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General: Sismo no Haiti: «Mais de cem mil mortos», diz primeiro-ministro
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Respuesta  Mensaje 1 de 7 en el tema 
De: NATY-NATY  (Mensaje original) Enviado: 13/01/2010 19:03
O primeiro-ministro haitiano declarou à CNN que deverão ter morrido no terramoto desta terça-feira «mais de cem mil pessoas», no entanto, os números da tragédia são ainda incalculáveis. Segundo a Cruz Vermelha, cerca de três milhões de pessoas terão sido afectadas pela catástrofe, tendo a capital do país, Port-au-Prince, ficado praticamente destruída na totalidade.

Entre as vítimas já confirmadas está a morte do Arcebispo de Port-au-Prince, Joseph Serge Miot, encontrado sem vida sobre os escombros.

O sismo provocou ainda a destruição o presídio nacional que ruiu levando à fuga de vários reclusos, segundo adiantou fonte das Nações Unidas à CNN.

Obama voltou a falar ao mundo sobre a catástrofe que abalou o Haiti, afirmando que os EUA vão liderar «um esforço coordenado e agressivo para salvar vidas».

«Para um país e pessoas em que as dificuldades e o sofrimento não são estranhos, esta tragédia parece especialmente cruel e incompreensível», disse Obama.



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Respuesta  Mensaje 2 de 7 en el tema 
De: NATY-NATY Enviado: 13/01/2010 19:05

Respuesta  Mensaje 3 de 7 en el tema 
De: NATY-NATY Enviado: 13/01/2010 19:08
A Assistência Médica Internacional (AMI) vai enviar quinta-feira para o Haiti uma equipa exploratória para fazer no terreno um levantamento das necessidades das zonas afectadas pelo sismo de terça-feira, disse à Lusa a secretária-geral da ONG.

Luísa Nemésio adiantou que a equipa exploratória é constituída por duas técnicas «habituadas a situações de emergência» e com «experiência» em fazer levantamentos das necessidades.

Segundo a secretária-geral da AMI, a equipa vai ver no terreno «exactamente o que é necessário» para depois, caso seja preciso, partir uma missão de intervenção. A mesma responsável explicou que a equipa vai fazer o levantamento das necessidades no terreno, uma vez que «neste momento não há comunicações» com o Haiti.

«No terreno, se for possível actuar logo, as duas técnicas já vão com meios económicos para actuar em colaboração com os dois parceiros» da AMI no Haiti, uma organização que tem uma rede de rádios locais e uma outra com um centro de saúde em Port-au-Prince, disse.

Luísa Nemésio referiu que a AMI está em contacto com os dois parceiros locais, que indicaram a forma mais rápida de chegar ao Haiti e como «montar alguma ajuda». Assim, a equipa, constituída por uma técnica que já viveu seis meses no Haiti e pela directora do departamento internacional da AMI, parte quinta-feira para Port-au-Prince e fará escala em Madrid e Miami (EUA).

A secretária-geral da AMI referiu ainda que as informações sobre o Haiti são escassas. No entanto, adiantou que se sabe que o aeroporto está aberto, mas que os edifícios mais importantes e sólidos caíram e que não há luz nem comunicações.




Respuesta  Mensaje 4 de 7 en el tema 
De: NATY-NATY Enviado: 13/01/2010 19:09

Autoridades e entidades lamentam a morte de Zilda Arns

 

A médica sanitarista Zilda Arns morreu no terremoto do Haiti nesta terça-feira. Autoridades e entidades brasileiras lamentaram a morte lembraram os principais feitos da fundadora da Pastoral da Criança.

 

 

Luiz Inácio Lula da Silva, presidente da República: “Transmito meu pesar e minha total solidariedade ao povo haitiano e às famílias das vítimas brasileiras, civis e militares, em especial de Zilda Arns, coordenadora da Pastoral da Criança”.

