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General: COLEÇÃO DE MITOS
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De: NATY-NATY (Mensaje original) |
Enviado: 19/01/2010 22:31 |
Mitos |
São verdadeiros astros, seres que ocuparam um lugar particular no "star-system" do início do Cinema. As suas interpretações ajudaram a que a Sétima Arte ocupasse o lugar de destaque que hoje possui. Conheçamo-los um pouco melhor... |
Charlie Chaplin
O mito de Charlie Chaplin não teria alcançado tamanha popularidade se os seus biógrafos não fizessem remontar a sua origem humilde ao East Lane de Londres, onde veio ao mundo a 16 de Abril de 1889. Com uma carreira profissional brilhante e reconhecida desde sempre, o cómico britnico vai inspirar-se nas suas vivências para criar uma personagem comovente e patética, que denuncia as contradições da vida humana, com base num discurso universal (o cinema mudo-inicialmente): Charlot. A silhueta do homenzinho de chapéu de côco, fato coçado, grandes sapatos, bigode aparado e bengala, pertence à história do século XX. Na verdade, Charlot é um dos grandes heróis do nosso tempo. Com uma vida emocional muito atribulada (três divórcios escandalosos), Chaplin marginalizou todos os que lhe pudessem fazer sombra. mas o seu génio foi reconhecido em filmes como Uma Vida de Cão (1918), O Peregrino (1923), A Quimera do Ouro (1925) e O Circo (1928). Os seus filmes tiveram uma dimensão política, comprometendo-se activamente em campanhas de liberdade durante a Primeira Grande Guerra, onde denunciou a desumanização industrial em Tempos Modernos (1936). Mais tarde, satirizou Hitler e Mussolinni em O Grande Ditador (1940) e reafirmou o seu valor em Luzes da Ribalta (1952). Durante décadas votado ao esquecimento na América, em 1971 a Academia de Hollywood tenta reparar essa injustiça, outorgando-lhe um Óscar honorífico. Os seus filmes, provavelmente, perdurarão mais do que qualquer outro, pode dizer-se que Chaplin valia 0 em termos de estilo, mas era o máximo a nível de conteúdo
Marylin Monroe
A sua mãe era uma directora de filmes que enlouqueceu, abandonando-a. Marylin teve uma infncia atribulada, passando por várias casas de adopção, e precisou de trabalhar desde muito cedo. Mais tarde, tirou um curso de literatura e de expressão dramática na UCLA. O seu primeiro contracto com um estúdio durou somente um ano, mas, pouco depois, Marylin voltou em Ladies of Chorus, para qual cantou duas canções. Niagara (1953) e Os Homens Preferem as Louras (1953) lançou-a como sex symbol. Após a sua interpretação em The Seven Year Itch (1955), casou-se pela segunda vez com o herói do basebol Joe Dimaggio, divorciando-se no mesmo ano. Os críticos aplaudiram a sua transformação em Paragem de Autocarro (1956) e a imprensa ficou surpresa com o seu casamento com o argumentista Arthur Miller. Quanto Mais Quente Melhor foi outro momento alto da sua carreira. Considerada como a maior diva do cinema mundial, o mito de Marylin permanecerá para sempre vivo no espírito cinematográfico. A sua imagem estará sempre associada à sensualidade e ao retrato de uma loura irresistível que seduz desde o homem mais comum até ao presidente norte-americano. Com vários problemas emocionais, acabou por se suicidar de forma trágica por excesso de fármacos.
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De: NATY-PT |
Enviado: 19/01/2010 22:34 |
Paul Newman
Lenda do ecrã, superstar e o homem com os olhos azuis mais famosos da história do cinema, Paul Newman nasceu em 1925 em Cleveland, Ohio. Actuou em peças teatrais na escola e depois de ser dispensado da marinha, em 1946, integrou a escola dramática de Yale, o que lhe valeu a entrada no famoso New York Actors Studio. Com uma beleza clássica e extremo sex appeal, estreou-se em The Silver Chalice (1954), actuação que não foi do seu agrado. Só em Somebody Up There Likes Me (1956) é que foi aclamado pela crítica pela sua interpretação brilhante. Nos anos 60, protagonizou grandes êxitos de bilheteira como The Hustler (1961), The Prize (1963) e Dois Homens e um Destino (1969). Também produziu e realizou muitos filmes de qualidade incluindo Rachel, Rachel (1968), filme nomeado para os Óscares. Tendo sido proposto para o Óscar nove vezes na sua carreira, Newman acabou por vencer a estatueta em A Cor do Dinheiro (1986). O seu percurso ainda hoje se evidencia em filmes, onde os seus desempenhos são mais reservados, mas com extrema personalidade. As Palavras que Nunca te Direi (1999) foi o seu último êxito. Como homem de afecto e generosidade, ele é o fundador de Newman's Own, uma famosa empresa de produtos alimentares em que os lucros revertem para instituições de caridade.
