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De: NATY-NATY  (Mensaje original) Enviado: 26/11/2009 23:03

Ciência

  Piripiri ajuda na cura do cancro da próstata

Uma experiência feita em ratos levou alguns investigadores a concluirem que o "piripiri" pode ajudar na prevenção e tratamento do cancro da próstata.

Um grupo de investigadores do Instituto de Oncologia do Hospital Cedars - Sinai e da Universidade da Califórnia em Los Angeles descobriu que o "piripiri" pode ser uma arma de defesa contra o cancro da próstata.
Segundo o estudo, a substncia picante deste vegetal provoca o suicídio das células cancerosas da próstata. Em termos científicos, os investigadores referem que a injecção de capsaicina (o alcalóide existente no piripiri) nas células cancerosas na próstata provoca a sua apoptose, ou seja a sua destruição por fragmentação.
Na experiência, levada a cabo por estes especialistas em ratos, cerca de 80 por cento das células cancerosas da próstata foram destruídas.
Segundo Soeren Lehmann, um dos autores deste estudo, "a capsaicina teve um efeito anti-proliferante profundo nas culturas de células humanas de cancro da próstata".
O estudo foi publicado esta semana na revista "Cancer Research".
Recorde-se que, anualmente, cerca de 680 mil homens contraem cancro da próstata, em todo o mundo.

Mais detalhes:
Estudo - Cancer Research (acessível mediante subscrição)

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Capsaicina combate células cancerosas
Estudo apresentado no Biochemical and Biophysical Research Communications


O consumo diário de comida picante poderia ajudar a prevenir o cancro, além de outras doenças, indica um estudo da University of Nottingham, Reino Unido, publicado no site da revista "Biochemical and Biophysical Research Communications”.

Centistas britnicos descobriram que a capsaicina, um constituinte de vários frutos de plantas, tais como o pimento e a malagueta, (pertencentes ao género Capsicum), é capaz de eliminar as células cancerosas ao atacar as suas fontes de energia.

Os especialistas analisaram em laboratório o efeito deste vanilóide natural exógeno em células cancerígenas do pulmão, com resultados "surpreendentes", segundo o líder da investigação, Timothy Bates. Um teste semelhante em células pancreáticas também deu resultados "significativos".

"Visto que estes compostos atacam o centro dos tumores, acreditamos ter encontrado ''o calcanhar de Aquiles'' do cancro", afirmou o cientista.

Segundo o cientista, os resultados do estudo são “muito emocionantes” e podem explicar “ as razões para o facto dos habitantes de países como o México e Índia, que seguem uma dieta com alimentos muito picantes, terem menor incidência de alguns tipos de cancro, bastante frequentes nos países ocidentais".

Os cientistas acreditam que a capsaicina, que actualmente é usada em fármacos contra a psoríase e problemas musculares, poderia ser a base de uma nova geração de medicamentos contra o cancro. O estudo sugere ainda que uma dieta rica nesta substncia também possa ajudar a prevenir ou a controlar a doença.

Os vanilóides favorecem a apoptose (morte celular programada) pela união de proteínas na mitocôndria sem causar danos às células vizinhas saudáveis.

Fonte:

http://www.mni.pt/destaques/?cod=9041&MNI=8b5339b872c6a06bd838dc116b65b121

 

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Ciência

  Composto natural de vinho tinto aumenta esperança de vida

O resveratrol, existente na uva e no vinho tinto, prolonga a esperança de vida em animais vertebrados, podendo vir a tornar-se o primeiro composto molecular capaz de atrasar o início do desenvolvimento de doenças relacionadas com a velhice.

Uma equipa de cientistas da empresa farmacêutica Lay Line Genomics publicou na revista científica Current Biology os resultados do primeiro estudo clínico sobre a utilização do resveratrol em vertebrados, nomeadamente no peixe sazonal criado em cativeiro Nothobranchius furzeri , cuja esperança de vida é de 13 semanas. De salientar que estudos anteriores tinham já demonstrado que este composto natural, presente nas uvas e no vinho tinto, ajudava a atrasar os problemas relacionados com o envelhecimento em animais invertebrados com vidas curtas.

