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General: Governo Mundial: realidade ou mito?
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| De: ZÉMANEL (Mensaje original) |
Enviado: 20/01/2010 16:36 |
Governo Mundial: realidade ou mito?
Por Heitor de Paola (*)
Resumo: O Governo Mundial não é uma ameaça: é uma realidade; já está instalado e em pleno funcionamento. O que ocorre é que quem está submerso no processo não percebe. As resenhas de autoria de Carlos Ilich Santos Azambuja do livro de Daniel Estulin A Verdadeira História do Clube Bilderberg (Planeta, 2006) levantaram polêmica entre articulistas e leitores do Mídia Sem Máscara, alguns chegando a sugerir que não mereceria ser resenhado. Não concordo com esta última sugestão. Creio firmemente que o conhecimento de historiador do meu colega de redação percebeu tratar-se de uma obra de grande importncia, pois pela primeira vez surge no Brasil um livro denunciando segredos que já não são mais secretos para nenhum leitor de nações mais avançadas. Só isto vale a publicação do livro, a leitura e as resenhas.
Eu havia adquirido o livro dias antes da publicação da primeira resenha e preferi lê-lo até o fim antes de ler as mesmas.
Concordo com algumas críticas de Antônio Emílio de Araújo pois o livro é escrito realmente num tom sensacionalista e não explica por que uma entidade tão poderosa, que matou vários políticos de grande renome, não liquidou ainda com o próprio Estulin e suas principais fontes, Jim Tucker e John Coleman, preferindo amistosos encontros com veladas ameaças. O episódio em Toronto também parece uma tosca imitação do Deep Throat, o informante de Watergate. Citar como fonte Lyndon LaRouche também não ajuda: para LaRouche, provavelmente até sua existência se deve a uma conspiração secreta entre seus pais numa trama noturna diabólica. A aparição da mulher maravilhosa parece saída de um livro de Ian Fleming. Só que Bond, James Bond, toparia o ‘assédio’ e cumpriria seu papel de tal forma, que a beldade apaixonada lhe revelaria todo o plano do Specter ou ele se despediria dela com uma bala de sua querida Beretta - se não estivesse obrigado a usar a odiada Walther PPK. Também as fantásticas viagens cheiram mais a Ludlum ou Forsyth do que à realidade. Porém, se peca no estilo, o conteúdo não apresentou nenhuma novidade para mim – e não deveria para quem teve paciência de ler meus artigos sobre o tema aqui, sem falar nos artigos de Olavo de Carvalho e outros. Por exemplo, a citada Department of State Publication 7277, Freedom from War: The United States Program for General and complete Disarmament in a Peaceful Word (Department of State, Disarmament Series
5, Released September 1961) é absolutamente verdadeira como o autor informa, não consta mais das publicações oficiais do Departamento, e já foi citada por mim. Pode ser encontrada em:
http://www.freedomdomain.com/freefromwar.htm.
No meu artigo A colheita II - O Eixo do Mal Latino-Americano
(http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=4726), estudo o Council on Foreign Relations, a Comissão Trilateral e outras organizações pacifistas e globalistas e os resultados da minha pesquisa concordam parcialmente com tudo o que disse Estulin, só que tive que resumir para caber num artigo. Não obstante, nada obtive sobre Reagan, demissão de Thatcher ou assassinato de Aldo Moro, ou participação da Heritage Foundation ou da Sociedade Mont Pelérin. Noutro artigo, True Lies II – A Face Oculta do Governo Mundial
(http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=1542), forneço mais informações e vários links significativos para as ligações do Governo Mundial com o movimento New Age e os delírios teosóficos de Yelena Blavatsky, Alice Bailey, Annie Besant e Robert Müller.
Também uma análise de Henry Lamb da citada Nossa Vizinhança Global, (Our Global Neighborhood - Report of the Commission on Global Governance ISBN 0-19-827998-1; Oxford University Press, 1995, First published in eco-logic,
January/February, 1996) pode ser encontrada em http://www.sovereignty.net/p/gov/gganalysis.htm.
Posso ainda citar outros documentos que apontam no mesmo sentido: Humanist Manifestos I & II
(http://www.jcn.com/manifestos.html); Humanist Manifesto 2000 (http://www.secularhumanism.org/manifesto/); Earth Peace Plan, de autoria do citado Robert Müller (http://www.goodmorningworld.org/peaceplan/). O referido Projeto MK Ultra pode ser lido em http://www.parascope.com/ds/mkultra0.htm, e as audiências do Senado Americano sobre o Projeto em: http://www.parascope.com/ds/documentslibrary/documents/mkultrahearing/index.htm). O Earth Peace Plan,
de Robert Muller, pode ser acessado em http://www.goodmorningworld.org/peaceplan/.
