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AMBIENTE-2: IRAQUE - Mais uma vergonha...dos ditos amantes da PAZ!
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De: ello  (Mensaje original) Enviado: 16/12/2009 02:36



(Foto arriba) El conocido actor cinematográfico norteamericano Denzel Washington se queda «pasmado» (ver expresión de su rostro) cuando se le presenta una mujer soldado gravemente quemada en Irak durante la visita que realizaba el célebre actor al hospital militar Brook Army Medical Center (BAMC) en San Antonio, Texas, EEUU, para apoyar a los soldados estadounidenses mutilados por la actual invasión de Irak. La visita del actor [y fotos] tuvo lugar a mediados de diciembre del año 2004. 
Sin embargo el sitio web (ver link clicar aquí) que promociona la visita del actor no muestra ninguna imagen chocante que pueda afectar a la opinión pública de los horrores de esta aventura militar.


Una niña iraquí llora desesperada y desconsolada junto al cadáver de su padre después de un tiroteo por parte de los marines norteamericanos.


Niños iraquíes muertos por los bombardeos norteamericanos yacen en un ataúd



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De: ZÉMANEL Enviado: 16/12/2009 10:16

14:52
iraque

Iraque

A invasão e ocupação do Iraque pelas tropas dos EE.UU., apoiadas pelo Reino Unido, Espanha e uma coalizão de países aliados provocou nesse país árabe una tragédia humana sem precedentes.

Com o suposto objetivo de derrocar o governo de Saddam Hussain e instaurar a democracia, e assegurar para si o controle geopolítico da zona e suas reservas energéticas foi desatada esta guerra no dia 20 de março de 2003.

Mais de um milhão de iraquianos morreram por causa da guerra, ao redor de cinco milhões foram deslocados de seus lares e muitas cidades desse país do Oriente Médio terminaram em ruínas, segundo uma sondagem da organização Opinion Research Business (ORB), com sede em Londres, com a assistência da instituição iraquiana "Independent Institute for Administration and Civil Society Studies" (IIACSS en sua sigla em inglês). Tudo isso sem contar que cinco mil anos de cultura foram saqueados em abril de 2003, quando o exército estado-unidense entrou na cidade de Bagdá.
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iraque

Iraque

A invasão e ocupação do Iraque pelas tropas dos EE.UU., apoiadas pelo Reino Unido, Espanha e uma coalizão de países aliados provocou nesse país árabe una tragédia humana sem precedentes.

Com o suposto objetivo de derrocar o governo de Saddam Hussain e instaurar a democracia, e assegurar para si o controle geopolítico da zona e suas reservas energéticas foi desatada esta guerra no dia 20 de março de 2003.

Mais de um milhão de iraquianos morreram por causa da guerra, ao redor de cinco milhões foram deslocados de seus lares e muitas cidades desse país do Oriente Médio terminaram em ruínas, segundo uma sondagem da organização Opinion Research Business (ORB), com sede em Londres, com a assistência da instituição iraquiana "Independent Institute for Administration and Civil Society Studies" (IIACSS en sua sigla em inglês). Tudo isso sem contar que cinco mil anos de cultura foram saqueados em abril de 2003, quando o exército estado-unidense entrou na cidade de Bagdá.
A invasão e ocupação do Iraque pelas tropas dos EE.UU., apoiadas pelo Reino Unido, Espanha e uma coalizão de países aliados provocou nesse país árabe una tragédia humana sem precedentes.

Com o suposto objetivo de derrocar o governo de Saddam Hussain e instaurar a democracia, e assegurar para si o controle geopolítico da zona e suas reservas energéticas foi desatada esta guerra no dia 20 de março de 2003.

