Sinônimos da Vida
O sentido.
Para começar com sinceridade, não me importo se me encaixo em regras do bom e velho português. Quem inventou a regra dessa que tu chamas de gramática talvez tenha sido um cara que gostaria de esconder idéias vazias por detrás da chamada para a perfeição no cumprimento de regras. Regras? Estou da porta pra fora desse sistema.
É difícil dizer por quantos pensamentos estou passando, pela velha história de não estar conseguindo ter contato entre a lógica (razão) e o amor (sensibilidade). Algo que não tenho deixado de fazer é dizer as pessoas frases e pensamentos de dentro do meu mundo. Hoje as pessoas se assustam e riem menos, por que minha seriedade é maior. E também, por que pouco me importo e passo por cima de suas risadas que escondem a impotência ao pensamento.
Trabalhando um dia após o outro, tenho lidado com as pessoas e suas atitudes perante a algo novo diante a sua postura. Estou estudando reações imediatas, palavras, gestos, receios e medos. O ser humano é uma carência!
E porquê essa carência?Para começar com sinceridade, não me importo se me encaixo em regras do bom e velho português. Quem inventou a regra dessa que tu chamas de gramática talvez tenha sido um cara que gostaria de esconder idéias vazias por detrás da chamada para a perfeição no cumprimento de regras. Regras? Estou da porta pra fora desse sistema.
É difícil dizer por quantos pensamentos estou passando, pela velha história de não estar conseguindo ter contato entre a lógica (razão) e o amor (sensibilidade). Algo que não tenho deixado de fazer é dizer as pessoas frases e pensamentos de dentro do meu mundo. Hoje as pessoas se assustam e riem menos, por que minha seriedade é maior. E também, por que pouco me importo e passo por cima de suas risadas que escondem a impotência ao pensamento.
Trabalhando um dia após o outro, tenho lidado com as pessoas e suas atitudes perante a algo novo diante a sua postura. Estou estudando reações imediatas, palavras, gestos, receios e medos. O ser humano é uma carência!
Você então, que grite bom dia a alguém longe de você, aquele que você nunca viu na sua vida tampouco conhece sua família ou quanto dinheiro possui. Elogiar camisa e cabelo até hoje só matou quem se vestiu de sarcasmo e cuspiu na cara do ditador.
Ainda que apenas reparando o fato de que as pessoas precisam ser lembradas e acariciadas, notei também o quanto a faze vegetativa contamina e prolonga-se.
Traduzido a língua menos bonita e mais convencional, hoje nenhuma pessoa normal quer falar sobre as cores das nuvens ou da saudade da infncia. É cafona admitir seus pais como heróis; é cafona usar a roupa da moda 2008, ir na boate da classe pouco privilegiada, comer arroz/feijão. O bacana é bater racha, beber até vomitar e no outro dia bancar de gatão na frente do balcão comercial, pagando a conta com o dinheiro do papai.
Será? Lixo! Joga isso fora. Pra mim; não mais!
Ok. Mas isso apenas foi um momento que precisei passar. Um pouco de anarquia consciente, quieta, antes. Antes, para que consiga então voltar a ser ternura.
A gana de falar sempre mais indica minha estupidez.
Já havia um dia duvidado de que um blog seria uma grande idéia. Hoje, essa dúvida sentou-se aqui do meu lado. Essa conversa não está me convencendo. Seria ignorante ao manter algo pouco notado?
Mas, será necessário ser notada?
Conversando sobre a lei do comércio, caía na real que eu mesma fazia parte disso. Obviamente! Compramos tudo (carro, casa, roupa) para vendermos uma imagem. Compramos para nos vendermos! Agora parece um ultraje. Daqui uma semana, tudo é normal. Somos normais, os que acreditam na lua que são loucos.
Realmente é um disfarce essa vida que levamos, mas quem se importa? E, quantos daqueles que se importam mudam definitivamente de vida?