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General: Desejo.**@**.**@**.**@**Desejo
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De: NATY-NATY (Mensaje original) |
Enviado: 12/12/2009 20:22 |
Desejo
Diante de mim o teu corpo belo firme quase nu com cheiro de mar e de amor. Diante dele o meu querer o meu desejo intenso inteiro integral indescritível de tocar cheirar sentir O teu corpo de homem de amigo e amante Desejo...
Essa brasa essa chama esse lume esse fogo esse forno essa caldeira Ah, esse amor que arde incendeia esse corpo essa fornalha essa fogueira essa alma essa queimada que se alastra em labareda me envolvo a noite inteira Ah, essa paixão que me acende me inflama me consome e me transforma e quase nos mata de prazer.
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Meu desejo não tem nome, escravo que é do desejo. Meu desejo pinta-se em olhares de mar e em sorrisos de Verão. Ou em folhas avermelhadas pelo Outono. Meu desejo crepita nas lareiras acesas que reflectem os contorcionismos dos corpos que se amam ao seu ritmo. Meu desejo é perdido, é fodido por todos os desejos que há no mundo. Meu desejo é feito nos beijos que não dei, nos corpos que não amei, nas palavras que não disse. Meu desejo é perder-me em qualquer desejo... negro, mulato, loiro, asiático. Meu desejo não tem passaporte, não reconhece fronteiras, não paga imposto. Meu desejo é perdição… minha. |
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Preencho todos os espaços do seu corpo com a minha língua devassa, papel de música improvisado para compor todas as tonalidades da sua pele, onde escrevo canções ditadas pela insinuante loucura que se apodera de mim. Rasuro os enganos que também fazem parte da arte, lambendo cada nota como se fosse a última da partitura. Conduzindo a sua orquestra com a batuta da minha luxúria, levo a língua ao epicentro do seu prazer, rebentando todos os instrumentos no êxtase do seu orgasmo. Não tenho dó de si… Sou seu maestro. |
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este é o livro a seguir! porque tem erotismo e sensualidade porque tem palavras e imagens porque tem emoções e alucinações porque tem paixão e muita tesão porque é meu! |
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Hoje, somente hoje, quero inscrever nos papiros as nódoas desse meu prazer doentio que ficará para sempre marcado nos lençóis do tempo. Promulgações reais desse Hórus que trago em mim, celebrando a vida com o vinho envelhecido nas nforas sagradas onde mergulho os meus sentidos. Entre a dor do crepúsculo e as lágrimas da alvorada. |
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Deixas cair o copo, entornando as últimas gotas de vinho que deixaste para trás… marcas de uma boca sensual que ficarão gravadas até ao amanhã. Essa boca que procura qualquer coisa para amar... Na toalha de linho branco, a cor púrpura e já amarga desenha imagens que podem ser de desejo… mas que já não vês. O teu corpo está inebriado por um desejo que te perfura e que tão bem conheces… Desejo que te faz desfalecer conscientemente no tapete da sala, deitares-te e sentires por baixo da tua pele o pêlo macio que te lembra um corpo tantas vezes amado… e agora ausente. Incontroladamente controlados, os teus dedos procuram a passagem para um prazer que queres só para ti. Os teus seios, acariciados pela mão ávida de luxúria, aumentam o gozo que te vem das entranhas. Contorces-te ao ritmo das sombras que entretanto tomaram conta do lugar. Imaginas o teu corpo a dançar no tecto dessa sala que se transformou numa gigantesca e desmesurada cama de prazeres. Estás sozinha, mas não estás, imaginando os corpos que por ti passam sucedendo-se nas ondas de prazer que te levam para lá da racionalidade. E arranhas a seda suave das tuas pernas à passagem das tuas unhas eriçadas. E tatuas na tua pele os teus dentes brancos e perfeitos. E rasgas a imaginação com o prazer que não pára de crescer. Sentes-te demente, ou nada sentes de ti, porque tudo o que sentes são os imaginados corpos que te dão. E não paras. Não paras de te fazeres feliz na deambulação das tuas mãos por um corpo que tão bem conheces...o teu. Arrancas de ti toda a solidão agora transformada numa orgia de corpos que por ti vagueiam. És actriz e espectadora dessa peça encenada por ti. E cai o pano sobre o teu corpo, no preciso momento em que o orgasmo te atinge e os aplausos da plateia ecoam para lá da irracionalidade. Perturbante… |
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Hoje vamos amar-nos no silêncio da respiração ofegante, do suor dos corpos, do roçar da pele em orgasmos mudos em explosões de sabores.