Sobre o controle populacional em escala mundial: The Population Control Agenda, de Stanley K. Monteith, M.D. em http://www.radioliberty.com/pca.htm e The UN Plan for Global Control - Habitat II - The UN Plan For Human Settlements
http://www.crossroad.to/text/articles/hab2.html, de Berit Kjos.
Alguns livros são fundamentais: Fearful Master – A Second Look at the United Nations, de G. Edward Griffin, Western Islands, 1964; do mesmo autor, The Creature from Jekyll Island: A Second Look at the Federal Reserve,
American Media, 1998; How The World Really Works, Alan B. Jones, ABJ Press, 1997; Tragedy & Hope: A History of the World in Our Time, Caroll Quigley, G. S. G. & Associates, Incorporated, 1975 (ver também From Carroll Quigley to the
UN Millennium Summit: Thoughts on the New World Order, de Steven Yates em
http://www.lewrockwell.com/yates/yates14.html); The Shadows of Power: The Council on Foreign Relations and the American Decline, James Perloff, Western Islands, 1988; Brave New Schools, Berit Kjos, Harvest House Publ., 1995;
False Dawn: The United Religion Initiative: Globalism, and the Quest for a One-World Religion, Lee Penn, Sophia Perennis, 2004; UNESCO: Its purpose and Its Philosophy, Julian Huxley (Primeiro Diretor-Geral da UNESCO): Public
Affairs Press, 1947 (para uma resenha: http://www.crossroad.to/Quotes/globalism/julian-huxley.htm). Isto sem falar do clássico Open Conspiracy, de H G Wells, facilmente encontrável para download. Todas estas citações abarcam um
número ainda insignificante de fontes sobre o tema. Portanto, diferentemente do que um dos leitores escreveu, não sabemos pouco, mas muito – se quisermos aprender, é claro, abrindo mão da arrogncia que cega na base do
‘não conheço, não existe’.
FATO OU TEORIA DA CONSPIRAçãO?
A criminosa omissão da mídia e dos editores brasileiros faz com que entre nós estas idéias soem estranhas, esquisitas,
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Gerado:21 October, 2009, 19:49
malucas, pura ‘teoria da conspiração’ de mentes insanas que gravitam em torno de Olavo de Carvalho. No entanto, fantasias obviamente delirantes são anunciadas diariamente e a população fica apavorada com falácias tais como: ‘aquecimento global’ (ver de Larry Abraham, The Greening em
http://land.netonecom.net/tlp/ref/greening.shtml e o artigo de Thomas Sowell publicado aqui:
http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=5147 e http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=5161),
campanha contra o fumo e, em terra brasilis virou moda a teoria de que seremos os grandes fornecedores de água potável no mundo, e por isto olhares gananciosos se voltam para nossas bacias hídricas. Quem não tem cão caça com gato, quem não tem petróleo fantasia com a água, e ‘denúncias’ com ares de seriedade são feitas apontando as bases americanas, principalmente no Paraguai, como ameaças do ‘Império’ (virá Darth Vader?) sobre nossas riquezas. Melhor seria se preocuparem com as verdadeiras razões desta base: a existência de células terroristas e narcotraficantes na Tríplice Fronteira e com possíveis atentados contra a hidrelétrica de Itaipu com suas terríveis conseqüências: paralisação de quase a totalidade do sul e do sudeste, caos generalizado, inundação à jusante ameaçando a hidrelétrica argentina Yacyretá-Apipé. É claro que a culpa será do Bush, ora, e nossos nacionalisteiros vibrarão de indignação cívica contra o ‘Império’.
O Governo Mundial não é uma ameaça: é uma realidade; já está instalado e em pleno funcionamento. O que ocorre é que quem está submerso no processo não percebe, tal como Maria Antonieta que, ao mandar o povo comer brioches já estava quase sem cabeça e não sabia de nada! Quem tem autoridade moral – e logo, logo, militar – sobre todo o mundo hoje em dia? Quem dita as normas de conduta ética? Quem tem o poder de guerra e de paz? Não é a Organização das Nações Unidas?
Estamos acostumados a tomar como certo tudo que a ONU diz e determina. Suas estatísticas são incontestáveis. Suas recomendações são ordens. Tudo que de lá vem é bom, por princípio! Pois não é lá que se defende a paz e a harmonia entre os homens? Uma espécie de deus de uma religião pagã? Seus funcionários se metem em tudo através das diversas ‘agências’ – sofisma que será empregado até poderem usar o nome verdadeiro: Ministérios Mundiais! A burocracia já atingiu níveis nunca alcançados em nenhum outro lugar, nem mesmo na URSS.
