Menina pobre,
Pela ganncia dos outros,
Na miséria tu vives.
Menina,
Nessa velha casa nasceste,
E cresceste
Sem um pão para comer
Sem ninguém para a mão te estender.
Menina,
Tão humilde, tão simples
Com tanta beleza,
Porque vives nessa tristeza?
Menina,
Teus olhos tão cintilantes,
Parecem diamantes
Vivem de sonhos, tão distantes!
Menina,
Não percas a esperança
Acredita nela, tem confiança!
(Autor: Rafedark - Rafael Mordomo - 14 anos)
Criança! O medo me invade,
Ao ver, ingênuo e profundo,
O teu olhar sem maldade,
Ante a maldade do mundo.
(Autor: João Rangel Coelho)