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General: O AMOR E A LOUCURA
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De: ZÉMANEL (Mensaje original) |
Enviado: 01/12/2009 21:26 |
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Em tempos atrás viviam duas crianças, um menino e uma menina, que tinham entre quatro e cinco anos de idade. O Menino chamava-se Amor e a Menina Loucura. O Amor sempre foi uma criança calma, doce e compreensiva. Já Loucura era muito emotiva, passional e impulsiva, enfim, do tipo que jamais levava desaforo para casa. Entretanto com todas as diferenças as crianças cresciam juntas, inseparáveis; brincando, brigando... Mas houve um dia em que o Amor não estava muito bem, E acabou cedendo às provocações de Loucura, com a qual teve uma discussão muito feia. Ela não deixava nada barato, estava furiosa como nunca com o Amor, começou a agredi-lo, mas não só verbalmente como de costume. A menina estava tão descontrolada que agrediu o garoto fisicamente e, antes que pudesse perceber, arrancou os olhos do Amor. O Amor sem saber o que fazer, chorando foi contar a sua mãe, a deusa Afrodite, o que havia ocorrido. Inconsolada, Afrodite implorou a Zeus que ajudasse seu filho e que castigasse Loucura. Zeus, por sua vez, ordenou que chamassem a garota para uma séria conversa. Ao ser interrogada a menina respondeu como se estivesse com a razão que o Amor havia lhe aborrecido e que foi merecido tudo o que aconteceu. Embora soubesse que não fora justa com seu amigo, a menina que nunca soube se desculpar concluiu dizendo que a culpa havia sido do Amor e que não estava nem um pouco arrependida. Zeus, perplexo com a aparente frieza daquela criança disse que nada poderia fazer para devolver a visão do Amor, mas, ordenou que Loucura estaria condenada a guia-lo por toda a eternidade estando sempre junto ao Amor em cada passo que este desse. E até hoje eles caminham juntos, onde quer que o Amor esteja com ele estará Loucura, quase que fundidos numa só essência. Tão unidos que por vezes não se consegue definir onde termina o Amor e onde começa a Loucura. É também por isso que usa-se dizer que o Amor é cego; mas isso não é verdade, pois o Amor tem os olhos da Loucura |
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Era uma vez um lugar da terra onde se reuniram todos os sentimentos e qualidades dos homens. Quando o ABORRECIMIENTO bocejou pela terceira vez, a LOUCURA, como sempre to louca, propôs-lhes:
- Vamos brincar às escondidas?
A INTRIGA levantou as sobrancelhas intrigadas e a CURIOSIDADE, no se contendo, preguntou:
- às escondidas? Como é isso? - É um jogo- explicou a LOUCURA- em que eu tapo a cara e començo a contar desde um atè um milho enquanto vocês se escondem e quando eu termine de contar, o primeiro que eu encontrar ocupará o meu lugar para continuar a brincadeira.
O ENTUSIASMO dançou, secundado pela EUFORIA, a ALEGRIA deu tantos saltos que acabou por convencer a DÚVIDA, e inclusive a APATIA, à qual nada interessava. Mas nem todos quisieram participar, a VERDADE preferiu no esconder-se. Para quê? Se, no fim, acabavam sempre por achà-la, a SOBERBA opinou que era um jogo miuto maluco (no fundo, o que aborrecia era que a idea no tivesse sido sua) e a COBARDIA preferiu no arriscar-se...
- Um, dois, três...- comnçou a contar a LOCURA.
A primeira a esconder-se foi a PREGUIçA, que se deixou cair como sempre atrás da primeira rocha do caminho, a FÉ subiu ao céu e a INVEJA escondeu-se atrás da sombra do TRIUNFO, que, com o seu própio esforço, tinha conseguido subir à copa da arvore mais alta. A GENEROSIDADE quase no podia ocultar-se, cada lugar que encontrava parecia-lhe maravilhoso para qualquer dos seus amigos - um lago cristalino? ideal para a BELEZA; una haste de um árvore? perfeito para a TIMIDEZ; o voo de uma borboleta? o melhor para a VULUPTUOSIDADE; uma rajada de vento? magnífico para a LIBERDADE. Assim, acabou por econder-se num raiozito de sol. Por seu lado, o EGOÍSMO encontrou desde o princípio um lugar muito bom, ventilado, cómodo... mas só para ele. A MENTIRA ocultou-se no fundo dos mares (mentira, a verdade é que se escondeu atrás do arco-íris) e a PAIXO e o DESEJO no centro dos vulcôes. O ESQUECIMENTO... esqueci-me onde se escondeu mas isso no
Quando a LOUCURA contava 999999, o AMOR ainda no tinha encontrado sítio para se ocultar, já que estava tudo ocupado... atè que divisou uma roseira e enternecido decidiu esconder-se entre as flores.