Mais de um milhão de iraquianos morreram por causa da guerra, ao redor de cinco milhões foram deslocados de seus lares e muitas cidades desse país do Oriente Médio terminaram em ruínas, segundo uma sondagem da organização Opinion Research Business (ORB), com sede em Londres, com a assistência da instituição iraquiana "Independent Institute for Administration and Civil Society Studies" (IIACSS en sua sigla em inglês). Tudo isso sem contar que cinco mil anos de cultura foram saqueados em abril de 2003, quando o exército estado-unidense entrou na cidade de Bagdá.

Após cinco anos, os Estados Unidos continuam cometendo crimes de guerra e genocídio contra o povo iraquiano, o bombardeio de cidades e povoados, o assédio e a fome de seus habitantes, as matanças indiscriminadas, a emigração forçada, as detenções coletivas, a tortura selvagem e a violação de mulheres, entre outros crimes. Alem disso, usa armas proibidas por convençôes internacionais como as bombas de racimo, o Napalm e o fósforo branco (armas químicas), assim como o revestimento radioativo do armamento convencional com urnio empobrecido.

Mais de 80% da população Iraquiana rechaça a ocupação e considera que esta incrementou a violência e gera mais conflitos. A guerra destruiu premeditadamente o Estado iraquiano, as instituições culturais e sociais, os meios básicos de subsistência e produção e as infra-estruturas básicas; enquanto alenta a violência e a segregação sectária e social e impõe o modelo colonial de reparto de poder por cotas confessionais e étnicas.

Baixas norte-americanas no Iraque

Chegam a três mil 987 os soldados norte-americanos mortos no Iraque e a ao menos 29 mil 314 os feridos nos quase cinco anos da guerra desatada por Washington, segundo as partes do comando norte-americano até o dia 11 de março de 2008 (Iraq Coalition Casualty Count http://icasualties.org).

Suicídios de soldados norte-americanos

A taxa de suicídios de estado-unidenses com idades entre 45 e 54 anos teve um incremento de 20 por cento no período 1999-2004, informou em 19 de fevereiro de 2008 o diário The New York Times, ao citar um estudo do Centro de Controle e Prevenção de Enfermidades (CDC, por saus siglas em inglês). Mais de 32 mil estado-unidenses se tiraram a vida em 2004, último ano analisado.

Os veteranos da ocupação do Iraque e Afeganistão cometem um em cada cinco suicídios registrados nos Estados Unidos, após sofrer experiências traumáticas das quais lhes resultam ser muito difícil repor-se, sinalizou o doutor Ira Katz, supervisor do programa de saúde mental destinado aos ex-militares.

As armas de fogo e a morte por overdoses de medicamentos foram os métodos mais utilizados pelos suicidas, acrescentou em seu relatório a referida entidade federal CDC com sede em Atlanta.

Estados Unidos despacha para as guerras no Iraque e Afeganistão militares com antecedentes de violência doméstica, os quais ao regressar representam um maior perigo para seus familiares, revelaram vários investigadores.

Segundo o Prêmio Nobel de Economia e ex-assessor econômico do presidente democrata Bill Clinton, Joseph Stiglitz, cerca de 40 por cento dos militares que combatem no Iraque voltarão para casa com uma grave menos-valia.

O deslocamento militar no Iraque e Afeganistão provoca tensão, desgaste e perda da capacidade combativa no Exército dos Estados Unidos, admitiu ao diário USA Today o ex-chefe do Estado Maior desse corpo, general George Casey.

Casey, que comandou o contingente militar deslocado para o Iraque entre 2004 e 2007, mencionou a queda no número de recrutas, o aumento de suicídios de soldados e as deserções, assim como a impossibilidade de reter comandos experimentados. Cada vez mais soldados desertam ou se ausentam de suas bases ou se negam a mobilizar-se, afirmou.

Quando se fala do número de soldados norte-americanos mortos só se contabiliza os caídos em operações militares e se silencia a cifra dos que se suicidam por causa do conflito, pois muitos soldados regressam para casa sem superar o estresse pós-traumático.

