[editar] A concentração revolucionária e a revolta popular
Em 1957, enquanto o Exército Rebelde se concentrava nas montanhas com uma série de ações – entre as mais importantes se encontra o combate de El Uvero -, nas cidades se desenvolvia com grande ímpeto a luta clandestina. Em 13 de março desse mesmo ano, um destacamento do Diretório Revolucionário realiza um ataque ao palácio presidencial em Havana, com o propósito de executar o tirano, mas fracassam.
Nesta ação cairia o valente combatente José Antonio Echeverría, presidente da Federação Estudantil Universitária.
Aos atentados e atos de sabotagem, a tirania responderia com um incremento das torturas aos detentos e uma investida de crimes.
No mês de julho, o assassinato de Frank País provocaria uma greve espontnea que paralisou grande parte da nação cubana.
Pouco depois, em setembro, a revolta do posto naval da cidade de Cienfuegos poria em evidência as profundas fendas nas forças armadas do batistato.
Ao final do ano, o exército fracassa em sua ofensiva contra Sierra Maestra, onde já haviam se consolidado duas colunas guerrilheiras.
No início de 1958, o movimento revolucionário decide acelerar a queda do tirano mediante uma greve geral com características de insurreição.