Saúde na Venezuela
A mortalidade infantil na Venezuela estava em 16 mortes a cada 1000 nascimentos em 2004, muito mais baixo do que a média da América do Sul.[3][4] Má nutrição de crianças atinge 17%, com Delta Amacuro e Amazonas tendo os piores índices.[5] De acordo com as Nações Unidas, 32% dos venezuelanos não possuem saneamento adequado, principalmente aqueles vivendo em áreas rurais.[6] As doenças variam desde febre tifoide. febre amarela, cólera, hepatite A, hepatite B e hepatite D, presentes em todo o país.[7] Apenas 3% dos doentes são tratados; a maioria das grandes cidades não tem instalações de tratamento suficientes.[8] 17% dos venezuelanos não possuem acesso a água potável.[9]
Turistas que vão para a Venezuela são avisados para obterem vacinação para as várias doenças do país.[7] Em uma epidemia de cólera nos anos de 1992 e 1993 no Orinoco Delta, os líderes políticos da Venezuela foram acusados de colocar a culpa na raça dos doentes (como se alguma característica da raça tenha feito eles ficarem doentes) para retirar a culpa das instituições do país, e assim agravando a epidemia.[10]
O governo está tentando criar um sistema de saúde nacional e universal que seja gratuito.[11