Os investigadores referem que existe uma grande dificuldade em desenvolver testes clínicos em vertebrados com vidas longas – nomeadamente ratos de laboratório que podem viver até 2,5 anos – de forma a analisar o efeito do resveratrol, já que esse tipo de estudos implica custos elevados. Neste sentido, decidiram testar o composto natural como suplemento na dieta dos Nothobranchius furzeri ao longo da sua fase adulta. Os resultados revelam uma grande eficácia, já que o composto conseguiu aumentar a esperança de vida dos referidos peixes, assim como a qualidade de vida dos mesmos, através do atraso no início de doenças relacionadas com a idade.
De acordo com os cientistas o "resveratrol foi adicionado à alimentação no início da idade adulta e provocou um aumento da dose relacionado com a esperança de vida média e máxima. Para além disso, atrasou a decomposição da actividade locomotora e da actuação cognitiva relacionada com a idade e reduziu a expressão da degeneração neurofibrilar no cérebro".

 


 

A equipa de investigadores acredita que o resveratrol pode ser o primeiro composto a ser utilizado no desenvolvimento de um novo medicamento que atrase o início de doenças degenerativas, como a de Alzheimer, ou muitas patologias físicas limitativas que vão surgindo ao longo da vida. "Estes resultados demonstram que o suplemento alimentar com resveratrol prolonga a esperança de vida e retarda a expressão das qualidades dependentes da idade em vertebrados com vida curta", referem os cientistas na Current Biology.

Apesar dos bons resultados e das implicações deste tipo de pesquisa em termos económicos para os farmacologistas, será necessário o desenvolvimento de testes clínicos em grande escala.
De salientar que o aumento da esperança de vida e retardamento do desenvolvimento de doenças relacionadas com a idade continua a ser um dos grandes objectivos da indústria farmacológica e um dos grandes problemas de saúde pública na sociedade moderna.

Fonte: ciberia.aeiou.pt

http://ciberia.aeiou.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=id.stories/4293

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O VINHO TINTO PROTEGE A PRÓSTATA.


leia aqui

Um copo de vinho tinto por dia pode reduzir para metade o risco de cancro da próstata,  indica um  novo estudo realizado nos Estados Unidos e dirigido por Janet L. Stanford do  Fred Hutchinson Cancer Research Center.


Esqueça as maçãs. beber um copo de vinho por dia pode marter o urologista longe.Um novo estudo demonstra que os homens que bebem quatro ou mais copos de vinho por semana reduzem em 50% o risco de sofrer cancro da próstata do que os que o não fazem.

Além disso os investigadores descobriram que os efeitos protectores do vinho tinto parecem ser ainda mais fortes justamente contra as formas mais perigosas e agressivas de cancro da próstata.

"Entre os homens que bebiam quatro ou mais copos de vinho tinto por semana, registámos uma diminuição da incidência de 60% das formas mais agressivas de cancro da próstata", diz Janet L. Stanford, PhD, da  Fred Hutchinson Cancer Research Center, num nota distribuída à imprensa. " Onde se deu a mais forte redução da incidência (de cancro da próstata) foi precisamente nas sua formas mais agressivas".

Os investigadores dizem ser este apenas o segundo estudo que relaciona esta forma de cancro com o vinho tinto ou outro tipo de bebidas alcoólicas, e que as descobertas sugerem haver algo de único no vinho tinto que que faz dele um poderoso atacante desta forma de cancro.

No estudo publicado no International Journal of Cancer, os investigadores comparam os hábitos de bebida de 753 homens residentes na área de Seatle (USA) a quem foi recentemente diagnosticado o cancro da próstata, com outros 703 homens que gozam de boa saúde.

Os investigadores sublinham não se ter descoberto nenhuma relação entre o consumo de álcool de forma generalizada, e o cancro da próstata. Contudo, quando se olha às escolhas dos consumidores, há uma significante redução do risco entre os que bebem vinho e particularmente entre os que bebem vinho tinto.


Os investigadores referem que um antioxidante conhecido como resveratrol, (que se encontra em maior quantidade nas uvas pretas do que nas brancas) poderá ser o responsável pelos potentes efeitos anti-cancro do vinho tinto.

fonte: http://www.acores.com/a/vinho_tinto.html



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