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General: UM PAÍS, UM POVO, UMA NAÇÃO MARTIRIZADOS >>>>>>Haiti
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Respuesta  Mensaje 1 de 9 en el tema 
De: ZÉMANEL  (Mensaje original) Enviado: 14/01/2010 23:04

Haiti

História do Haiti

O HAITI QUER RENASCER

A primeira nação das Américas a abolir a escravidão clama por ajuda. Mais de 80% do povo vive abaixo da linha da pobreza. A convite da ONU, soldados de vários países sul-americanos (saliento os do Brasil) estão lá para ajudar a população a encontrar algo há muito perdido: a paz

História do Haiti

A miséria corrói o Haiti de ponta a ponta. A foto desta página mostra um flagrante das ruas de Porto Príncipe, a capital. Se essa é uma cena comum na cidade que, teoricamente, deveria ser o centro financeiro do país, como é a situação nas outras localidades mais distantes? Os dois milhões de habitantes de Porto Príncipe (Port au Prince) vivem cercados por lixo. O órgão que deveria removê-lo faliu há muito tempo. Água potável é artigo de luxo, a miséria corrói o Haiti de ponta a ponta. Quem não pode pagar para te-la, lava a comida, o corpo, a roupa... no esgoto que corre a céu aberto. E os especialistas da política internacional observam que a situação deve piorar muito mais por lá. E pensar que tudo poderia ser diferente...

Ao avistar as caravelas de Cristóvão Colombo invadindo o golfo da ilha de Quisqueya, naquela manhã de dezembro de 1492, os índios aruaques e caraíbas não imaginavam que ali surgiria a primeira nação americana a conquistar a independência e a pôr fim à escravidão. Menos ainda que, depois disso, teriam uma História trágica marcada por miséria, guerras civis, furacões e doenças (entre elas a SIDA).

História do Haiti - Nação de desempregados

Desde o ano passado, uma tropa de 1.400 soldados brasileiros atua no país em nome da paz e da ordem
Desde o ano passado, uma tropa de 1.400 soldados brasileiros actua no país em nome da paz e da ordem

Para homenagear os reis da Espanha, que financiaram a viagem que o levou a descobrir a América, Colombo chamou Ilha Hispaniola àquela região do planeta. Depois, foi rebatizada em São Domingos. Hoje, considerada a segunda maior ilha das Grandes Antilhas (com 96% da população de negros), abriga dois países: a República Dominicana, em dois terços de suas terras, e o Haiti, no terço restante.

Visto no mapa, o Haiti tem a forma da cabeça de um caimão - um pequeno crocodilo comum na região -, com a boca aberta.

O norte do país é banhado pelo Oceano Atlntico (ver mapa); o sul, pelo Mar do Caribe, e o oeste, pela Passagem de Sotavento. A leste, faz fronteira com a República Dominicana. As principais cidades são Carrefour, Delmas e Cap-Haïtien.

Mapa - História do Haiti
Mapa - História do Haiti

Embora seja o francês a língua oficial, só é falado por 20% da população. A maioria expressa-se em creole, mistura de francês antigo, espanhol, inglês e dialetos africanos. Quase 70% dos haitianos estão desempregados. A renda per capita do país é de 400 cdólares. Adultos alfabetizados não passam de 45%. Quanto à religião, 80% se declaram católicos e 16%, protestantes - no entanto, mais da metade dos haitianos também pratica o vudu, crença inspirada em rituais africanos.

História do Haiti - A rebelião dos escravos

Bonifácio Alexandre, o atual presidente. Jean-Bertrand Aristide (abaixo), o último presidente deposto
Bonifácio Alexandre, o atual presidente. Jean-Bertrand Aristide (abaixo), o último presidente deposto

Porque o francês é o idioma oficial do Haiti? A explicação é simples: em 1697, a Espanha entregou aos vizinhos europeus a parte oeste da ilha de São Domingos, onde está o país. Não demorou muito tempo para a França tornar as recém-adquiridas terras na mais próspera colônia da América. Ali produzia e exportava café, cacau, algodão e açúcar.