Cifras do Plano de Ação Médica para a Prevenção de Intentos de Suicídio do Exército estado-unidense, publicadas pelo diário The Washington Post, sinalizam que os intentos de suicídio ou feridas auto-infligidas no Exército aumentaram seis vezes desde que começou a guerra em 2003.

Os suicídios entre os militares estado-unidenses chegam a nivel recorde, admitiu um estudo do Exército citado em 31 de janeiro de 2008 pelo diário The Washington Post.

Segundo una investigação realizada em 2007 se tiraram a vida 121 soldados, uma cifra sem precedentes desde que em 1980 os comandos castrenses começaram a levar tais estatísticas. Isso significa um incremento de 20 por cento com respeito ao ano anterior.

Os intentos de suicídio e auto-lesões ascenderam a 2 mil 100, quantidade muito superior aos 350 relatados em 2002, acrescentou a fonte.

Duma taxa de suicídio de 9,8 por 100 mil em soldados ativos em 2001 o Exército alcançou o recorde de 17,5 por 100 mil soldados ativos em 2006.

Os suicídios e os intentos de matar-se aumentam, refiriu a autora do estudo e psiquiatra do Exército, coronel Elspeth Cameron Ritchie, que reconheceu que esse corpo ainda não sabe como avaliar, monitorar e tratar adequadamente os soldados com problemas psicológicos.

Os suicídios de veteranos que regressam a seus lares é pelo menos o dobro de aqueles que o fazem em zonas de combate, a medida que aqueles que regressam da guerra o fazem com lesões que os incapacitam por toda a vida, ou com afetações mentais graves.

Para jovens entre 20 e 24 anos a taxa de suicídios é de 22.9 a 31.9; quatro vezes mais alto que para seus coetneos que não estiveram na força armada.

Uma grande porcentagem de soldados que regressam do Iraque padece de perturbações mentais e nervosas por causa da guerra: ansiedades intensas, dificuldades para trabalhar e relacionar-se socialmente, pesadelos recorrentes, paranóias, surtos esquizofrênicos e depressões severas que provocam o suicídio, entre outras afetações.

Depois de uma investigação exaustiva dos dados de suicídios de veteranos proveniente de 45 Estados de USA, CBS News afirmou que só em 2005 houve pelo menos 6 mil 256 entre os que serviam nas forças armadas. “Quer dizer 17 suicídios por dia e 120 em cada uma das semanas de só un ano.


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De: ZÉMANEL Enviado: 16/12/2009 10:17
Custos da guerra

O economista e ganhador do Prêmio Nobel Joseph E. Stiglitz estimou em três trilhões de dólares o custo da agressão de seu país ao Iraque.

Com só um desses três trilhões de dólares a Casa Branca poderia garantir o salário de 15 milhões de professores públicos, ou daria cobertura médica a milhões de crianças cada ano, ou facilitaria as bolsas de estudo universitárias de 43 milhões de estudantes, sugeriu Stiglitz.

Estados Unidos gasta cerca de 12 bilhões de dólares mensais no Iraque, apontou Joseph E. Stiglitz no livro “A guerra dos três trilhões de dólares”, realizado junto a jornalista Linda J. Bilmes.

O governo do presidente George W. Bush afirmou que a guerra custaría 50 bilhões de dólares no total, mas Washington está gastando no Iraque mais dessa quantidade a cada três meses, concluiu o professor da Universidade de Columbia.

Segundo Stiglitz e Linda Bilmes, o preço das operações militares – sem incluir custos a longo prazo como o cuidado de veteranos feridos – ultrapassa já o custo dos 12 anos de Guerra no Vietnã e é mais que o dobro do custo da guerra dos Estados Unidos contra a Coréia.

As cifras poderiam superar em 10 vezes o custo da Guerra do Golfo, em quase três vezes o da guerra no Vietnã, e em duas vezes o da Primeira Guerra Mundial.

O orçamento suplementar para pagar as guerras no Iraque e no Afeganistão é em si maior que os orçamentos militares combinados da Rússia e da China.

