Psicologia cognitiva
Psicologistas têm se concentrado no pensar como uma manifestação intelectual com objetivo de de responder a uma questão ou a solução de um problema prático.
A psicologia cognitiva é um ramo da psicologia que investiga os processos mentais internos como a resolução de problemas, memória, e linguagem.
A escola do pensamento surgida com esta aproximação é conhecida como cognitivismo, que está interessada em como as pessoas representam mentalmente o processamento da informação. Ela tem sua fundação na psicologia gestalt de Max Wertheimer, Wolfgang Köhler, e Kurt Koffka,[1] e no trabalho de Jean Piaget, que providenciou a teoria dos estágios/fases que descrevem o desenvolvimento cognitivo das crianças. Psicologistas cognitivos usam aproximações psicofísicas e experimentais para entender, iagnosticar e solucionar problemas, se concentrando nos processos mentais que mediam entre o estímulo e a resposta. Segundo a teoria cognitiva a solução de problemas toma forma de regras algoritmas que não são necessariamente compreensíveis mas que prometem uma solução, ou regras heurísticas que são compreensíveis mas que nem sempre garantem a solução. A ciência cognitiva se diferencia da psicologia cognitiva no sentido de implementar algorítmos que pretendem simular o comportamento humano nos computadores. Em outras instncias, soluções podem ser encontradas através de insight, perceber de repente o relacionamento das coisas.
Id, ego e superego são as três partes do "aparato psíquico" definido por Sigmund Freud com seu modelo estrutural da psique; eles são teoricamente os três blocos fundamentais ao descrever a vida em termos de atividade e interação mental. De acordo com esse modelo, o instinto não-coordenado tende a ser o "id"; a parte realista e organizada da psiquê o "ego", e a função crítica e moral o "superego".[2]
O inconsciente foi considerado por Freud através da evolução de sua teoria psicoanalítica a força senciente da vontade influenciada pelo desejo humano e ainda assim operando bem abaixo da percepção da mente consciente. Para Freud, o inconsciente é um armazenamento de desejos e necessidades movidas pelo instinto. Enquanto pensamentos passados e reminescentes possam ser escondidos da consciência imediata, eles direcionam o pensamento e os sentimentos do indivíduo através do inconsciente.[3]
Para psicoanalistas, o inconsciente não inclue tudo o que não é consciente, mas apenas o que é reprimido ativamente pelo pensamento consciente ou o que a pessoa é avers a pensar conscientemente. Esta visão coloca o indivíduo como sendo adversário de seu inconsciente, lutando para manter escondido o que está insconsciente. Se a pessoa sente dor, tudo o que ela pode pensar é aliviar a dor. Todos os seus desejos, para acabar com a dor ou aproveitar algo, comandam a mente a fazer algo. Para Freud, o inconsciente era um repositório de ideias e desejos não aceitáveis socialmente, memórias traumáticas, e emoções dolorosas deixadas de lado pela mente pelo mecanismo de repressão psicológica. Entretanto, o conteúdo não precisa ser necessariamente apenas negativo. Na visão psicanalítica, o inconsciente é a força que só pode ser reconhecida pelos seus efeitos - ele se expressa através dos sintomas.[4]