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ARTES: A arte de Amarna
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De: NATY-NATY  (Mensaje original) Enviado: 05/01/2010 16:49

[editar] A arte de Amarna

Mas ainda na XVIII dinastia dá-se, com Amen-hotep IV (que mudou o nome para Akhenaton), uma revolução religiosa, em que o faraó proclama um "monoteísmo" com o culto de uma só divindade, o disco solar Aton. Nesta altura propaga-se o chamado “Estilo Ekhenaton” ou Estilo Amarniano (em função do nome moderno da cidade mandada construir por Akhenaton, Amarna), que se caracteriza por ser muito naturalista, em que se tenta quebrar com as regras anteriores da solidez e imobilidade. As obras deste período têm maior fluidez e flexibilidade. Principalmente na escultura assumem-se formas orgnicas e pouco geométricas, que atingem por vezes aspectos de caricatura. Os membros da família real são representados em cenas da vida familiar (aspecto completamente novo na arte egípcia) com crnios alongados, que não se sabe se seriam representações veristas da família (avançando alguns autores a hipótese de que a família real sofreria de síndrome de Marfan) ou apenas uma espécie de vanguarda artística. Apesar dos eventuais excessos, data deste período o famoso busto da esposa de Akhenaton, Nefertiti, descoberto em 1922 por uma equipa arqueológica alemã na casa do seu autor, o escultor Tutmés.

O gosto pela representação do mundo animal e vegetal está igualmente presente. Os sucessores de Akhenaton devolvem a arte aos padrões anteriores e com Tutancámon está-se já, de novo, no politeísmo.

Da XIX dinastia egípcia é de referir Ramsés II que impulsionou diversas construções. Neste momento dá-se o pico da pintura e do relevo e a literatura abandona o pessimismo voltando-se para o relato ligeiro de histórias mitológicas, fábulas, épicos de guerra e também para poesia romntica. Até ao final deste período vão-se impor estilos variados não representativos, que retomam antigas tradições, especialmente a nível da escultura.

[editar] Terceiro Período Intermediário

Pendente em ouro de Osorkon II, que representa uma tríade de deuses composta por Osíris (ao centro), Hórus e Ísis

A época que se seguiu ao reinado de Ramsés III foi marcada pela progressiva desagregação do poder faraónico, sendo os últimos soberanos da XX dinastia meros reis fantoches. O Terceiro Período Intermediário, época que compreende cerca de trezentos e cinquenta anos e que corresponde à XXI até à XIV dinastias, vai continuar no essencial a arte desenvolvida no Império Novo.

Deste período destaca-se a perfeição alcançada no trabalho dos metais, que se detecta em trabalhos como as máscaras funerárias dos reis Psusennes I e Chechonk II, no pendente em ouro de Osorkon II e na estátua em bronze da adoradora divina de Amon Karomama. [1]

[editar] Época Baixa

A XXVI dinastia conseguiu reunificar o Egito, dando início à Época Baixa que se desenrola até à XXX dinastia, embora a presença de povos estrangeiros, como líbios, núbios e persas, é constante neste período.

Durante a Época Baixa o centro do poder real vai localizar-se na região do Delta, onde se encontram as capitais das várias dinastias, como Sais, Mendes e Sebenitos. São nestas cidades que se ordenam os grandes trabalhos arquitectónicos.

Na escultura da Época Baixa verifica-se um arcaísmo, uma inspiração nos modelos da época do Império Antigo. Na XXVI dinastia nota-se igualmente o apuro na polidez da pedra, dando origem a trabalhos que alguns autores denominam como "arte lambida".

[editar] Egipto ptolemaico

Templo de Filae em Assuão.

Em 343 a.C. o Egito assiste ao segundo período de dominação persa que termina em 332 a.C., quando Alexandre Magno conquistou o Egito. Após a sua morte será fundada no país das Duas Terras, por um dos seus generais, Ptolemeu I, uma dinastia que governará o país até à conquista romana de 30 a.C..

Apesar da sua origem macedónia, a dinastia ptolemaica adoptou as formas artísticas dos Egípcios. Os reis ptolemaicos foram representados nos templos como os antigos faraós. Das obras que ainda hoje se podem visitar no Egito permaneceram, em maior parte, as do período grego onde a arte adquire a forte influência da harmonia helenística. São desta época os conhecidos templos de Ísis em Filae, o templo de Hórus em Dendera e o templo de Edfu.



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