Estimativa anual de gastos com a guerra no Iraque segundo o Escritório de Administração de Orçamentos dos Estados Unidos

Segundo calculou Stiglitz com base em dados do Congresso dos EEUU, o gasto mensal da guerra do Iraque se situa em 12 bilhões de dólares (mais de oito bilhões de euros) pagados parcialmente com as exportações de petróleo iraquiano, que em janeiro de 2008 se calcularam em 2,1 milhões de barris ao día.

O Departamento de Assuntos de Veteranos recebe atualmente pelo menos 75 mil 700 milhões de dólares, cerce de 50 % dos quais vão para a assistência a longo prazo dos terrivelmente feridos entre pelo menos 29 mil 300 soldados feridos no Iraque e mil 708 no Afeganistão.

O próximo presidente dos Estados Unidos herdará o maior deficit da história por causa da guerra do Iraque, vaticina o prêmio Nobel de Economia Joseph Stiglitz, que acusa a Casa Branca de ocultar os três trilhões de dólares que, segundo ele, custou o conflito.

O economista norte-americano calculou que a esses três trilhões de dólares haverá que somar outros 500 bilhões de dólares nos dois próximos anos, segundo declarou à televisão do grupo Daily Telegraph.

Conseqüências econômicas


O Prêmio Nobel de Economia Joseph Stiglitz, co-autor do livro "The Three Trillion Dollar War", junto com Linda Bilmes, da Univesidade de Harvard, afirmou que existe uma correlação direta entre a magnitude da crise atual nos mercados financeiros e o custo do conflito iraquiano.

A guerra no Iraque - declarou o acadêmico norte-americano - agravou a debilidade do conjunto da economia norte-americana e "para ocultá-lo”, a Reserva Federal e os reguladores estado-unidenses inundam de liquidez a economia, dando dinheiro barato a torto e a direito.

Stiglitz afirmou que há provas de que Washington oculta o custo humano e econômico desta guerra. Tivemos que recorrer à lei sobre a libertade de informação para descobrir que o número de soldados feridos resulta ser mais que o dobro do que reconhece o Governo oficialmente.

Dentro de dezesseis anos, Estados Unidos terá que fazer frente a una fatura anual de 4.000 milhões de dólares pelos militares que terão ficado menos-válidos, predisse Stiglitz.

Balanço da guerra para o povo iraquiano

• Mais de um milhão 220 mil 580 iraquianos morreram em conseqüência da guerra, segundo um informe de setembro de 2007 da organização Opinion Research Business (ORB), com sede em Londres, com a assistência da instituição iraquiana Independent Institute for Administration and Civil Society Studies (IIACSS em sua sigla em inglês).

• A maioria destas mortes se deve ao uso de uma força e violência excessivas por parte das tropas de ocupação e à criação intencionada de uma guerra civil sectária por parte do ocupante para controlar o país.

• As famílias iraquianas ficaram destroçadas como conseqüência do uso de armas convencionaise e de outro tipo de armas proibidas internacionalmente como fósforo branco, napalm, urnio empobrecido, bombas de racimo, agentes e gases químicos.

• Quase uma quarta parte da população iraquiana morreu ou está refugiada como conseqüência da ocupação.

• Uma quinta parte dos lares iraquianos perderam pelo menos um membro da família devido ao conflito entre março de 2003 e agosto de 2007.

• Mais de 40% dos lares de Bagdá perderam um membro da família, o percentual mais alto de todo o Iraque, concluiu a equipe de investigadores de ORB-IIACSS.

• O número de desaparecidos entre os membros das famílias representa 12,7%.

• Dezenas de milhares de crianças perderam um progenitor, ou ambos, e despojados de muitos de seus direitos, a miúdo expostos à violência psicológica, física e sexual e a trabalhos potencialmente danosos.

• O Iraque ocupa o primeiro lugar do mundo em cifras de população deslocada por causa de conflitos bélicos.