Recomendo darem uma olhada em http://www.unsystem.org/ para verificarem o grau com que estamos aprisionados à ela. São mais de 130 agências, comissões, sub-comissões, delegacias, inspetorias, etc., das quais conhecemos uma parte ínfima mas pelas quais já se pode perceber o tremendo poder de que dispõem.
É a UNESCO que determina os currículos do mundo inteiro (ver meu True Lies para saber a origem dos mesmos). É a OMS que diz o que podemos comer, como devemos cuidar de nosso corpo e mente, que medidas sanitárias devemos usar.
A OMC determina como deve ser o comércio mundial. A AIEA determina quem pode ter armas nucleares. A UNICEF estabelece as categorias nas quais temos que cuidar de nossos filhos, quantos devemos ter. A FAO distribui os plantios agrícolas. O complexo bancário FMI/BANCO MUNDIAL/BID decide quais países serão economicamente viáveis, quais devem falir (como fizeram com a Argentina após a Guerra das Malvinas/Falklands, no que Estulin está absolutamente correto). São tantas as ‘agências/ministérios’ que nem sei quem determina a falácia chamada IDH
– Índice de Desenvolvimento Humano.
Da mesma forma que a campanha contra o fumo foi um teste bem sucedido, como denuncia Estulin, para medir o grau de sujeição hipnótica da população mundial, a campanha do desarmamento também o é. A absurda aversão ao cigarro e aos fumantes prova que uma propaganda subliminar bem feita é capaz de converter facilmente milhões em robôs ou cães de Pavlov: toca a campainha os cães salivam, acenda um cigarro e os robôs se enchem de indignação! Ninguém se espante se algum dia a OMS disser que andar de quatro faz bem para a coluna, aumente exponencialmente o número de quadrúpedes na Terra, todos alegrinhos com as ‘melhoras’ obtidas.
A mesma coisa se esperava da campanha pelo desarmamento. Como tudo na ONU passa necessariamente pelo Conselho de Segurança, como é que alguém pode acreditar que o desarmamento interessa à ONU se os cinco Membros
Permanentes, com direito de veto, são os cinco maiores produtores e exportadores de armas do mundo? Ingenuidade
tem limite, a partir do qual é burrice! A prevista oposição dos EUA permite aos demais votarem tranqüilos contra seus próprios interesses econômicos pois sabem que a culpa recairá, como sempre nos malvados EUA fazedores de guerra.
Mas os EUA não são inocentes! O que impede seu governo de votar a favor e fingir-se de bonzinho é algo que tem mais de 200 anos: a Segunda Emenda à Constituição – e é dificílimo emendar a Constituição - e o poderoso lobby da NRA, National Rifle Association. A campanha anti-fumo começou pelos EUA, povo extremamente preocupado com a saúde; a do desarmamento pelo Brasil, possivelmente por ser considerado um povo atrasado, governado por paus mandados da ONU e fácil de convencer. Mas não contavam com o fato de que há vida inteligente por aqui capaz de organizar uma eficiente campanha para se descolar da pecha de defensores das armas em si, e se mostrar defensores do direito do cidadão à sua defesa e de sua família. A organização Pela Legítima Defesa, a APADDI-ASSOCIAçãO PAULISTA DE DEFESA DOS DIREITOS E DAS LIBERDADES INDIVIDUAIS, e a ONG Viva Brasil conseguiram reverter uma derrota certa em acachapante vitória.
A MISTIFICAçãO HIPNÓTICA
Criada dos escombros de uma das mais sangrentas guerras da história humana por uma população exausta ansiando por paz após seis anos de matanças, a ONU teve as condições propícias para já nascer hipnótica: as pessoas queriam se convencer de que a paz eterna é possível se criado um mecanismo internacional de diálogo entre as nações. Aí fica fácil iludir todo mundo, pois esta é a única condição sine qua non para o hipnotismo: o paciente desejá-lo. Mesmo seu inspirador não tendo as qualificações adequadas para defensor da paz: Josef Stalin, o segundo maior carniceiro da história só perdendo para seu dileto discípulo Mao Zedong. A organização já nasceu fruto da mentira pois um dos países fundadores, a URSS, jamais pretendeu respeitar a Declaração dos Direitos do Homem que cinicamente aprovava. Com o nascimento da ONU nascia simultaneamente a assimetria entre o tratamento dado às Nações: enquanto as democracias passaram a ser cobradas permanentemente pelo respeito aos direitos humanos, as ditaduras comunistas defendiam
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para si o hipócrita ‘princípio da autodeterminação dos povos e da não interferência em assuntos internos’.
