Vulnerabilidade em 2009
Em 2009, após os protestos intensos, as ações reduziram todavia prosseguiram com cunho anarco-ilegalista e o movimento cresce cada dia mais.
Vários ataques clandestinos de grupos anarquistas e antifascistas ocorrem diariamente na Grécia.
Passou-se um tempo e a onda de ataques antifascistas aparentemente cessou, porém ainda continua ativo e bastante forte. Filiais de grandes empresas são destruídas, bombas são explodidas em agências de bancos, mas tudo estrategicamente feito para não atingir nenhuma pessoa inocente.
Como a polícia perdeu drasticamente seu poder de autoridade e sua moral diante dos antifascistas, ela então começou a se aliar, não oficialmente, com grupos fascistas e neonazistas com a intenção de tentar oprimir os anarquistas.[12]
Alguns ataques mal-sucedidos foram realizados contra squats anarquistas em Atenas por policiais e nazistas.[13] Em um antaque, depois dos anarquistas expulsarem a polícia e os neonazistas da região do squat, um fascista deixou para trás uma bolsa com bombas e coqueteis molotov. Depois de pouco tempo do início de uma tentativa de ataque à um squat ou mesmo à um antifascista, a comunicação é rápida e vários militantes chegam ao local à disposição de defendê-los.
Essas tentativas de ataques reacionários são bem vunleráveis, pois caso haja algum dano realativamente drástico, tal como um novo assassinato, ou mesmo a destruição de um squat, a propabilidade de ocorrer uma nova insureição é altíssima.