• A ocupação do Iraque gerou a maior e mais rápida crise mundial de refugiados das últimas décadas, incluídas o êxodo palestino e o genocídio de Ruanda. O Iraque é o primeiro país do mundo em número de refugiados.

• Mais de quatro milhões e meio de iraquianos, um quinto da população, estão deslocados por causa da guerra. Mais de dois milhões e 300 mil dentro do Iraque, enquanto outros dois milhões estão disseminados fundamentalmente nos Estados árabes vizinhos, segundo o informe do Alto Comissariado da ONU de Direitos Humanos de setembro de 2007 Statistics on displaced Iraqis around the world.

• O Crescente Vermelho Iraquiano denunciou que o incremento de tropas dos EEUU e a reativação da guerra (sobretudo em Bagdá) ao longo de 2007 determinaram que o número de deslocados se duplicara nesse ano a um ritmo de 100.000 ao mês.

• Em 60 mil se calcula a media mensal de pessoas que abandonam o país em direção aos Estados vizinhos, segundo o informe do Alto Comissariado da ONU de Dereitos Humanos, de septiembre de 2007, Statistics on displaced Iraqis around the world.

• A metade dos iraquianos que abandonaram seus lares desde o começo da guerra são crianças, declarou a UNICEF.

• A taxa de mortalidade nesta população deslocada é de 193 por mil.

• Só 32% dos deslocados internos iraquianos (na atualidade 2,5 milhões de pessoas) tem acesso a rações alimentares governamentais e mais da metade deles a recebem esporadicamente ou com falta de produtos.

• 43% dos iraquianos vivem na extrema pobreza (renda per capita diária inferior a um dólar), segundo dados oficiais do Ministério iraquiano de Planificação de maio de 2007.

• 64% dos iraquianos descrevem sua situação familiar como pobre ou muito pobre, o que representa um aumento comparado com os 30% de 2005., sinaliza um estudo encomendado pela BBC, ABC News, ARD da Alemania e USA Today.

• Cerca de 88% dos iraquianos descrevem o acesso à eletricidade como ruim ou muito ruim. Enquanto descreviam seu acesso à água potável como escasso ou muito escasso cerca de 69%.

• 70% da população não tem abastecimento de água potável e 80% não tem serviços de saneamento.

• Os casos de cólera crescem em disparada em nove províncias Iraquianas, incluindo Bagdá. Segundo um informe da OMS de novembro passado.

• 90% dos hospitais carecem dos recursos mais essenciais.

• Os hospitais foram transformados em centros clandestinos de detenção, tortura e assassinato dos esquadrões da morte.

• Cerca de dois mil médicos iraquianos foram assassinados e a metade dos 34 mil registrados em 2003 abandonaram o país.

• Mais da metade da população ativa está desempregada de acordo com Informe de Oxfam Internacional: NGO Coodination Committee in Iraq e Oxfan International, julho de 2007, intitulado Abordando o repto humanitário no Iraque.

• 60-70% da população ativa não tem trabalho.

• 40% do pessoal qualificado iraquiano havia abandonado o país em 2006.

• 50% dos menores de cinco anos sofre de desnutrição infantil, segundo dados do Programa Mundial de Alimentos e do governo iraquiano de 2006.

• O índice de desnutrição entre as crianças iraquianas se duplicou desde o começo da guerra, indicou em 2005 o destacado sociólogo e catedrático da Sorbone, Jean Ziegler, Relator Especial da ONU sobre o Direito à Alimentação.

• A combinação de desnutrição e carência ou escassez de água potável, junto com o deterioramento sanitário, situa o Iraque entre os 60 países do mundo com as taxas mais altas de mortalidade infantil, mortalidade de menores de cinco anos e mortalidade materna.

• O baixo peso se triplicou de 4% em 2003 para mais de 11% em 2006, segundo um informe da UNICEF (Humanitarian Crisis in Iraq. Facts and Figures. Updated 13 November 200. OCHA Iraq office in Amman).