Na passagem dos séculos 18 para 19, mais de meio milhão de escravos negros labutam nas plantações e engenhos de São Domingo sob o domínio de apenas 30 mil brancos e mestiços.

Até que, em 1789, na França, os miseráveis uniram-se e fizeram a Revolução Francesa. A revolta na França influenciou a História do Haiti. Logo, o país foi palco da maior rebelião negra da História e os escravos tornam-se os primeiros a conquistar a liberdade, nas Américas. Dois anos depois, Toussaint Bréda, um ex-escravo que depois passou a chamar-se Toussaint L'Ouverture,torna-se governador geral. Mas os franceses logo interrompem os sonhos revolucionários haitianos. Derrubam o governador e o deportam para Paris, onde foi morto nos calabouços de Napoleão. E prendem os outros líderes.

Assim que reconquistaram a liberdade, os revolucionários voltaram ao activo. E tornaram-se cruéis como os seus feitores: invadiram casas, massacraram famílias inteiras de fazendeiros e envenenaram a água para exterminar pessoas e animais. Como resposta, as tropas formadas por franceses e espanhóis queimaram vivos muitos rebelados. Para vingá-los, os revolucionários enforcaram centenas de soldados e civis. O sangue jorrou durante anos nos confrontos dos negros contra franceses e espanhóis. Até que, em 31 de dezembro de 1803, os haitianos comemoram uma grande vitória. Sob a proteção da Inglaterra, Jacques Dessalines declara a independência do país, o rebatiza com o nome indígena de Haiti (que significa "terra da montanha") e proclama-se imperador.

A primeira nação das Américas a abolir a escravidão clama por ajuda. Mais de 80% do povo vive abaixo da linha da pobreza. A convite da ONU,  soldados de vários paíse, entre eles do Brasil, estão lá para ajudar a população a encontrar algo há muito perdido: a paz

História do Haiti - Repressão sangrenta

História do Haiti - Repressão sangrenta

Da segunda metade do século 19 ao início do século passado, 20 presidentes se sucederam no poder do Haiti. Desses, 16 foram assassinados ou depostos. Em 1915, os Estados Unidos invadiram o país, sob pretexto de defender interesses próprios na ilha. E só foram embora em 1934.

No fim dos anos 50, o médico François Duvalier, conhecido como Papa Doc, é eleito presidente do Haiti e não demora a revelar-se um feroz ditador. Esquadrões da morte instauram no país um regime de terror. Assassinaram opositores e perseguiram a Igreja Católica. Em 1964 acontece o golpe fatal: com a ajuda da sangrenta guarda pessoal, conhecida como tontons macoutes (bichos-papões), Papa Doc passa a se autodenominar presidente vitalício. Ele ficou no poder até à sua morte, em 1971. Mas, nem assim os haitianos se livraram da tirania dos Doc. O poder foi para as mãos de Jean- Claude Duvalier, o Baby Doc, filho de Papa, cujo "reinado" durou 15 anos. E só terminou quando ele decretou estado de sítio para conter os protestos contra o governo que chefiava. Irada, a população expulsou a família Duvalier do país.

Boicotado pelos países ricos, o Haiti conhece o extremo empobrecimento. Em 1990, o padre Jean-Bertrand Aristide foi eleito presidente. Cinco meses depois, é derrubado por um golpe militar. Após três anos, a Organização dos Estados Americanos (OEA) e a Organização das Nações Unidas (ONU) impõem novas sanções económicas ao país. Os militares são forçados a permitir a volta de Aristide ao poder para estancar o êxodo de refugiados, realizar os ajustes económicos exigidos pelo FMI e a promover eleições.



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Respuesta  Mensaje 2 de 9 en el tema 
De: ZÉMANEL Enviado: 14/01/2010 23:06

Haiti

O Haiti é um país das Caraíbas que ocupa o terço ocidental da ilha Hispaniola, possuindo uma das duas fronteiras terrestres das Caraíbas, a fronteira que faz com a República Dominicana, a leste. Além desta fronteira, os territórios mais próximos são as Bahamas e Cuba a noroeste, Turks e Caicos a norte, e Navassa a sudoeste. Capital: Port-au-Prince.

