.
Com tesoura de ouro nas mãos,
cortei milhares de fios invisíveis,
que sempre me ligaram a você.
Aquele que nos renascimentos vividos,
encontrei em remotas memórias.
Inunda-me os pensamentos tristes,
pela morte dessas visões do passado.
Quando pude rever um amor sagrado,
desses que atravessam os tempos
e, costumam escrever uma história.
Não tocar seu corpo com o meu,
foi desconcertante missão dessa vida.
Quando calei todas as novas emoções
e descartei as ilusões sem rancor,
redimindo-me de qualquer pensamento infeliz.
Quando o tempo é impreciso e sem data,
mostra sua face sem qualquer estranheza.
Sem ocultar as lágrimas quentes e salgadas,
pela saudade que o vazio da morte deixou,
saudade daquele que perdi nas memórias.
.
que sempre me ligaram a você.
Aquele que nos renascimentos vividos,
encontrei em remotas memórias.
Inunda-me os pensamentos tristes,
pela morte dessas visões do passado.
Quando pude rever um amor sagrado,
desses que atravessam os tempos
e, costumam escrever uma história.
Não tocar seu corpo com o meu,
foi desconcertante missão dessa vida.
Quando calei todas as novas emoções
e descartei as ilusões sem rancor,
redimindo-me de qualquer pensamento infeliz.
Quando o tempo é impreciso e sem data,
mostra sua face sem qualquer estranheza.
Sem ocultar as lágrimas quentes e salgadas,
pela saudade que o vazio da morte deixou,
saudade daquele que perdi nas memórias.
.
.
Mônica Galdino
Mônica Galdino