Saúde em Angola
Uma pesquisa em 2007 concluiu que ter uma quantidade pequena ou deficiente de Niacina era comum em Angola.[5]
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Crianças estudando em uma sala de aula em
Bié, Angola
Apesar de, na lei, a educação em Angola seja compulsória e gratuita até os oito anos, o governo reporta que uma certa percentagem de estudantes não está matriculada em escolas por causa da falta de estabelecimentos escolares e professores.[6] Estudantes são normalmente responsáveis por pagar despesas adicionais relacionadas a escola, incluindo taxas para livros e alimentação.[6] Ainda continua a ser significante as disparidades na matrícula de jovens entre as áreas rural e urbana. Em 1995, 71,2% das crianças com idade entre 7 e 14 anos estavam matriculadas na escola.[6] É reportado que uma porcentagem maior de garotos está matriculada na escola em relação às garotas.[6] Durante a Guerra Civil Angolana (1975-2002), aproximadamente metade de todas as escolas foi saqueada e destruída, levando o país aos atuais problemas com falta de escolas.[6] O Ministro da Educação contratou 20 mil novos professores em 2005, e continua a implementar treinamento de professores.[6] Professores tendem a receber um salário baixo, inadequadamente treinados, e sobrecarregados no trabalho (as vezes ensinando por dois ou três turnos por dia).[6] Professores também reportaram subordo diretamente de seus estudantes.[6] Outros fatores, como a presença de minas terrestres, falta de recursos e papéis de identidade, e a pobre saúde também afastam as crianças de atender regularmente às escolas.[6] Apesar dos recursos alocados para a educação terem crescido em 2004, o sistema educacional da Angola continua a receber recursos muito abaixo do necessário.[6] A taxa de alfabetização é muito baixa, com 67,4% da população acima dos 15 anos que sabem ler e escrever português. 82,9% dos homens e 54,2% das mulheres são alfabetizados, em 2001.[carece de fontes] Desde a independência em relação à Portugal em 1975, uma quantidade consideráveis de estudantes angolanos continuaram a ir todos os anos para escolas portuguesas, instituições politécnicas, e universidades, através de acordos bilaterais entre os governos de Portugal e da Angola