Celso Amorim, ministro de Relações Exteriores: "O presidente (Lula) estava absolutamente chocado, lamentou muito. (Zilda) é uma pessoa de grande projeção no País. Foi uma grande tragédia. Há vários tipos de preocupações, não apenas com a situação de brasileiros militares e civis mas também com a situação do povo haitiano"

AE
Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança
Cardeal d. Paulo Evaristo Arns, arcebispo emérito de São Paulo e irmão de Zilda Arns:
“Acabo de ouvir a emocionante notícia de que minha caríssima irmã Zilda Arns Neumann sofreu com o bom povo do Haiti o efeito trágico do terremoto. Que nosso Deus em sua misericórdia acolha no céu aqueles que na terra lutaram pelas crianças e pelos desamparados. Não é hora de perder a esperança. Ela morreu de uma maneira muito bonita, morreu na causa que sempre acreditou"

José Serra, governador de São Paulo: "Zilda Arns era uma mulher extraordinária. Movida pela fé cristã, conhecedora do espírito de solidariedade do nosso povo, simbolizava como ninguém o trabalho da Pastoral da Criança, com mais de 150 mil voluntários espalhados em mais de 3,4 mil municípios do Brasil, nas regiões mais pobres, atuando junto às famílias, às gestantes e às criancinhas. Quando ministro da Saúde, a Pastoral da Criança, e dona Zilda, foram nossos principais parceiros no combate à mortalidade infantil. Logo no início da minha gestão de quatro anos duplicamos os investimentos no trabalho por eles desenvolvido. A forte queda dessa mortalidade deve-se muito à ação da Pastoral. Por isso mesmo, em 2001 coordenei a proposta de outorga do Prêmio Nobel da Paz à dona Zilda, proposta essa que obteve grande apoio em todo o Brasil e no exterior. Como indivíduo, ninguém fez tanto em nosso país pela vida das crianças quanto Zilda Arns. Sua perda é dolorosa para todos nós. Para mim, foi-se uma amiga, muito querida"

José Sarney, presidente do Senado Federal: "Lamento o episódio profundamente. O Brasil perdeu uma de suas mais expressivas figuras. Ela era um exemplo extraordinário de dedicação às crianças, aos pobres e às causas sociais. Era uma referência. Essa não é uma perda só para a família, mas para o Brasil inteiro. Sua morte enluta todo o País."

Michel Temer, presidente da Cmara dos Deputados: “A morte de Zilda Arns deixa milhões de órfãos no Brasil. Não só os integrantes de sua família, mas também os muitos filhos adotados por ela em seu trabalho na Pastoral da Criança e na Pastoral do Idoso. Zilda Arns tornou-se sinônimo de doação em sua luta pelos mais carentes, em seu combate diuturno à mortalidade infantil e na busca pela melhoria da vida do povo.”

Nelson Jobim, ministro da Defesa: "Sob o impacto da tragédia que se abateu sobre o povo do Haiti, presto meu tributo especial aos militares brasileiros que tombaram no cumprimento da missão delegada, antes de tudo, pelo povo brasileiro: levar a solidariedade e o calor da nossa gente aos irmãos haitianos. Eles carregavam em seus corações um pouco do amor e da compaixão semeada por D. Zilda Arns, mulher exemplar que teve sua vida também ceifada neste triste acontecimento. D. Zilda, num sacerdócio que contagiou e mobilizou multidões, tinha em comum com os militares brasileiros da Missão de Paz da ONU, em seus últimos momentos, a voluntariedade na dedicação à tarefa. Ali, ninguém estava obrigado, mas movido pelo interesse no crescimento pessoal, trazido pelas novas experiências e, especialmente, pelo esforço solidário para tornar o mundo melhor e mais seguro para os seus semelhantes. Este é o grande legado que nos deixam esses homens e mulheres sacrificados pela missão no Haiti. E a eles prestamos as nossas homenagens".

