Pagina principale  |  Contatto  

Indirizzo e-mail

Password

Registrati ora!

Hai dimenticato la password?

TUDO EM PORTUGAL
 
Novità
  Partecipa ora
  Bacheche di messaggi 
  Galleria di immagini 
 File e documenti 
 Sondaggi e test 
  Lista dei Partecipanti
 BEM VINDOS 
 PRINCIPAL 
 QUEM SOMOS 
 REGRAS DO GRUPO 
 FELIZ NATAL 
 FELIZ ANO NOVO 
 
 
  Strumenti
 
General: O DIVÓRCIO
Scegli un’altra bacheca
Argomento precedente  Argomento successivo
Rispondi  Messaggio 1 di 2 di questo argomento 
Da: Bebezuxa  (Messaggio originale) Inviato: 28/01/2010 23:56

O Divórcio


O Divórcio

Extraído do livro de Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo.

5. O divórcio é lei humana que tem por objeto separar legalmente o que já, de fato, está separado. Não é contrário à lei de Deus, pois que apenas reforma o que os homens hão feito e só é aplicável nos casos em que não se levou em conta a lei divina. Se fosse contrario a essa lei, a própria Igreja seria obrigado a considerar prevaricadores aquele de seus chefes que, por autoridade própria e em nome da religião, hão imposto o divórcio em mais de uma ocasião. E dupla seria aí a prevaricação, porque, nesses casos, o divórcio há objetivado unicamente interesses materiais e não a satisfação da lei de amor.

Mas, nem mesmo Jesus consagrou a indissolubilidade absoluta do casamento. Não disse ele: "Foi por causa da dureza dos vossos corações que Moisés permitiu despedísseis vossas mulheres?" Isso significa que, já ao tempo de Moisés, não sendo a afeição mútua a única determinante do casamento, a separação podia tornar-se necessária. Acrescenta, porém: "no princípio, não foi assim", isto é, na origem da Humanidade, quando os homens ainda não estavam pervertidos pelo egoísmo e pelo orgulho e viviam segundo a lei de Deus, as uniões, derivando da simpatia, e não da vaidade ou da ambição, nenhum ensejo dava ao repúdio.

Vai mais longe: especifica o caso em que pode dar-se o repúdio, o de adultério. Ora, não existe adultério onde reina sincera afeição recíproca. É verdade que ele proíbe ao homem desposar a mulher repudiada; mas, cumpre se tenham em vista os costumes e o caráter dos homens daquela época. A lei mosaica, nesse caso, prescrevia a lapidação. Querendo abolir um uso bárbaro, precisou de uma penalidade que o substituísse e a encontrou no opróbrio que adviria da proibição de um segundo casamento. Era, de certo modo, uma lei civil substituída por outra lei civil, mas que, como todas as leis dessa natureza, tinha de passar pela prova do tempo.

Comentário: Espiritualista

Com certeza Allan Kardec era favorável ao divórcio e também os espíritos que o ajudaram a formular sua obra, o que nós temos que analisar hoje em dia após dois mil anos que Jesus esteve na terra é o seguinte, basicamente tudo se resume em uma coisa, se você não é feliz junto ao seu parceiro é lógico que sua vida não pode ser jogada fora com um relacionamento que deu errado, brigas e perturbações conjugais, diferenças de pensamentos, ninguém é obrigado a mudar a sua personalidade, isto seria ser falso, porque nós conseguiríamos mudar apenas externamente a maneira de sermos, em resumo é mais de Deus você ser verdadeiro e tomar uma atitude correta do que viver entre o ódio e o rancor, viver com uma pessoa que você não ama, nem tem afinidades de pensamentos.

Em uma separação conjugal cujo os dois tem um bom fundamento de caráter, ela é feita sem grandes traumas, sem ofensas, sem que um odeie o outro, infelizmente acontece que um dos dois continua amando, mas não é correto só porque você ama, forçar que seu outro ou outra o ama também, a vida é cheia desses casos, é comum, mas temos o tempo a nosso favor.


Primo  Precedente  2 a 2 di 2  Successivo   Ultimo  
Rispondi  Messaggio 2 di 2 di questo argomento 
Da: ZÉMANEL Inviato: 28/01/2010 23:59
 



 
©2025 - Gabitos - Tutti i diritti riservati