- Um milho - contou a LOUCURA e començou a procurar.
A primeira a aparecer foi a PREGUIçA só a três passos de uma pedra. Despois ouviu-se a FÉ no céu, discutindo com Deus sobre Zoologia e a PAIXO e o DESEJO, sentiu-os vibrar nos vulcôes.
Num descuido, encontou a INVEJA e, claro, Pôde deduzir onde estava o TRIUNFO. O EGOÍSMO no teve nem de procurá-lo. Ele mesmo saiu disparado do seu esconderijo, que acabara por ser um ninho de vespas. De tanto caminhar sentiu sede e ao aproximar-se do lago, descobriu a BELEZA, e com a DÚVIDA foi ainda mais fácil, pois estava sentada numa cerca sem decidir de que lado ocultar-se. Assim foi encontrando todos, o TALENTO entre a erva fresca, a ANGÚSTIA num gruta escura, a MENTIRA atràs do arco-ìris (mentira, se ela estava no findo do oceano) e atè o ESQUECIMENTO... que já tinha olvidado que estava a brincar às escondidinhas, mas só o AMOR no aparecia em nenhum lado.
A LOCURA procurou atrás de cada árvore, debaixo de cada riacho do planeta, no cume das montanhas e quando estava para dar-se porn vencida divisou uma roseira e as rosas... Apanhou uma foruilha e começou a mexer os ramos, quando de repente se ouviu um grito doloroso. As espinhas tinham ferido o AMOR nos olhos; a LOCURA no sabia que fazer para desculpar-se, chorou, rogou, implorou, pediu perdo e até prometeu ser o seu guia.
Desde ento, desde a primeira vez que se brincou às escondidas na terra:
O AMOR É CEGO E A LOUCURA SEMPRE O ACOMPANHA
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O Amor e a Loucura
Tempos atrás, viviam duas crianças, um menino e uma menina, que tinham entre quatro e cinco anos de idade.
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O menino chamava-se Amor e a menina, Loucura.
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O Amor sempre foi uma criança calma, doce e compreensiva. Já a Loucura era muito emotiva, passional e impulsiva, entretanto, apesar de todas as diferenças, as crianças cresciam juntas, inseparáveis: brincando, brigando...
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Houve um dia, porém, em que o Amor não estava muito bem, e acabou cedendo às provocações de Loucura, com a qual teve uma discussão muito feia. Ela não deixava nada barato; estava furiosa como nunca com o Amor, e começou a agredi-lo, não só verbalmente, como de costume.
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A menina estava tão descontrolada que agrediu o garoto fisicamente e, antes que pudesse perceber, arrancou os olhos do Amor.
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O Amor, sem saber o que fazer, chorando, foi contar à sua mãe, a deusa Afrodite, o que havia ocorrido.
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Inconsolada, Afrodite implorou a Zeus que ajudasse seu filho e que castigasse Loucura.
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Zeus, por sua vez, ordenou que chamassem a garota para uma séria conversa.
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Ao ser interrogada, a menina respondeu, como se estivesse com a razão, que o Amor havia lhe aborrecido e que foi merecido tudo o que aconteceu.
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Embora soubesse que não fora justa com seu amigo, a menina - que nunca soube se desculpar - concluiu dizendo : que a culpa havia sido do Amor, e que não estava nem um pouco arrependida.
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Zeus, perplexo com a aparente frieza daquela criança, disse que nada poderia fazer para devolver a visão ao Amor, mas ordenou que Loucura estaria condenada a guiá-lo por toda a eternidade, estando sempre junto ao Amor em cada passo que este desse.
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E até hoje eles caminham juntos.
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Onde quer que o Amor esteja, com ele estará Loucura, quase que fundidos numa só essência, tão unidos que por vezes não se consegue definir onde termina o Amor e onde começa a Loucura.
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É também por isso que se costuma dizer que o Amor é cego.
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A verdade é que o Amor tem os olhos da Loucura.
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(Autor desconhecido)
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