Bandeira do Haiti
Bandeira do Haiti

História do Haiti

Os primeiros humanos no Haiti, também conhecidos como Hispaniola, chegaram à ilha há mais de 1.000 anos aC, possivelmente 7.000 aC. Em 5 de dezembro de 1492, Cristóvão Colombo chegou a uma grande ilha, à qual deu o nome de Hispaniola. Mais tarde passou a ser chamada de São Domingos; dividida entre dois países - a República Dominicana e o Haiti - , é a segunda maior das Grandes Antilhas, com a superfície de 27.750 km² e cerca de 9 milhões de habitantes. Com 641 quilômetros de extensão entre seus pontos extremos, a ilha tem formato semelhante à cabeça de um caiman (ou caimão) (pequeno crocodilo abundante na região), cuja "boca" aberta parece pronta a devorar a pequena ilha de Gonaive. O litoral norte abre-se para o oceano Atlntico, e o sul para o mar do Caribe (ou das Antilhas).

A Ilha Hispaniola foi descoberta por Cristóvão Colombo em 1492. Já no fim do século XVI, quase toda a população nativa havia desaparecido, escravizada ou morta pelos conquistadores.

A parte ocidental da ilha, onde hoje fica o Haiti, foi cedida à França pela Espanha em 1697. No século XVIII, a região foi a mais próspera colônia francesa na América, graças à exportação de açúcar, cacau e café.

Após uma revolta de escravos, a servidão foi abolida em 1794. Nesse mesmo ano, a França passou a dominar toda a ilha. Em 1801, o ex-escravo Toussaint l'Ouverture tornou-se governador geral, mas, logo depois, foi deposto e morto pelos franceses. O líder Jacques Dessalines organizou o exército e derrotou os franceses em 1803. No ano seguinte, foi declarada a independência e Dessalines proclamou-se imperador.

Após período de instabilidade, o país é dividido em dois e a parte oriental - atual República Dominicana - foi reocupada pela Espanha. Em 1822, o presidente Jean-Pierre Boyer reunificou o país e conquistou toda a ilha. Em 1844, porém, nova revolta derrubou Boyer e a República Dominicana conquistou a independência.

Da segunda metade do século XIX ao começo do século XX, 20 governantes sucederam-se no poder. Desses, 16 foram depostos ou assassinados. Tropas dos Estados Unidos da América ocuparam o Haiti entre 1915 e 1934, sob o pretexto de proteger os interesses norte-americanos no país. Em 1946, foi eleito um presidente negro, Dusmarsais Estimé. Após a derrubada de mais duas administrações governamentais, o médico François Duvalier foi eleito presidente em 1957.

François Duvalier, conhecido como Papa Doc, instaurou feroz ditadura, baseada no terror policial dos tontons macoutes (bichos-papões) - sua guarda pessoal -, e na exploração do vodu. Presidente vitalício, a partir de 1964, Duvalier exterminou a oposição e perseguiu a Igreja Católica. Papa Doc morreu em 1971 e foi substituído por seu filho, Jean-Claude Duvalier - o Baby Doc. Em 1986, Baby Doc decretou estado de sítio. Os protestos populares se intensificaram e ele fugiu com a família para a França, deixando em seu lugar o General Henri Namphy. Eleições foram convocadas e Leslie Manigat foi eleito, em pleito caracterizado por grande abstenção. Manigat governou de fevereiro a junho de 1988, quando foi deposto por Namphy. Três meses depois, outro golpe pôs no poder o chefe da guarda presidencial, General Prosper Avril.

Depois de mais um período de grande conturbação política, foram realizadas eleições presidenciais livres em dezembro de 1990, vencida pelo padre esquerdista Jean-Bertrand Aristide. Em setembro de 1991, Aristide foi deposto num golpe de Estado liderado pelo General Raul Cedras e se exilou nos EUA. A Organização dos Estados Americanos (OEA), a Organização das Nações Unidas (ONU) e os EUA impuseram sanções econômicas ao país para forçar os militares a permitirem a volta de Aristide ao poder.

