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General: O azulejo em Portugal
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De: tyldy (Mensaje original) |
Enviado: 12/01/2010 16:07 |
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AMIGA PORQUE NãO ESTAS MAIS NO MEU GRUPINHO .???
FOI LÁ E CONTIGO QUE VIM AQUI TER AO GRUPO DO AMIGO ZÉ ... |
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De: ZÉMANEL |
Enviado: 12/01/2010 18:20 |
Azulejos em Portugal
Em Portugal, os azulejos percorrem estilos e linguagens de todos os tempos e enchem de cor qualquer visita.
Al-zuleique é a palavra árabe que originou o português azulejo e designava a "pequena pedra lisa e polida" usada pelos muçulmanos, no tempo da Idade Média.
A forma como usavam os azulejos para decorar chão e paredes agradou aos nossos reis e por isso começaram a ser produzidos em Portugal no final do século XV. Ganharam um lugar privilegiado na arquitectura ao longo dos séculos e podemos dizer que Portugal os adoptou de forma ímpar, como em nenhum outro país europeu.
Foi no século XVIII que o azulejo "invadiu" igrejas e conventos, palácios e casas, jardins, fontes e escadarias. Com padrões geométricos, contando histórias da vida de santos ou temas profanos como as fábulas de La Fontaine, por vezes legendados como uma versão antiga de banda desenhada, tornou-se um dos principais elementos decorativos portugueses.
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De: ZÉMANEL |
Enviado: 12/01/2010 18:21 |
Azulejos no Metro
Vá sem destino e saia em todas as estações. Deixe-se ficar a olhar para as paredes e descubra obras de arte no Metro de Lisboa.
Cada viagem pode ser uma surpresa. No Cais do Sodré, o coelho apressado de Alice no País das Maravilhas indica-lhe o caminho. A Baixa/Chiado é assinada pelo reconhecido arquitecto Siza Vieira, com decoração do pintor ngelo de Sousa. Já no Parque conheça as histórias fantásticas dos Descobrimentos com animais imaginários. Mas se visitar o Jardim Zoológico, os animais já o esperam na estação e nas Laranjeiras vai ter vontade de comer este delicioso fruto.
Para começar, siga uma linha de cor - verde, amarelo, vermelho ou azul - e faça combinações. Qualquer percurso será uma viagem pela história do azulejo no séc. XX. No final, escolha a sua estação preferida. A ideia de decorar o Metro de Lisboa surgiu com a sua construção nos anos 50, para tornar ligeira a sensação de estar debaixo da terra. |
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De: ZÉMANEL |
Enviado: 12/01/2010 18:22 |
Lisboa, cidade de azulejos
Sabia que Lisboa é um museu vivo de azulejaria? Andar pela cidade é a melhor maneira de conhecer os pequenos quadrados coloridos.
O azulejo sempre foi utilizado de forma original em Portugal. Como em nenhum outro país europeu, tornou-se uma expressão artística, uma peça de arte que se guarda naquele lugar especial lá em casa e um suporte privilegiado para decorar interiores, fachadas ou jardins.
Em Lisboa, é fácil encontrar azulejos de qualquer estilo ou época. Pode começar por ir ao Museu Nacional do Azulejo para uma introdução à sua evolução histórica, técnica e artística, desde o século XV até à actualidade. Saiba como o azulejo reflectiu os contactos portugueses com outras culturas.
Depois basta andar pela cidade e quando chegar a casa as fotografias vão mostrar que as cores de Lisboa têm azulejo à mistura.
Nas ruas de Alfama repare como os santos de devoção popular protegem o bairro, em pequenos painéis colocados à entrada das casas e como se registaram as fábulas de La Fontaine nos painéis do Mosteiro de São Vicente de Fora.
Percorrendo o Chiado ou o Bairro Alto, as fachadas de azulejo vão marcar o ritmo do seu passeio. |
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De: ZÉMANEL |
Enviado: 12/01/2010 18:24 |
História nos Azulejos
Quando mestres e artistas descobriram que o azulejo chamava a atenção, foi logo eleito para contar histórias e passar mensagens.
A pequena pedra lisa e polida entrou em Portugal e ficou para sempre. Depois de revestir paredes com padrões ritmados passou a contar histórias de santos e de anjos. Stª Catarina, Stª Teresa de Ávila, São Roque, São Paulo e São Lourenço são alguns dos santos de grande devoção que tiveram a vida registada em painéis de azulejo. Uma maneira fácil de serem lembrados ao longo dos séculos.
De outros contos fala o Convento de São Vicente de Fora em Lisboa. Se conhece as fábulas de La Fontaine vai encontrá-las nos painéis que decoram os claustros. No Museu Nacional do Azulejo conheça o caso de sucesso do chapeleiro, um pastor que mudou de vida e foi para a cidade vender chapéus.
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De: ZÉMANEL |
Enviado: 12/01/2010 18:25 |
País dos Azulejos
No país dos azulejos, eles existem por toda a parte. Nos jardins, nas igrejas, nas lojas, nos prédios e até para escrever o nome das ruas.
Apareceram primeiro nos jardins das casas mais nobres, como o Palácio de Queluz ou o Palácio Fronteira em Lisboa, onde se transformaram num registo genuíno dos costumes cortesãos da época. As fachadas da Capela das Almas e da Igreja de Santo Ildefonso, no Porto, impressionam pelo revestimento total a azul e branco e mostram como também as imagens dos santos saíram para a rua.
Depois do grande terramoto de 1755, foi importante tê-los a proteger as casas. São Marçal apagava os fogos, São Francisco de Bórgia evitava os terramotos, Santa Bárbara acalmava as tempestades e N. Srª da Conceição, patrona de Portugal, protegia de todos os males. Procure-os nas ruas dos bairros históricos, como Alfama em Lisboa.
Produzidos em larga escala, fáceis de aplicar e resistentes ao tempo, os azulejos passaram a revestir totalmente as fachadas com ritmos e cores.
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De: ZÉMANEL |
Enviado: 12/01/2010 18:27 |
Azulejo nos Museus
Quer saber a história do azulejo? Visite os nossos museus e conheça as melhores peças.
Se tiver pouco tempo e interesse em saber mais desta arte, nada como visitar a magnífica colecção do Museu Nacional do Azulejo em Lisboa. Saiba como se faz um azulejo, conheça os primeiros exemplares que chegaram a Portugal no séc. XVI, os grandes painéis com padrões variados, as séries historiadas e as expressões artísticas mais modernas da azulejaria.
Imagine azulejos com rãs pousadas em nenúfares ou com forma de folha de videira. É o que vai encontrar mais a norte, no Museu de Cermica das Caldas da Rainha. Veja peças fantásticas que se produziram em Portugal, com destaque para os originais exemplares Arte Nova de Rafael Bordalo Pinheiro.
Aproveite a viagem e conheça a cermica portuguesa. Ainda mais a norte, na cidade Património Mundial de Guimarães, o Museu Alberto Sampaio guarda uma notável colecção de azulejos com valiosos painéis de motivos vegetalistas.
Se escolheu o Sul para passar as suas férias, então visite o Museu da cidade de Évora e aprecie os painéis do séc. XVII onde as imagens ingénuas dos santos protectores ou os frontais de altar com animais e plantas exóticos podem ser uma descoberta interessante. Se já se converteu num admirador do azulejo, não perca o Palácio da Vila de Sintra, onde por certo se fascinará com uma verdadeira galeria desta arte. |
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De: ZÉMANEL |
Enviado: 21/01/2010 00:43 |
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De: ZÉMANEL |
Enviado: 26/01/2010 18:02 |
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