
A leveza de uma pequenina pluma toca uma gota de orvalho.
Para a rosa cega um surdo no bale das mãos canta a dança deslumbrante do perfume das pétalas. Abraçados na varanda no nascer esplendoroso do Sol, testemunha do único som encontrando os lábios, amor.
O triste é quando ela é surda e ele é cego.
Quem é que não está amando a mando da dúvida?