Nas minhas Madrugadas De encanto Vem a noite Doce com Seu manto Preencher Meus sonhos De alegria Vem a brisa Suave … De mansinho Roçar meus Lábios com Seu carinho E cresce em Minha alma A Poesia! 27.07.2006
"serei tudo o que disserem por inveja ou negação: cabeçudo dromedário fogueira de exibição teorema corolário poema de mão em mão lãzudo publicitário malabarista cabrão. serei tudo o que quiserem: poeta castrado, não!"
Obrigada amigo Zé por trazeres aqui um excerto de um dos poemas mais "fortes" desse poeta sem igual que nos deixou há uns longos 25 anos! São divinos os poemas que ele compunha e que, apesar dos anos passados, não perderam nunca oportunidade! Há um poema que, sempre que o oiço, não controlo a emoção e dou vazão às lágrimas, face à intensidade das suas palavras ... AS PORTAS QUE ABRIL ABRIU! Realmente ... José Carlos Ary dos Santos era e continua sendo ... ÚNICO! Um beijinho amigo e mais uma vez ... bem hajas! Maria Zélia