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FILOSOFIA: António Quadros
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De: NATY-NATY (Mensaje original) |
Enviado: 27/12/2009 17:31 |
António Quadros
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[editar] António Quadros (1923 - 1993)
António Gabriel de Quadros Ferro (Lisboa, 14 de Julho de 1923 – Lisboa, 21 de Março de 1993), foi um escritor português.
Pensador, crítico e professor, também poeta e ficcionista, António Quadros licenciou-se em Histórico-Filosóficas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi fundador da extinta Sociedade Portuguesa de Escritores. Fundou a actual Associação Portuguesa de Escritores e o Instituto de Arte, Decoração e Design. (IADE)Director Bibliotecas Itinerantes da Fundação Calouste Gulbenkian. Foi um dos fundadores e directores das revistas de cultura Acto, 57 e Espiral. Recebeu diversos prémios pela sua actividade literária. Filho de António Ferro e Fernanda de Castro, ambos escritores, é pai de Rita Ferro, também escritora, de António Roquette Ferro (actual Director Geral do IADE) e Ana Mafalda Ferro.
- Modernos de Ontem, 1947
- Além de Ontem, 1949
- Histórias do Tempo de Deus
- O Pedro e o Mágico
- Introdução a Uma Estética Existencial, 1954
- Angústia do Nosso Tempo e a Crise da Universidade, 1956
- A Existência Literária, 1959
- O Movimento do Homem, 1963
- Ficção e Espírito, 1971
- Portugal entre Ontem e Amanhã, 1976
- A Arte de Continuar Português, 1978
- Fernando Pessoa, 1981-1982
- Introdução à Filosofia da História, 1982
- Poesia e Filosofia do Mito Sebastianista, 1982
- Portugal Razão e Mistério, 1987
- A Ideia de Portugal na Literatura Portuguesa dos Últimos Cem Anos, 1989
- O Primeiro Modernismo Português ou Vanguarda e Tradição, 1989
- Prémio Ricardo Malheiros da Academia das Ciências de Lisboa, 1965 (Histórias do tempo de Deus)
- Prémio Literário da Casa da Imprensa, 1965 (Histórias do tempo de Deus)
- Prémio de Literatura Infantil e Juvenil da Secretaria de Estado da Informação e Turismo, 1973 (Pedro e o Mágico)
- Prémio Literário Município de Lisboa (Prémio de Ensaio Literário ou Biográfico), 1983 (Poesia e Filosofia do Mito Sebastianista)
- Prémio Literário Município de Lisboa (Prémio de Ensaio Literário ou Biográfico), 1984 (Fernando Pessoa - Vida, Personalidade e Génio)
- O tempo de Deus é o tempo da atenção. O tempo de Deus é hoje.
- Interrogar é já crer, a descrença humana não existe.
- Chamamos-lhes alunos. Deveríamos antes chamar-lhes discípulos, se fossemos capazes de ser mestres.
- Só há em mim perguntas sem resposta: Instinto para amar, para durar, A grande porta abrir-se-á um dia, E tudo será noite, ou vida, ou luz...
- Oferecer aos homens da terra uma antevisão do céu conseguida por meios humanos...
- Toda a beleza é aviso.
- Sou a perdida unidade que a inteligência sozinha não pressente...
- De imagem em imagem navegador do visível e do invisível, o homem perde ou acha a miragem...
- Quero ser um princípio e não um fim. que, depois de mim, as tempestades sejam outras e as lágrimas mais leves!
- A ressorção do cosmos ultimará a reintegração da unidade do infinito no perfeito.
[editar] Fundação António Quadros
- Criada no dia 8 de Janeiro de 2009
[editar] Referências
- Redacção Quidnovi, com coordenação de José Hermano Saraiva, História de Portugal, Dicionário de Personalidades, Volume XVIII, , Ed. QN-Edição e Conteúdos,S.A., 2004
[editar] Ligações externas
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