Em julho de 1993, Cedras e Aristide assinaram pacto em Nova York, acordando o retorno do governo constitucional e a reforma das Forças Armadas. Em outubro de 1993, porém, grupos paramilitares impediram o desembarque de soldados norte-americanos, integrantes de uma Força de Paz da ONU. O elevado número de refugiados Haitianos que tentavam ingressar nos EUA fez aumentar a pressão americana pela volta de Aristide. Em maio de 1994, o Conselho de Segurança da ONU decretou bloqueio total ao país. A junta militar empossou um civil, Émile Jonassaint, para exercer a presidência até as eleições marcadas para fevereiro de 1995. Os EUA denunciaram o ato como ilegal. Em julho, a ONU autorizou uma intervenção militar, liderada pelos EUA. Jonaissant decretou estado de sítio em 1º de agosto.

Em setembro de 1994, força multinacional, liderada pelos EUA, entrou no Haiti para reempossar Aristide. Os chefes militares Haitianos renunciaram a seus postos e foram anistiados. Jonaissant deixou a presidência em outubro e Aristide reassumiu o País com a economia destroçada pelas convulsões internas.

No período de 1994-2000, apesar de avanços como a eleição democrática de dois presidentes, o Haiti viveu mergulhado em crises. Devido à instabilidade, reformas políticas profundas não puderam ser implementadas.

A eleição parlamentar e presidencial de 2000 foi marcada pela suspeita de manipulação por Aristide e seu partido. O diálogo entre oposição e governo ficou prejudicado. Em 2003, a oposição passou a clamar pela renúncia de Aristide. A Comunidade do Caribe, Canadá, União Européia, França, Organização dos Estados Americanos e EUA, apresentaram-se como mediadores. Entretanto, a oposição refutou as propostas de mediação, aprofundando a crise.

Em fevereiro de 2004, conflitos armados eclodiram em Gonaives, espalhando-se por outras cidades nos dias subseqüentes. Gradualmente, os insurgentes assumiram o controle do norte do Haiti. Apesar dos esforços diplomáticos, a oposição armada ameaçou marchar sobre Porto Príncipe. Aristide deixou o país em 29 de fevereiro e asilou-se na África do Sul. De acordo com as regras de sucessão constitucional, o presidente da Suprema Corte, Bonifácio Alexandre, assumiu a presidência, interinamente. Bonifácio requisitou, de imediato, assistência das Nações Unidas para apoiar uma transição política pacífica e constitucional e manter a segurança interna. Nesse sentido, o Conselho de Segurança (CS) aprovou o envio da Força Multinacional Interina (MIF) que, prontamente, iniciou seu desdobramento, liderada pelos EUA.

Considerando que a situação no Haiti ainda constitui ameaça para a paz internacional e a segurança na região, o CS decidiu estabelecer a Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (MINUSTAH), que assumiu a autoridade exercida pela MIF em 1º de junho de 2004.

Para o comando do componente militar da MINUSTAH (Force Commander) foi designado o General Augusto Heleno Ribeiro Pereira, do Exército Brasileiro. O efetivo autorizado para o contingente militar é de 6.700 homens, oriundos dos seguintes países contribuintes: Argentina, Benin, Bolívia, Brasil, Canadá, Chade, Chile, Croácia, França, Jordnia, Nepal, Paraguai, Peru, Portugal, Turquia e Uruguai.

Política do Haiti

Haiti

O Haiti é uma república presidencialista com um Presidente eleito e uma Assembléia Nacional. A constituição foi introduzida em 1987 e teve como modelo as constituições dos Estados Unidos da América e da França. Foi parcial ou completamente suspensa durante alguns anos, mas voltou à plena validade em 1994.

Geografia do Haiti

O terreno do Haiti consiste principalmente de montanhas escarpadas com pequenas planícies costeiras e vales fluviais. O leste e a zona central é um grande planalto elevado.

A maior cidade é a capital Port-au-Prince, com 2 milhões de habitantes, seguindo-se-lhe Cap-Haïtien com 600 000.

Economia do Haiti

No século XVIII, o Haiti, então chamado de Saint-Domingue, e governado pelos franceses, era a mais próspera colônia no Novo Mundo. Seu solo enormemente fértil produzia uma grande abundncia de colheitas e atraiu milhares de colonizadores franceses.

