entrar num espaço extra temporal e ser envolvido por feixes de luzes, sons, aromas e delicadas vibrações que produzem um imediato relaxamento e conforto.

O tratamento é todo personalizado sobre os parmetros medidos, por um sistema cientificamente comprovado que sua um teste de cores analisando a presença e o grau de ansiedade ou apatia da pessoa.

Também é efetuado um controle com biofeedback, a fim de verificar as tensões musculares e as variações da temperatura corporal ao início da sessão e ao termino da mesma, podendo assim constatar através de gráficos as alterações benéficas que o organismo sofreu com o equipamento.

Durante o tratamento, um movimento rítmico de rolos produz compressões delicadas e vibrações (como da onda do mar) estimulando as fibras musculares e sensoriais e aumentando o bem-estar, só é encontrado na América Latina somente em uma clínica em São Paulo disponibiliza este serviço.



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