Hoje o Islã faz exatamente a mesma coisa!
É impressionante como pessoas que se dizem céticas, não acreditam, p.ex., em pesquisas eleitorais que em algum tempo se encontrarão com a realidade dos votos e serão desmascaradas se erradas, ao mesmo tempo têm uma fé cega nas estatísticas da ONU e tudo que vem de lá. Quem checa as estatísticas da ONU? Quem pode refutá-las e desmascará-las? Isto é impossível – seria necessário uma organização de igual tamanho. Acredita-se na
autenticidade delas por quê? Fé? Dados que não podem ser refutados podem ser fraudados no sentido de atingir seus fins de dominação mundial.
Não é sem base que desconfio pois existe um sem-número de falsidades envolvendo esta organização, além das já apontadas. A começar pelo seu objetivo: supostamente, a paz. Seu belo símbolo – um globo terrestre branco sobre fundo azul celeste – convida à paz e à tranqüilidade. Mas a pomba branca da paz mais ainda e poucos sabem que foi encomendada por Stalin a Picasso, que além de oportunista era comunista – para hipnotizar o Ocidente com suas intenções ‘pacíficas’ e espalhar a crença de que os países comunistas, onde se matava oficialmente por qualquer vintém, eram os ‘povos amantes da paz’ em oposição aos países capitalistas, cruéis fazedores de guerras.
A ONU não quer a paz, é pura lorota! Quer é a guerra; quanto mais guerra mais justifica sua necessidade e mais se apresenta como a única solução. Se acabarem-se as guerras, acaba a ONU! Alguém acredita que interessa aos médicos acabar com todas as doenças e ficar desempregados? Ou que interessa aos advogados fazerem leis simples que todos entendam e possam se defender sozinhos? Claro que não, mas a grande maioria acredita que a ONU quer a paz – e sua conseqüente auto-extinção! Para não ir muito longe leio aqui mesmo no Mídia Sem Máscara um artigo de Caroline Glick em que ela diz que o Hezbollah e seus aliados ganharam o último round do conflito com Israel. Pode até ser que no plano tático sim, mas no plano estratégico de longo prazo só a ONU saiu ganhando com o aumento dos efetivos da UNIFIL para supervisionar o re-armamento do Hezbollah, novos foguetes sobre Israel, nova reação ‘desproporcional’, novo cessar-fogo, nova Resolução e mais capacetes azuis! Perdem Israel, Hezbollah, Líbano, Síria e Irã. Para os donos do mundo que usam a ONU como instrumento não interessa a mínima ganhos táticos nem se importam com número de mortos, feridos, crianças, velhos; só interessa a estratégia de longo prazo de domínio
mundial.
Perde principalmente os EUA, a única potência que poderia enfrentar a ONU simplesmente se retirando, parando de subsidiá-la e a expulsando das margens do East River! Quando Bush atacou o Iraque contrariando as decisões do Conselho de Segurança, deu o primeiro passo do que acreditei seria a desmoralização total da ONU. Mas não prosseguiu, apesar de ter nomeado John Bolton como Embaixador, que é um dos poucos que sabe realmente o que é a ONU. É a
última esperança.
Fonte: MídiaSemMáscara.org
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Imagine a club where presidents, ministers and bankers first international meet, where the royalty this ensures that everyone understands, where people who determine the wars, control the markets and impose their wars in the world say what they never say in ousariam public. For this club there and even has a name.
Over the past 50 years, a selected group of politicians, businessmen, bankers and other powerful has been meeting in secret to take the major decisions affecting the world.
Every year, the one hundred most powerful of the world shall meet for 4 days.
The why of silence of the media in relations to these meetings.
What links exist between the Club Bilderberg and the western secret services.
What are the plans of the Club Bilderberg for the future of mankind?
Reduction of the world's population to 500,000,000 and agglomeration in this mega-cities connected by super-highways.
Clustering of countries, loss of independence and sovereignty under the flag of the European Union, NAFTA, Asian Union, taking aim - A World Government!
A question arises: Russia comes in play?
A State Police!
One Religion.
A world without wars ...
Sterilization of all human beings and design extra uterus.
Pass for universal, single card and with the data of citizens in the short term, the implementation of a ship on the skin. In future walk all with the code of bars.
Implementation of Flexicurity, temporary employment, increase of working hours and reduction of workers' rights will be provided in the book of you, Bilderberg.
The new slaves contemplate their lords ...
Matrix will be a reality!
See more:
www.danielestulin.com
http://www.prisonplanet.com
http://www.endgamethemovie.com |
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