Aldo di Cillo Pagotto, arcebispo e presidente do Conselho Diretor da Pastoral da Criança: "É com grande pesar que a Arquidiocese da Paraíba recebe a lamentável notícia da morte da Dra. Zilda Arns Neumann, fundadora da Pastoral da Criança. Ela foi uma das vítimas do terremoto que devastou o Haiti. A nossa querida Zilda continua viva em nossos corações pelo exemplo de mulher sempre preocupada com os mais desassistidos nos grandes bolsões de pobreza do nosso Brasil e também de outros países. O bem-estar das nossas crianças foi a preocupação que regeu a vida dessa batalhadora que chegou a ser indicada ao Prêmio Nobel da Paz. Humanitária, preocupou-se também com o outro extremo da nossa vida terrestre: as pessoas idosas, sendo fundadora da Pastoral que atende a esse público. Dra. Zilda deixa milhares de seguidoras do seu trabalho. São líderes comunitárias espalhadas pelo mundo, que vão de porta em porta, de casa em casa, ensinando às mães noções simples de cuidados com os filhos que possam, em áreas sem condições humanas básicas, garantir a sobrevivência de milhares de meninos e meninas. Ficará guardado na nossa memória, eternamente, aquele sorriso aprazível, de carinho, de conselheira, de mãe. Foi isso que Dra. Zilda foi: uma mãe para todos os brasileiros."

José Gomes Temporão, ministro da Saúde: "A trajetória desta médica catarinense que acolheu como missão de vida a saúde pública é exemplar para todos os brasileiros. A atuação desta grande mulher e grande sanitarista brasileira foi essencial para elevar a criança a uma condição prioritária dentro das políticas públicas brasileiras. Morreu em missão, como viveu toda a sua vida."

Aécio Neves, governador de Minas Gerais: "Na tragédia que atingiu o Haiti, perdemos, todos os brasileiros, uma das nossas mais importantes referências no campo social. E Minas, a sua mais generosa parceira. Os inúmeros exemplos que Doutora Zilda nos deixa - de solidariedade, de responsabilidade compartilhada e amor pelo Brasil - ficarão, no entanto, para sempre. Para nós, significam um verdadeiro legado capaz de iluminar o caminho do País na direção da justiça e equidade."

Gilberto Kassab, prefeito de São Paulo: "Com profundo pesar, lamento a morte de Zilda Arns, dos vários brasileiros e de todas as pessoas que perderam suas vidas na tragédia ocorrida no Haiti. Médica e idealizadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns foi uma grande humanista. Dedicou toda a sua vida ao próximo, contribuindo decisivamente para a redução da mortalidade infantil e das desigualdades sociais no Brasil. O seu trabalho e a sua dedicação à causa social, cuja importncia lhe rendeu vários títulos internacionais e uma indicação para o Prêmio Nobel da Paz, permanecerão como exemplo para as futuras gerações de brasileiros."

Sérgio Guerra, presidente nacional do PSDB: "Zilda era movida pelo seu imenso amor aos excluídos e dedicou-se a dar melhor qualidade de vida a milhões de crianças no Brasil e no mundo. Sua morte é uma perda imensa para todos aqueles que sonham com um Brasil verdadeiramente mais generoso e solidário."

Geraldo Martins Dias, padre e assessor da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB): “Ela deixa uma grande lacuna, mas ao mesmo tempo um grande legado que honra a todos nós."

Força Sindical: "A direção da Força Sindical lamenta profundamente a morte da médica e fundadora da Pastoral da Criança Zilda Arns, ocorrida durante o terremoto no Haiti. É uma perda irreparável para toda a sociedade brasileira. O Brasil perdeu um ícone da luta contra a ditadura e uma incansável e exemplar lutadora pelos direitos das crianças e adolescentes. Vale destacar que seu trabalho em prol das causas humanitárias é reconhecido mundialmente. Nosso pesar a família e todas as vítimas deste terrível desastre ocorrido no Haiti."