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in vino veritas,.de preferência tinto e altamente graduado. para entorpecer os sentidos e fazê-los renascer em cada momento |
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a tua pele estava pintada pelo orgasmo nela espalhado. pintura abstracta que fui imaginando ao passar das mãos pelo teu corpo. bebendo-lhe cada sentido, acompanhando essas ondas de túrbidas vagas que se recortavam na noite que tinha entrado pela janela. a tua pele foi tela na imaginação do meu tactear. nela me perdi em beijos que se prolongaram, saboreando o prazer de finalmente te ter só para mim. olhares fugidios que finalmente me olharam. sorrisos perdidos que finalmente se encontraram. num imenso deleite feito de corpos e de peles que se pintaram como uma pintura abstracta... |
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pele de mbar exóticos prazeres colados em mim |
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Desejo
Em filosofia .. "o desejo é uma tensão em direção a um fim considerado pela pessoa que deseja como uma fonte de satisfação. "
"É de noite.. vejo o escuro.. sinto um cheiro doce ao meu redor.. recordo-te. Quero-te, desejo-te de tanto te querer. Paro. Imagino-te ao meu lado. Lado a lado. O teu corpo está colado ao meu.. e desliza no meu, como que encaixando-se nele.. As tuas mãos, pesadas, fortes, firmes teimam em reafirmar o meu corpo , percorrendo-o lentamente.. Estou a arder por dentro, de desejo de ti. Posso tocar-te, apenas no rosto, mas não posso beijar-te. Os teus lábios moveram-se. Estão agora a deslizar sobre o meu pescoço, e a beija-lo fogazmente.. Não resisti. Beijei-te . Senti a tua língua percorrendo os meus lábios, beijando a minha e acariciando-a docemente. Docemente? O desejo não me deixa que assim seja. Agora beijo-te ardentemente. Quero-te , beija-me , consome-me " |
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DESEJO
Amanheci sonhando contigo! Nos meus sonhos És o amor que desejo, Da minha vida o companheiro Do meu destino o desejo verdadeiro.
Não vejo nem conheço teu nome, Sinto no meu corpo só o que o consome, Verdades que não podem ser negadas Sentimentos que transbordam da alma.
Foges do meu amor sem piedade, Penso que nunca irei encontrá-lo Meu homem, minha fixação, chorada. Não te afaste da tua mulher amada.
Somos sol e lua no inverno, Podemos ser amantes no verão, Entregar nossos corpos sedentos Deixar nossa marca no colchão.
MÁRCIA ROCHA 13/07/2009
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DESEJO
Amanheci sonhando contigo! Nos meus sonhos És o amor que desejo, Da minha vida o companheiro Do meu destino o desejo verdadeiro.
Não vejo nem conheço teu nome, Sinto no meu corpo só o que o consome, Verdades que não podem ser negadas Sentimentos que transbordam da alma.
Foges do meu amor sem piedade, Penso que nunca irei encontrá-lo Meu homem, minha fixação, chorada. Não te afaste da tua mulher amada.
Somos sol e lua no inverno, Podemos ser amantes no verão, Entregar nossos corpos sedentos Deixar nossa marca no colchão.
MÁRCIA ROCHA 13/07/2009
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