Página principal  |  Contato  

Correio eletrónico:

Palavra-passe:

Registrar-se agora!

Esqueceu-se da palavra-passe?

TUDO EM PORTUGAL
Feliz Aniversário bmoniky !
 
Novidades
  Entre agora
  Painel de mensagens 
  Galeria de imagens 
 Arquivos e documentos 
 Inquéritos e Testes 
  Lista de participantes
 BEM VINDOS 
 PRINCIPAL 
 QUEM SOMOS 
 REGRAS DO GRUPO 
 FELIZ NATAL 
 FELIZ ANO NOVO 
 
 
  Ferramentas
 
PSICOLOGIA: Efetividade da psicoterapia
Escolher outro painel de mensagens
Assunto anterior  Assunto seguinte
Resposta  Mensagem 1 de 1 no assunto 
De: NATY-NATY  (Mensagem original) Enviado: 18/11/2009 21:16

[editar] Efetividade da psicoterapia

A disciplina que se dedica ao estudo - desenvolvimento, avaliação, melhoramento, explicação teórica - da psicoterapia é a pesquisa psicoterapêutica (Psychotherapieforschung). A pesquisa empírica (ou seja, usando métodos científicos) sobre a psicoterapia começou nos anos 50 do século XX, depois de o psicólogo britnico Hans Eysenk (1952) ter afirmado que psicoterapia não tinha efeito nenhum, ou seja, que era melhor ficar em casa do que buscar um terapeuta. Essa afirmação de Eysenk, de que ele próprio mais tarde (1993) se distanciou, foi o impulso necessário, para que a busca de uma compreensão mais aprofundada do processo terapêutico começasse.

A pesquisa dos efeitos da psicoterapia, baseada nos padrões da pesquisa farmacêutica, busca diferenciar o efeito da terapia em si, o efeito placebo, ou seja, a melhora nos sintomas devido à expectativa do paciente (e não à terapia em si), e a remissão espontnea, ou seja, a cura dos sintomas por si só. Uma resposta à questão do efeito da psicoterapia não se dá no entanto, com apenas meia dúzia de estudos; pelo contrário, são necessários muitos deles, que são então reunidos em uma meta-análise, ou seja, um estudo que resume e reúne um grande número de estudos. Com base em várias metaanálises pode-se afirmar hoje que a psicoterapia, pelo menos em suas formas tradicionais, é realmente efetiva - ou seja tem efeitos mais fortes sobre a saúde psíquica do que o efeito placebo e a remissão espontnea[3][4]. Cabe no entanto observar com Klaus Grawe (1998)[5] que a questão da remissão espontnea se apresenta de maneira diferente em psicoterapia e em farmácia, pois enquanto nesta se trata de um efeito indesejável (se quer de fato que o medicamento funcione por si mesmo), em psicoterapia trata-se de um forte efeito psicológico, que deve ser compreendido e que pode ser utilizado como parte da própria terapia



Primeira  Anterior  Sem resposta  Seguinte   Última  

 
©2025 - Gabitos - Todos os direitos reservados