Página principal  |  Contacto  

Correo electrónico:

Contraseña:

Registrarse ahora!

¿Has olvidado tu contraseña?

TUDO EM PORTUGAL
 
Novedades
  Únete ahora
  Panel de mensajes 
  Galería de imágenes 
 Archivos y documentos 
 Encuestas y Test 
  Lista de Participantes
 BEM VINDOS 
 PRINCIPAL 
 QUEM SOMOS 
 REGRAS DO GRUPO 
 FELIZ NATAL 
 FELIZ ANO NOVO 
 
 
  Herramientas
 
General: ISTO A COMUNICAÇAO SOCIAL NÃO DIVULGOU, MAS FAÇO QUESTÃO DE INFORMAR!
Elegir otro panel de mensajes
Tema anterior  Tema siguiente
Respuesta  Mensaje 1 de 2 en el tema 
De: ZÉMANEL  (Mensaje original) Enviado: 17/01/2010 20:44

 UMA DELEGAçãO DE AJUDA E RESGATE AO HAITI


A ajuda enviada por Israel, em dois Boeing-747, inclui um hospital de campanha completo e unidade de resgate, como também equipes do Magen David Adom  (o equivalente à Cruz Vermelha), e da Policia Israelense. 

O hospital será montado na área de desastre, e terá 220 funcionários, entre eles,

40 médicos,
25 enfermeiras,
para-médicos,
uma farmácia completa,
uma ala pediátrica,
departamento de radiologia,
U.T.I. (Unidade de Terapia Intensiva),
sala de emergência, duas salas de cirurgia,
um departamento cirúrgico,
maternidade e departamento de medicina interna.

O hospital tem a capacidade para tratar até 500 pacientes por dia.  Haverá ainda uma equipe de resgate com 30 especialistas, forças de logística e comunicação, dentre outras especialidades.

Israel tem uma ampla experiência em eventos desta natureza.  A seguir, alguns exemplos da atuação de Israel, em eventos passados:

- Terremoto na Armênia (dezembro de 1988) – as equipes de resgate operaram durante 12 dias auxiliando a salvar as pessoas presas nas ruínas;

- Terremoto no México (setembro de 1985) – as equipes de resgate operaram durante 16 dias, salvando 55 pessoas das ruínas;

- Terremoto na Grécia em 1999 – as equipes de resgate auxiliaram a resgatar diversos sobreviventes;

- Ajuda às vítimas de um terremoto na Turquia em 1999 – Foram enviadas duas equipes de resgate e construído um hospital de campanha.  A delegação resgatou 12 sobreviventes e 140 vítimas.  O hospital atendeu 1200 pacientes, efetuou 40 cirurgias e a equipe ajudou 15 mães a dar a luz;

- Após a explosão de um carro bomba perto da Embaixada Americana do Quênia, em 1998, a equipe de resgate trabalhou para localizar e resgatar 96 vítimas.  Esta equipe foi a primeira a chegar ao local do atentado;

- Ajuda às vítimas de uma explosão de um carro bomba no Sinai Hilton Hotel em 2004, a equipe de resgate de Israel chegou à cena da explosão e ajudou a resgatar diversas pessoas presas nas ruínas do hotel;

- Atentado à AMIA (comunidade judaica) de Buenos Aires, Argentina, em junho de 1994.  As equipes trabalharam durante nove dias para resgatar os feridos, dentre eles, 81 mortos.


Raphael Singer
Conselheiro
Embaixada de Israel
Brasilia - DF


Primer  Anterior  2 a 2 de 2  Siguiente   Último  
Respuesta  Mensaje 2 de 2 en el tema 
De: NATY-NATY Enviado: 17/01/2010 22:21
Israel simula ataque biológico e envia duas equipes ao Haiti
 
Médicos vestidos com roupas especiais simulam tratamento em soldados durante exercício de ataque biológico no hospital Kiryat Ono Foto: AP

Médicos vestidos com roupas especiais simulam tratamento em soldados durante exercício de ataque biológico

Gabriel Toueg
Direto de Tel Aviv

Uma simulação em grande escala de ataque biológico está sendo realizada em Gush Dan (região central de Israel) para testar o nível de preparo do país diante de um incidente deste tipo. Os exercícios envolvem ações conjuntas de hospitais, clínicas, instituições de saúde, o Exército e o serviço de resgate Magen David Adom (estrela de David vermelha) em Tel Aviv e arredores. Quase metade da população israelense vive na região.