Respuesta  Mensaje 5 de 7 en el tema 
De: NATY-NATY Enviado: 13/01/2010 19:11
Sismo

Sismo 


Presidente do Haiti fala em mais de 100 mil mortos

Presidente do Haiti fala em mais de 100 mil mortos
 
O presidente do Haiti afirmou, esta quarta-feira, que o violento sismo que atingiu o país pode ter feito mais de 100 mil mortos e descreveu um cenário de devastação total. Entretanto, a comunidade internacional mobiliza-se para garantir a ajuda humanitária pedida pelos haitianos.

O balanço de vítimas provocadas pelo sismo de magnitude 7,0 na escala de Richter que atingiu esta terça-feira o Haiti pode ser de cerca de 100 mil, alertou o presidente do Haiti, em declarações à CNN.

O Chefe de Estado do Haiti contou que viu inúmeros corpos e ouviu gritos de ajuda de quem permanece vivo, mas preso nos escombros, alertando que o sismo pode ter causado mais de 100 mil mortos.

Antes disso, nas primeiras declarações depois do sismo, entrevistado pelo jornal norte-americano Miami Herald, René Préval contou que a sede da administração fiscal ruiu, bem como escolas e um hospital.

O Parlamento do Haiti foi outro dos edifícios oficiais a ruir, deixando presas no interior várias pessoas, entre elas o responsável pelo Senado do país.

O presidente do Haiti visitou vários bairros da capital e contou que a situação é de catástrofe, com os hospitais - que conseguiram resistir ao abalo - apinhados de pessoas.

Mais uma vez tudo se resume numa frase presidencial:
O Haiti precisa de ajuda.

A Cruz Vermelha Internacional, com sede em Genebra, disse estar a preparar-se para dar assistência a perto de três milhões de pessoas.

Entretanto, a Assistência Médica Internacional (AMI) parte esta quinta-feira para o Haiti com uma equipa exploratória de dois elementos, sendo que a acção no terreno será concertada com duas ONG locais.

Barack Obama anunciou uma intervenção «rápida, coordenada e energética» por parte dos Estados Unidos, enquanto a ONU fez saber que mobiliza o envio urgente de uma grande quantidade de ajuda, para além de dez milhões de dólares.

Manifestações de ajuda chegaram entretanto também por parte do Fundo Monetário Internacional (FMI), Rússia, Cuba e da União Europeia, que vai enviar três milhões de euros.



Respuesta  Mensaje 6 de 7 en el tema 
De: NATY-NATY Enviado: 13/01/2010 19:12

Portugal disponível para ajudar o Haiti

Hoje às 17:27

 
Portugal está disponível para ajudar o Haiti «na medida das suas possibilidades», avançou  esta quarta-feira fonte do Governo, adiantando que a ajuda a enviar será coordenada com a presidência espanhola da União Europeia (UE).

Fonte do gabinete do secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação revelou, esta tarde, que «Portugal está disponível para enviar ajuda humanitária para o Haiti na medida das suas possibilidades».

A mesma fonte adiantou que está ainda em avaliação o tipo de ajuda a disponibilizar por Portugal, o que será feito em coordenação com a Espanha, que detém a presidência da UE.

Recorde-se que um sismo de magnitude 7,0 na escala de Richter abalou, esta terça-feira, a ilha de Santo Domingo, partilhada pelo Haiti e a República Dominicana, fazendo ruir vários edifícios públicos, incluindo o Palácio Nacional, que acolhe a presidência do Haiti.

A Cruz Vermelha Internacional calculca que sejam cerca de três milhões, o número de pessoas afectadas por este sismo.


Respuesta  Mensaje 7 de 7 en el tema 
De: NATY-NATY Enviado: 13/01/2010 19:14

Comunidade internacional mobiliza-se para ajudar o Haiti

 

Membros de uma das seis equipas de protecção civil francesa que partiram hoje para o Haiti

De todo o mundo têm surgido ofertas e mobilizações de ajuda humanitária para ajudar o Haiti a recuperar do violento sismo que ontem o assolou. A Cruz Vermelha internacional estima que três milhões de pessoas tenham sido afectados pela catástrofe.