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De: NATY-PT |
Enviado: 19/01/2010 22:34 |
James Dean
James Dean cresceu na quinta do seu tio e do seu primo em Fairmount, Indiana. Apesar de ter tido uma carreira muito curta, conseguiu o estuto de mito como niguém. Nos seus primeiros filmes teve participações pouco relevantes, como em Sailor Beware (1951) ou Has Anybody Seen My Gal (1952). O estrelato só foi conseguido em três filmes, East of Eden (1955), Força de Viver (1955) e O Gigante (1956). A sua beleza física, o seu carácter de jovem rebelde, inconformado com o mundo à sua volta, foram a sua imagem de marca que conquistou a juventude das várias gerações. A sua morte prematura foi de uma violência extrema. Ao volante do seu Porsche Spider, colidiu tragicamente com um outro veículo, na Califórnia. Deste modo, até o seu fim demonstra a rebeldia que o caracterizou, isto porque duas horas antes do acidente tinha recebido uma multa por excesso de velocidade. A sua breve carreira, a sua morte inesperada e o seu funeral altamente publicitado transformaram James Dean num objecto de culto, de aparente fascínio intemporal
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De: NATY-PT |
Enviado: 19/01/2010 22:35 |
Humphrey Bogart
Filho de um cirurgião de Manhattan, frequentou o curso de medicina em Yale. Acabou por ser expulso e por se juntar à marinha norte-americana, onde sofreu um ferimento que tornou a sua fala invulgar (situação que o distinguiu no cinema). Depois de se ter estreado como actor em 1920, só uma década depois conseguiu um contracto com a Fox que pouco o valorizou. Só passado sete anos é que Bogart ganhou alguma notoriedade em The Petrified Forest (1936). Este filme, esteve na origem da sua ligação com a Warner, onde, de 1936 a 1940, apareceu em 28 filmes, usualmente como gangster e duas vezes em westerns. 1941 foi o ano que o distinguiu no mundo cinematográfico, primeiro em High Sierra (1941) e depois em The Maltese Falcon (1941). A estes se seguiu aquele que foi o seu maior sucesso, Casablanca (1942), filme que lhe valeu a nomeação para o Óscar de Melhor Actor, feito que viria a concretizar com A Rainha Africana (1951). Aquando da sua actuação em The Caine Mutiny (1954), já se encontrava gravemente doente (mesmo assim foi novamente nomeado), vindo a falecer durante o sono, na sua casa em Hollywood, depois de uma operação à garganta.
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De: NATY-PT |
Enviado: 19/01/2010 22:36 |
“É o maior bailarino que já existiu, maior ainda que Nijinski”, disse um dia Noel Coward a propósito de Fred Astaire. E com toda a razão, já que este talento da dança e da arte de representar criou uma aura lendária que começou logo dois ou três anos após a sua primeira aparição. Filho de um comerciante de cerveja, nasceu em Omaha (Nebraska), em 1899. A sua carreira começou a meias com a sua irmã Adele em espectáculos de revista musical. Broadway e Londres são outros locais frequentados por esta estrela que se estreia no cinema com o filme Voando para o Rio de Janeiro (1933). O ritmo, a alegria, a espontaneidade e a diversão causadas pelos passos marcantes da dança de Astaire permitiram-lhe prolongar uma carreira de sucesso, com obras conhecidas, como Chapéu Alto (1935),Vamos Dançar? (1937) e Idílio Musical (1940). Fred Astaire brilhou também com o apoio da diva Ginger Rogers, formando um par imortal, com espectaculares sequências de danças. Provou ser um bom actor, quer pela sua carreira consistente, quer pelos prémios que recebeu.
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De: NATY-PT |
Enviado: 19/01/2010 22:37 |
Clark Gable
Clark Gable foi designado de O Rei, sendo um dos mais populares actores principais de Hollywood, nos anos 30 e 40. Nomeado três vezes para os Óscares como Melhor Actor ao longo da sua carreira, conseguiu um estatuto extremamente sólido. Destacou-se pela sua masculinidade, superando todos pelo seu charme, atingiu o estatuto de sex-symbol. O seu valor permitiu-lhe assinar um contracto surpreendente de doze filmes com a MGM. Com as suas participações em Red Dust (1932), Numa Noite Aconteceu (1934) e Revolta na Bounty (1935), assegurou o seu papel de protagonista num dos filmes mais reconhecidos de Hollywood, E Tudo o Vento Levou (1939). No decorrer da sua carreira, Gable permaneceu humilde, consciente e confiante, qualidades que lhe garantiram o estrelato e tornaram-no num dos símbolos do cinema clássico.
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De: NATY-PT |
Enviado: 19/01/2010 22:38 |
Bette Davis
Os seus pais divorciaram-se quando ainda era jovem. No seu primeiro ano de ensino secundário, trocou a dança pela representação. Depois de integrar uma pequena escola de expressão dramática, Davis passou pela Broadway em 1929, tendo no ano seguinte entrado na esfera de Hollywood. Em 1932, assinou o seu primeiro contracto com a Warner Brothers, vindo posteriormente a ser premiada com o Óscar de Melhor Actriz em Dangerous (1935) e Jezebel (1938). Ao longo da sua carreira, chegou a ser premiada oito vezes incluindo no filme Eva (1950), a obra que a mais identifica. O seu estilo é inconfundível, quer pelo seu charme de mulher fatal, quer pelo carácter demonstrado na composição das suas personagens. Porém, o sucesso dos anos 30 e 40, esbateu-se com alguns insucessos que se prolongaram até 1962, ano em que fez What Ever Happened to Baby Jane?, que relançou a sua carreira. Depois de um percurso muito conseguido, Davis ganhou o reconhecimento, em 1977, pelo American Film Institute, que lhe atribuiu uma menção honrosa.
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