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General: Segredos.
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Resposta  Mensagem 1 de 6 no assunto 
De: Bete  (Mensagem original) Enviado: 02/12/2009 18:12



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Resposta  Mensagem 2 de 6 no assunto 
De: ZÉMANEL Enviado: 02/12/2009 19:31


Resposta  Mensagem 3 de 6 no assunto 
De: ZÉMANEL Enviado: 02/12/2009 19:31


Resposta  Mensagem 4 de 6 no assunto 
De: NATY-NATY Enviado: 02/12/2009 21:50

 

Descubra ”Os 7 segredos do sucesso” de Timmons. Aprenda a trabalhar como um empreendedor. 

Silêncio, segredo ou calado. 

Alguns novos empreendedores acham que devem manter a idéia da empresa em segredo. Nada mais enganoso, porque, dentre outras coisas interessanteso segredo não permite a valiosa contribuição de terceiros.

Timmons (1994) aborda o tema, que denomina “Os 7 segredos do sucesso”. Veja abaixo:

  • Não há segredos. Somente o trabalho duro dará resultados. (Já estragou a alegria de muitos na 1ª)
  • Tão logo surge um segredo, todos conhecem imediatamente. (Quando não fazem na frente)
  • Nada mais importante do que um fluxo de caixa positivo.
  • Se você ensina uma pessoa a trabalhar para outras, você a alimenta por um ano mas, se você  a estimula a ser empreendedor(a), você a alimenta, e a outras, durante toda a vida.
  • Não deixe o caixa ficar negativo.
  • O Empreendedorismo, antes de ser técnico ou financeiro, é fundamentalmente, um processo humano.
  • A felicidade é um fluxo de caixa positivo.

Resposta  Mensagem 5 de 6 no assunto 
De: NATY-NATY Enviado: 02/12/2009 21:52
Segredos
segredos.jpg

Toda a minha infncia foi pautada por segredos. Lembro-me da minha mãe segredar algo ao meu pai, da minha avó segredar á minha mãe, do meu avô segredar á minha avó. SEGREDOS!!! SEGREDOS!!! Segredos....
Até os nossos passos em casa eram «segredados».

Quando cresci e me tornei «gente», (foi assim que na sabedoria da minha avó me tornei alguém com quem se poderia também segredar, se bem que nunca entendi em que altura ela assumiu que eu já era GENTE) jurei a mim mesma que os segredos seriam «enterrados» bem fundo, calcados e afastados.

Muitos anos depois conclui que os meus esforços de um funeral digno aos «segredos da minha infncia» tinham sido infrutíferos. Quantas vezes não parava de teclar um relatório no escritório e abstraindo-me de tudo e de todos, voltava novamente a passear em «segredo» pela minha casa, a ouvir os sussurros, a ver os olhares cúmplices da minha família.

Os meus pensamentos nessas alturas eram velozes, interrogava-me constantemente sobre o conteúdo de tudo aquilo, e a razão porque os «segredos» nunca foram compartilhados comigo???. Tentava afastar aqueles pensamentos…mas voltavam sempre.

Essa tinha sido a minha opção, desde que fui formalmente reconhecida como «Gente», não querer saber, esquecer-me daquelas patetices que faziam parte do meu passado. Por isso, ficava furiosa, pelos «flashes» que me assombravam.

Naquele Verão, naquelas férias, resolvi voltar á minha casa e aos meus «fantasmas». Já não via a minha avó há algum tempo e enchi-me de coragem para ter uma conversa em «segredo» com ela.

Tinha que desfiar aquele novelo...ou segredo…fosse o que fosse.

Naquela tarde depois de termos bebido uma limonada fresquinha no alpendre, sentei-me aos seus pés e mais com o olhar do que com palavras, pedi-lhe para me revelar os «segredos», os «murmúrios», a cumplicidade da «partilha» das palavras na nossa família.

Ela sorriu com o olhar,- essa é uma característica da nossa família sorrir com o olhar - e pediu-me para lhe ir buscar uma caixinha de madeira, que estava colocada sobre a cómoda antiga. Entreguei-lhe a caixinha, que me hipnotizava desde criança, ela abriu-a no colo, e de lá saltaram, flores secas, fotos antigas da nossa família, os meus dentes que deixei para a fada do dentinho, a foto da minha primeira bicicleta, as minhas festas de anos, os olhares sorridentes da minha família.... Olhei para a minha avó - que continuava a sorrir com o olhar - sem entender muito bem o conteúdo daquela caixinha e a sua relação com os «segredos ».
E ela muito baixinho, de uma forma que as palavras se misturaram com a brisa, com o cheiro da terra, das recordações, dos murmúrios do passado, e do presente, sussurrou, enquanto me lançava um sorriso o…. segredo:

- Amor incondicional, partilha, cumplicidade e amizade… É esse o segredo.

Fixei o seu olhar, perdi-me no sorriso da minha avó e ela percebeu que continuava sem entender e continuou:

- Quando eras pequena, asseguramo-nos que estarias rodeada por tudo isso e os nossos «segredos» eram a forma de te proteger, surpreender e amar. Esta caixinha é a prova viva disso...

Pela primeira vez senti que também eu, sorria com o olhar. E segredei palavras ao vento... ali na minha casa, onde eu era e fui «Gente»....



Resposta  Mensagem 6 de 6 no assunto 
De: NATY-NATY Enviado: 28/12/2009 15:55

PSIU…EI…SIM, VOCE MESMO…


O segredo é não correr atrás das borboletas...
É cuidar do jardim para que elas venham até você.

Mário Quintana




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