As ajudas internacionais mais significativas deverão surgir de organismos internacionais como o FMI e as Nações Unidas. O director do FMI garantiu que o fundo ajudará o Haiti em todas as vertentes em que possa e que essa ajuda está a ser estudada e será coordenada com as de outros organismos internacionais. Por sua vez, as Nações Unidas disponibilizaram cerca de 10 milhões de dólares (quase 7 milhões de euros) dos seus fundos de emergência.

A Comissão Europeia anunciou o envio de uma ajuda imediata de 3 milhões de euros e de um especialista para avaliar as necessidades das populações, para accionar mais apoios, caso sejam necessários.

O Programa Alimentar Mundial (PAM), que tem cerca de 200 pessoas no Haiti, também vai enviar dois aviões com ajuda alimentar de emergência.

O papa Bento XVI apelou à generosidade de todos e disse que a Igreja Católica vai activar as suas instituições de caridade.

Ajudas surgem de vários países

O presidente norte-americano, Barack Obama, prometeu uma intervenção "rápida, coordenada e enérgica" para ajudar a salvar vidas no Haiti. Em declarações na Casa Branca, o presidente disse que as equipas de socorro norte-americanas devem começar a chegar ao Haiti nas próximas horas. "Dei instruções à minha administração para reagir de forma rápida, coordenada e enérgica para salvar vidas", afirmou Obama, explicando que equipas da Flórida, Virgínia e Califórnia vão chegar hoje e na quinta-feira ao Haiti.

Na Europa, uma das primeiras ajudas veio de Espanha, que disponibilizou 3 milhões de euros, três aviões com equipas de resgate e 100 toneladas kits de água e saneamento, tendas, mantas e material sanitário e de cozinha.

Os Países Baixos doaram dois milhões de euros e vão enviar para o terreno 60 pessoas em equipas de resgate. A Alemanha enviou já uma equipa de emergência e prepara-se para enviar uma outra equipa com 20 cães de resgate; disponibilizou 1,5 milhões de euros. O Reino Unido, a França e a Islndia também disponibilizaram ajuda.

Segundo a agência oficial de notícias chinesa, a China deverá disponibilizar um milhão de dólares (cerca de 700 mil euros). Foram igualmente anunciadas ajudas vindas do México, da Venezuela, de Taiwan e Israel, que consistem sobretudo no envio de equipas de resgate com cães, médicos, bombeiros e peritos em infraestruturas danificadas.

Cuba tem mais de 300 profissionais de saúde no Haiti

Cuba vai enviar ajuda médica de emergência para o Haiti, onde já existem cerca de 400 colaboradores cubanos - 344 dos quais são médicos e enfermeiros.

"Vamos enviar ajuda médica de urgência para a nação irmã do Haiti. Enviaremos medicamentos, equipamentos médicos, assim como médicos adicionais", disse o ministro Bruno Rodriguez ao receber a seu homóloga do Suriname, Lygia Louise Irene Kraag-Keteldijk.

Portugal ajuda “na medida das suas possibilidades”

A ajuda enviada de Portugal será coordenada com a presidência espanhola da União Europeia. Segundo uma fonte do gabinete do secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, "Portugal está disponível para enviar ajuda humanitária para o Haiti na medida das suas possibilidades".

Segundo a agência Lusa, a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) não vai enviar qualquer equipa para o Haiti, porque a Protecção Civil só actuaria no Haiti no mbito da União Europeia através do Mecanismo Comunitário de Protecção Civil (MCPC), que decidiu enviar uma equipa de técnicos para avaliar a situação.

ONG também coordenam esforços

A organização não-governamental brasileira Viva Rio, que actua no Haiti com 400 colaboradores haitianos e 9 brasileiros, está a abrigar pelo menos 5 000 pessoas vítimas do sismo nos 25 mil metros de área do seu centro comunitário. Segundo o director da organização, muitas das populações de Port-au-Prince vivem em comunidades pobres e favelas. A entidade está em contacto permanente com as Forças Armadas brasileiras que integram a Missão de Paz das Nações Unidas para apoio logístico.



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