• Mais de seis milhões de iraquianos precisam urgentemente de ajuda humanitária de algum tipo, deles quatro milhões alimentaria de emergência, segundo uma nota do 12 de fevereiro de 2008 de International Federation of Red Cross and Red Crescent Societies.

• Só 60% dos iraquianos que precisam de ajuda alimentar têm acceso às rações oferecidas pelo governo iraquiano, segundo a Agência para os Refugiados da ONU (ACNUR), en abril de 2007.

• 85% das mulheres com estudos estão sem emprego, segundo uma enquete em duas grandes cidades: no distrito bagdali de Karrada, e na área de Kudsiya em Damasco (Siria), onde vivem mais de 200.000 refugiados iraquianos.

• 70% das mulheres iraquianas que antes da invasão norte-americana trabalhavam estão desempregadas. Antes da guerra, as mulheres constituíam mais de 40% de total dos trabalhadores do setor público.

• Se por volta do ano de 1987 aproximadamente 75% das mulheres iraquianas sabiam ler e escrever no final de 2000 a porcentagem caiu para menos de 25%, segundo IraqSolidaridad www.iraqsolidaridad.org.

• Quase 1 milhão de meninos e meninas abandonaram a escola e 92% dos que estudam padecem de graves carências.

• Mais de 800.000 escolares deixaram de assistir à escola primária (22%) e só a metade dos que completam seus estudos primários iniciam os secundários. Outras 220.000 crianças refugiadas com suas famílias em países vizinhos estão desescolarizados.

• Ao menos 300 professores universitários foram assassinados.

• A produção petrolífera segue estando com 0,5 milhões de barris abaixo da produção anterior à ocupação.

• O Iraque tem que importar combustíveis para transporte e uso doméstico ao tempo que boa parte do petróleo, sem controle centralizado e confiável sobre sua produção, sai de contrabando do país.

• A exportação de petróleo iraquiano se calculou em janeiro de 2008 em 2,1 milhões de barris diários (meio milhão a menos ao dia do que antes da invasão).

• O número de detidos iraquianos sob controle militar estado-unidense se duplicou no último ano até 24.000 pessoas., incluídos menores. Segundo aa União de Prisioneiros e Detidos do Iraque, cerce de 400.000 iraquianos estariam presos em 36 centros sob controle das autoridades colaboracionistas iraquianas.


Respuesta  Mensaje 4 de 4 en el tema 
De: ZÉMANEL Enviado: 16/12/2009 10:17
Perspectivas do conflito

Quando a guerra cumpre cinco anos, Washington não pode assegurar que o país está sob controle, pois apesar de que mantém mais de 160 mil soldados no Iraque, cerca de quatro mil perderam a vida e outros 30 mil resultaram feridos, a maioria (82%) por ações da resistência.

As recentes informações de baixas estado-unidenses demonstram o ativismo da resistência iraquiana. A batalha contínua, ademais de afetar os soldados, toca os mercenários encobertos sob a fachada de empresas de segurança privada, os sócios iraquianos e os contingentes menores dos países aliados que ainda não se retiraram da guerra do Iraque.

O processo de transferir a responsabilidade da segurança nacional às forças iraquianas permanece num marasmo, razão pela qual os soldados estado-unidenses não podem recuar para um segundo escalão, que os retire da linha de fogo.

80 por cento dos militares estado-unidenses consideram insensato pensar em livrar com êxito novas guerras, em razão do debilitamento provocado pela ocupação do Iraque, revelou o Centro para uma Nova Segurança Americana.

Numa sondagem realizada com três mil e 400 oficiais, tanto da ativa como retirados, de diversos corpos armados, os interrogados qualificaram de severamente desgastado o aparato bélico da Casa Branca.

Cerca de 60 por cento dos entrevistados assinalaram que as tropas dos Estados Unidos estão menos poderosas do que quando invadiram o Iraque em março de 2003. 


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