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FILOSOFIA: Filosofia perene
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De: NATY-NATY  (Mensaje original) Enviado: 13/12/2009 22:02

Filosofia perene

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

(Redirecionado de Filosofia Perene)

A Filosofia Perene é um termo geralmente usado como sinônimo de Sanatana Dharma (snscrito para “Verdade perene ou eterna”).

O filósofo alemão Gottfried Leibniz o utilizou para designar a filosofia comum e eterna subjacente às grandes religiões mundiais, em particular as místicas ou esoterismos. O termo foi cunhado na época do Renascimento por Agostinho Steuco, bibliotecário do Vaticano no século XVI, no livro De Perenni Philosophia libri X, de 1540.

Santo Agostinho (354-430) de certa forma se referiu à sabedoria perene quando escreveu: “Aquilo que hoje é chamado de religião cristã já existia entre os antigos e nunca cessou de existir desde as origens do gênero humano, até o tempo em que o próprio Cristo veio e os homens começaram a chamar de cristã a verdadeira religião que já existia anteriormente.” (De Vera Religione: X, 19)

O conceito é o princípio fundamental da “Escola Perenialista” (ou Tradicionalista), formalizada nos escritos dos metafísicos Frithjof Schuon (1907-1998) e René Guénon (1886-1951). A idéia central da Filosofia Perene é que a Verdade metafísica fundamental é una, universal e perene, e que as diferentes religiões constituem distintas linguagens que expressam esta Verdade única.

A Filosofia Perene reconhece o fato de que os sistemas de Pitágoras, Platão, Aristóteles e Plotino indubitavelmente expõem as mesmas verdades que estão no coração do Cristianismo. Subseqüentemente, o significado do termo foi ampliado para englobar as metafísicas e as místicas das grandes religiões mundiais, especialmente Cristianismo, Islã, Budismo e Hinduísmo.

Um dos conceitos fundamentais da Escola Perenialista é o da "unidade transcendente das religiões" – título do primeiro livro de Frithjof Schuon publicado no Brasil. Ele afirma que, no coração de cada religião, há um cerne de verdade (sobre Deus, o homem, a oração e a moralidade) que é idêntico. As diversas religiões mundiais são, de fato, diferentes – e esta é precisamente sua razão de ser. É o cerne essencial que é idêntico, não a forma exterior. Todas as grandes religiões mundiais foram reveladas por Deus, e é por causa disso que cada qual fala em termos absolutos. Se não o fizesse, não seria uma religião, nem poderia oferecer os meios de salvação.

Mais recentemente, o termo foi popularizado pelo autor britnico Aldous Huxley, no livro de 1945, The Perennial Philosophy.

[editar] Livros em Português

Entre os livros da Filosofia Perene publicados em Português, incluem-se:

De Frithjof Schuon:

- A Transfiguração do Homem (São José dos Campos, 2009. Tradução de Alberto V. Queiroz)

- Para Compreender o Islã (Rio de Janeiro, 2006. Tradução e apresentação de Mateus Soares de Azevedo)

- O Sentido das Raças (São Paulo, 2002. Tradução de Alberto Queiroz, Sérgio Sampaio e Introdução de Mateus Soares de Azevedo)

- O Homem no Universo (São Paulo, 2001. Tradução de Alberto Queiroz e Mateus Soares de Azevedo)

- O Esoterismo como princípio e como caminho (S. Paulo, 1995)

- A Unidade Transcendente das Religiões (Lisboa, 1989).


De René Guénon:

- A Crise do Mundo Moderno (Lisboa, 1977)

- O Reino da Quantidade e os Sinais dos Tempos (Lisboa, 1989)

- Os Símbolos da Ciência Sagrada (São Paulo, 1989)

- A Grande Tríade (São Paulo, 1983).


De Titus Burckhardt:

- Arte Sagrada no Oriente e no Ocidente (São Paulo, 2005)


De Martin Lings:

- Sabedoria tradicional e superstições modernas (S. Paulo, 2001)

- A Arte Sagrada de Shakespeare (S. Paulo, 2005)


De William Stoddart:

- O Budismo ao seu alcance (Rio de Janeiro, 2004)

- O Hinduísmo (S. Paulo, 2005)

- O Sufismo (Lisboa, 1990)

- Remembering in a world of forgetting (EUA, 2008)


De Tage Lindbom:

- O Mito da Democracia (São Paulo, 2006)


De S. H. Nasr:

- O Homem e a Natureza (Rio de Janeiro, 1977)


De Rama Coomaraswamy:

- Ensaios sobre a destruição da tradição cristã (São Paulo, 1990)


De Mateus Soares de Azevedo:

- Homens de um livro só: o fundamentalismo no Islã, no Cristianismo e no pensamento moderno (Rio de Janeiro, 2008)

- A Inteligência da Fé: Cristianismo, Islã, Judaísmo (Rio de Janeiro, 2006)

- Mística Islmica: convergência com a espiritualidade cristã (Petrópolis, 2001)

- Iniciação ao Islã e Sufismo (Rio de Janeiro, 2000)

- Ye shall know the truth: Christianity and the Perennial Philosophy (EUA, 2005)



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