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AMBIENTE-2: Trabalhos de pesquisa
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De: NATY-NATY  (Mensaje original) Enviado: 11/12/2009 22:38

[editar] Trabalhos de pesquisa

Crystal Clear app xmag.pngVer artigos principais: Modelo climático, piranómetro.
China Oriental. Dezenas de incêndios ardem na superfície (pontos vermelhos) e um manto de fumo cobre a área. Imagem do satélite Aqua da NASA

Em finais da década de 1960, Mikhail Ivanovich Budyko trabalhou com modelos climáticos simples de equilíbrio de energia e em duas dimensões enquanto investigava a reflectividade do gelo[1]. Descobriu que o mecanismo de retorno gelo-albedo, criava um ciclo de retorno positivo no sistema climático. Quanto mais neve e gelo existem na superfície da Terra, maior é a quantidade de radiação solar que é reflectida para o espaço, logo mais fria a Terra se torna e mais neve cai. Outros estudos concluíram que a poluição ou uma erupção vulcnica podiam conduzir-nos rapidamente a uma era glacial[2][3].

Em meados da década de 1980, Atsumu Ohmura, um investigador em geografia a trabalhar no Instituto Federal Suíço de Tecnologia, descobriu que a radiação solar que atingia a superfície terrestre havia diminuído em mais de 10% ao longo das três décadas anteriores. As suas descobertas encontram-se em aparente contradição com o aquecimento global - a temperatura global tem vindo a subir de forma continuada. Menos luz a atingir a Terra deveria resultar no arrefecimento desta. Ohmura publicou as suas conclusões na obra Secular variation of global radiation in Europe em 1989. A este trabalho de Ohmura seguir-se-iam em breve outros[4]. Vivii Russak em 1990 publica Trends of solar radiation, cloudiness and atmospheric transparency during recent decades in Estonia[5] e Beate Liepert em 1994 publica Solar radiation in Germany - Observed trends and an assessment of their causes[6]. O escurecimento também foi observado em vários locais um pouco por toda a antiga União Soviética[7]. Gerry Stanhill que publicou vários estudos sobre este assunto, cunhou a expressão escurecimento global[8].

Ponte Golden Gate com a característica nuvem castanha da Califórnia em fundo -- um possível contribuinte para o escurecimento global. Foto CC 2004 de Aaron Logan

Pesquisas independentes em Israel e nos Países Baixos em finais da década de 1980, mostraram uma redução aparente na quantidade de luz solar[9], que foi estimada ser em média de 2 a 3% por década, com a possibilidade de a tendência ter sido invertida no início da década de 1990. É difícil efectuar uma medição precisa, devido à dificuldade existente na calibração da instrumentação utilizada e à cobertura espacial limitada. No entanto, o efeito encontra-se quase de certeza presente.

A redução ocorridda (2 a 3%, conforme indicado acima) deve-se a mudanças no interior da atmosfera terrestre; a quantidade de radiação solar nas camadas exteriores da atmosfera variou apenas uma fracção daquela quantidade[10] .

O efeito de escurecimento varia enormemente de local para local na superfície da Terra, mas algumas estimativas para os valores na superfície são:

  • 5.3% (9 W/m²); no período 1958-85 (Stanhill and Moreshet, 1992)[8]
  • 2% por década no período 1964-93 (Gilgen et al, 1998)[11]
  • 2.7% por década (20 W/m² no total); até 2000 (Stanhill and Cohen, 2001)[12]
  • 4% no período 1961–90 (Liepert, 2002)[13][14]

Note-se que estes valores referem-se à superfície terrestre não sendo uma média global. Desconhece-se se ocorreu escurecimento (ou clareamento) sobre os oceanos apesar de uma medição específica ter medido os efeitos do escurecimento a aproximadamente 650 km da Índia sobre o Oceano Índico em direcção às Maldivas. Os efeitos regionais são provavelmente dominantes mas não estão estritamente confinados a áreas de terra firme, sendo dependentes da circulação regional de ar. As maiores reduções foram encontradas nas latitudes médias do Hemisfério Norte[15]. A zona do espectro de luz mais afectada parece ser a faixa da luz visível e infravermelha[16].



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