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Celso Charuri (São Paulo, 11 de junho de 1940 — Sorocaba, 20 de dezembro de 1981) foi um médico e filósofo[1], é conhecido por ter idealizado e criado a Pró-Vida.
Celso Charuri nasceu no bairro paulistano da Mooca, onde passou sua infncia e adolescência. Na década de 60, estudou medicina na Universidade Federal do Paraná, em Curitiba,onde especializou-se em ginecologia e obstetrícia. De volta a São Paulo, estabeleceu seu consultório na Rua da Mooca, onde atendeu entre 1969 e 1981, ano em que faleceu, aos 41 anos de idade.
Em 1978 criou a Pró-Vida[2], onde passou a ministrar cursos de desenvolvimento e treinamento mental.
Dr. Celso afirma que o meio é produto do homem[3] e que, portanto, seres com a percepção ampliada e com seu potencial mental, psíquico e espiritual desenvolvido, poderiam construir um mundo mais digno.
Para alcançar aquilo que ele chamou de “integração cósmica”, o homem deve ampliar sua consciência, atingindo um estado que permitirá uma manifestação diferenciada no meio em que atua. Dr. Celso sempre defendeu idéias como Cooperação e Solidariedade que, segundo ele, são a expressão do propósito da construção de um “Mundo Bem Melhor”, e ressaltou que “a Justiça trará a Liberdade e a Paz”[4].
Em 1979 fundou a Central Geral do Dízimo, entidade com fins não-econômicos que realiza doações a entidades assistenciais e que, segundo a própria instituição[5], já havia realizado mais de 5.400 doações ao completar 25 anos de existência, em 2004.
[editar] Reconhecimento no meio acadêmico e científico
A obra filosófica do Dr. Celso Charuri, cuja divulgação tem sido em sua maior parte restrita aos alunos da instituição criada por ele, vem sendo progressivamente reconhecida pela comunidade acadêmica. Já há pelo menos uma tese de doutorado[1] na área de saúde que utiliza a parte publicamente conhecida dela como uma de suas bases teóricas.
Além disso, muitos outros acadêmicos têm rendido homenagem a ele nas dissertações de suas teses [6] [7] [8] [9] [10] [11] [12].
[editar] Homenagens
[editar] Publicações