Desde o período de colonização o Haiti possui uma economia primária. Produzia açúcar de excelente qualidade, que concorreu com o açúcar brasileiro no século XVII e junto com toda produção das Antilhas serviu para a desvalorização do açúcar brasileiro na Europa. Após vários regimes ditatoriais, hoje em dia seu principal produto de exportação ainda continua sendo o açúcar, além de outros produtos como banana, manga, milho, batata-doce, legumes, tubérculos e muito mais.

Atualmente sua economia encontra-se destroçada e em ruínas. O país permanece extremamente pobre, sendo o mais pobre da América e de todo Hemisfério Ocidental, tão miserável como Timor-Leste, Afeganistão, entre outros. 50,2% da população é analfabeta, a expectativa de vida é de apenas 51 anos. Sua renda per capita é um-terço da renda da favela da Rocinha, no Rio de Janeiro.

Demografia do Haiti

Embora a densidade populacional do Haiti suba em média a 270 habitantes por quilómetro quadrado, a sua população está concentrada nas zonas urbanas, planícies costeiras e vales. Cerca de 95% dos Haitianos são de ascendência africana. O resto da população é principalmente mulata, de ascendência mista caucasiana-africana. Uma minúscula minoria tem sangue europeu ou levantino. Cerca de dois terços da população vivem em áreas rurais.

O francês é uma das duas línguas oficiais, mas é falado só por cerca de 10% da população. Quase todos os Haitianos falam Krèyol (Crioulo), a outra língua oficial do país. O inglês é cada vez mais falado entre os jovens e no sector empresarial.

Religião no Haiti

O catolicismo romano é a religião de estado, professada pela maioria da população.

Houve algumas conversões ao protestantismo. Muitos Haitianos também praticam tradições vodu, sem ver nelas nenhum conflito com a sua fé cristã.

A padroeira do Haiti, na Igreja Católica, é Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.

Católicos 64%
Protestantes 23,6%
Sem filiação 5%
Vodu ou espírita 5%
Sem ou outras 2,4%.

Fonte: pt.wikipedia.org


Respuesta  Mensaje 3 de 9 en el tema 
De: Jayne Enviado: 14/01/2010 23:16

Respuesta  Mensaje 4 de 9 en el tema 
De: Jayne Enviado: 14/01/2010 23:22
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Respuesta  Mensaje 5 de 9 en el tema 
De: Lúcia Dias Enviado: 14/01/2010 23:24

3.000.000 de afectados. Porque quando a terra treme sob os pés de miseráveis, sob as casas dos miseráveis, a sua fragilidade fica ainda mais evidente. Nem as catástrofes naturais são iguais para todos. Uma reportagem com um ano sobre o Estado falhado do Haiti:


Respuesta  Mensaje 6 de 9 en el tema 
De: ZÉMANEL Enviado: 15/01/2010 13:49


Respuesta  Mensaje 7 de 9 en el tema 
De: Lúcia Dias Enviado: 15/01/2010 18:09
Enviado: 15/01/2010 19:03

 

  

 

 

 


Respuesta  Mensaje 8 de 9 en el tema 
De: Lúcia Dias Enviado: 15/01/2010 18:26
Enviado: 15/01/2010 19:24

 

 

Vamos Orar por Haiti

 

Religiosa
Orações

 


Respuesta  Mensaje 9 de 9 en el tema 
De: Elcywinther Enviado: 24/01/2010 01:19
O que aconteceu no Haiti foi uma catastrofe gigante!!!!!!! Jamais poderiamos imaginar a cena de uma cidade completamente destruida por um fenomeno natural.. Até entao isto so era possivel nos fimes catastrofe!
Agora é real...e nao é sò o Haiti. Vemos a todo momento fenomenos naturais cada vez mais violentos.
Precisamos orar....pedir misericordia pelo planeta e por todos os seres humanos!
Isto deveria servir de alerta para os dirigentes de todos os paises pois o planeta esta tentando se equilibrar........e nesta busca de equilibrio........quem paga a conta é o homem!
PS- A falta de acentuaçao ou o acento errado se deve ao fato do meu computador ser italiano....O teclado nao tem a acentuaçao da lingua portuguesa.


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