Os exercícios, que envolvem cerca de mil voluntários, entre soldados e civis, tiveram início na manhã de quarta-feira e devem seguir durante parte desta quinta-feira. Uma sala de monitoramento foi montada em um escritório do Ministério da Saúde em Tel Aviv para acompanhar as simulações. No local, representantes de diversas instituições públicas, como a polícia e a inteligência militar, usavam laptops para alimentar bancos de dados e avaliar os resultados da operação.

No final da tarde desta quarta, a movimentação era intensa no local. Um alto funcionário do Ministério da Saúde afirmou ao Terra que operações semelhantes ocorreram apenas em situações de guerras, como a que o país conduziu contra o grupo palestino Hamas na Faixa de Gaza no início de 2009, ou em atentados terroristas.

Haiti
Durante os exercícios, as equipes médicas tiveram que lidar com um caso real: a montagem de um time para ajudar no resgate das vítimas do forte terremoto que atingiu o Haiti na terça-feira. O resultado obtido foi uma equipe com cerca de 200 pessoas que poderá montar um hospital de base em Porto Príncipe.

"Podemos dizer que se trata de uma unidade de tratamento intensivo com mais capacidades", disse o Chefe Médico do Exército, Brigadeiro-General Nahman Esh. De acordo com ele, a delegação sugerida recebeu sinal verde do Chefe do Estado-Maior do Exército e aguarda outras aprovações para se juntar ao time que Israel já enviou para o país caribenho.

Segundo um comunicado do Ministério de Relações Exteriores, o primeiro grupo partiu de Israel às 11h30 locais (7h30 desta quarta-feira no Brasil) para a capital haitiana. Na delegação há funcionários da chancelaria e do Comando Civil Central e equipes médicas do Exército. De acordo com a imprensa local, pelo menos oito israelenses estão desaparecidos no país, entre eles Sharon Alsaye, filha de Abie Nathan, conhecido pacifista e fundador da estação de rádio Voice of Peace (voz da paz).

"Flama Laranja"
A operação de simulação, a maior já realizada em Israel, foi apelidada de "Flama Laranja 4" - três exercícios foram feitos anteriormente em outras regiões do país, mas em menor escala. Os envolvidos foram identificados por adesivos com o nome da operação. Médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde usavam máscaras, luvas e roupas protetoras. Policiais faziam perguntas aos pacientes para investigar a possibilidade de um ataque biológico terrorista.

No Ichilov, o principal hospital de Tel Aviv e terceiro maior de Israel, com 1,2 mil leitos, pacientes fictícios eram entrevistados e classificados de acordo com a gravidade da situação - os casos mais graves eram levados a zonas estéreis. Os "doentes", na realidade voluntários, foram treinados previamente e traziam fichas com o "histórico médico" - eles tiveram de reclamar de sintomas como febre alta e ferimentos na cavidade bucal. O Sheeba (em Tel Hashomer), maior hospital do país, com 1,7 mil leitos, e o Wolfson, em Holon, também participaram dos exercícios.

"Dezenas de mortes - entre elas a de um comandante das forças aéreas - e milhares de contaminações por um agente biológico", foram simuladas, de acordo com o jornal Yediot Aharonot. Em uma primeira avaliação, o Exército afirmou nesta quarta-feira que a população não está suficientemente sensibilizada com relação ao perigo de um ataque biológico. "A operação pretende aumentar a sensibilização", disse Esh.

Máscaras
No começo de janeiro a imprensa israelense divulgou a notícia de que o governo decidiu ampliar a distribuição de máscaras contra gás dos originais 60% à totalidade da população local, estimada em cerca de 8 milhões de habitantes até 2013, quando o projeto deverá ser concluído. A nova decisão vai custar ao país cerca de US$ 270 milhões adicionais - 545 milhões já foram investidos.

Os kits de máscaras anti-gás foram usados no país em 1991, durante a Guerra do Golfo. Em 2003, por conta da invasão norte-americana ao Iraque, o país chegou a cogitar a ideia de voltar a adotar a proteção. Contudo, o plano foi cancelado anos mais tarde quando se entendeu que os kits não teriam efeito - e as máscaras foram recolhidas em 2005. Há dois anos, o governo de Ehud Olmert votou pelas máscaras, mas não havia recursos suficientes. A distribuição das máscaras deve começar em fevereiro.



 
©2025 - Gabitos - Todos los derechos reservados