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General: ALMAS
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Réponse  Message 1 de 4 de ce thème 
De: Jota Há  (message original) Envoyé: 18/01/2010 10:20

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 ALMA

Jota Há

Este não é o lugar adequado para examinar se efetivamente Deus existe, e se existe, se revelou a imortalidade da alma.

Portanto, vamos nos ater apenas aos fatos – supostamente – conhecidos.

Primeiro pergunto: De onde surgiu a idéia de alma – um alento, um componente imponderável a vivificar o nosso corpo físico?

Responder-me-iam: É tão antiga como idéia quanto à criação do próprio ser humano.

“O Senhor Deus formou, pois, o homem do barro da terra e inspirou-lhe no rosto um sopro de vida e o homem se tornou um ser vivente” (Gn 2,7).

Até aqui tudo bem, só que, mesmo naquela época, nunca ninguém levou essas coisas muito a sério.

A idéia só foi mesmo tomada a sério – espera-se que tenha havido seriedade – muito tempo depois, na Grécia Antiga quando Aristóteles escreveu o seu tratado “Da Alma” (Peri psyché) por volta do ano 340 antes de Cristo.

De lá, até nossos dias, a alma nunca deixou de ser um pertence dos nossos seres, considerado, quer seja no sentido ontológico, metafísico, biológico ou religioso “o princípio da vida”.

E não somente, caracterizando a vida de cada indivíduo (“uma boa alma”, “uma alma indomável”) como, por suas genéricas virtudes expressar a índole de uma etnia, de uma nação, ordem empresarial, uma atividade social (gente de “alma heróica”, a “alma do negócio”, o famoso SOS, “save our soul”).

A afirmação da imaterialidade da alma foi um bom pretexto para que os materialistas se posicionassem para negá-la.

Não importa.

Tanto aqueles que crêem, como aqueles que negam, cumprem a sua missão no dualismo antagônico universal.

Sem dúvida, foi Aristóteles o grande descobridor da alma – o inventor –, da

psyche, como o “princípio primeiro e ativo (Entelecheia prote) de um corpo natural orgânico”.

Com o seu “invento” foi concebida a idéia da existência de um poder vital em todos os seres vivos, vegetais e animais, porém mais complexo no ser humano.

Essa especificidade humana da alma de Aristóteles foi o ponto de partida para todos os posteriores do assunto.

Em 211 A.D., Tertuliano considera a alma imortal, dotada de razão e livre arbítrio e que se separa do corpo na morte.

Fica claro que essa invenção foi imposta quase que por decreto e, já se pregava que as leis são feitas para serem obedecidas e não discutidas.

Deste principio, partiram outros não menos influentes.

Importantes enfoques avultaram-se na Idade Média com Averróis e Tomás de Aquino; o primeiro afirmando que, com a morte, acaba-se a alma; o segundo, consolidando a sua imortalidade.

Os Tempos Modernos explodem junto com o pensamento de Descartes, para o qual a alma pensa, tem paixões e é voluntariosa.

Sem querer ou saber, o grande filósofo foi o fundador da Psicologia, definida e instituída no século XVIII por Christian Wolff.

Discorrer sobre os progressos que consolidaram e ampliaram o estudo da Psicologia seria muito longo e evocaria muitos nomes respeitáveis.

O que devemos guardar é que a alma é o traço de união entre o divino e o humano – invenções de Aristóteles, não esqueçam.

Devemos considerá-la o maior bem de nossas vidas, sentindo-a com o maior carinho e as melhores decisões – aqui estamos repetindo Tomás de Aquino.

Alma é vida? Vede, então, e não o é.

É sabido que depois que as pessoas morrem e que suas almas abandonam o corpo (“um corpo sem alma é um corpo sem vida”) muitas de suas células têm continuidade dos seus processos vitais, pelas energias químicas ganhas no processo existencial.

Os cabelos e as unhas continuam crescendo depois da morte.

As células continuam a existir, mas o corpo, como um todo, não tem mais vida.

Isto é uma boa sugestão para que possamos compreender o verdadeiro significado do binômio “vida e existência”.

Existência pode ser compreendida como a presença do corpo físico no cenário cósmico (o corpo de um morto continua a existir); vida, então, é o conjunto de manifestações visíveis e invisíveis, enquanto possuidor de alma.

Por isso as células de um morto continuam a existir enquanto possuidoras das energias que lhes restaram, mas o corpo não mais desenvolve suas manifestações globais e características da vida.

Por quê?

Porque lhe falta o poder coordenador da atividade diferenciada, mas conjunta e harmônica, de todas as células do corpo.

É o grande mistério e o segredo contido na alma.

Mistério e segredo, criados por Aristóteles e adotados pelo Cristianismo, por intermédio de Tomás de Aquino e outros.

Diante de uma pergunta mais ousada: “Se tudo isso é alma, o que é espírito?”

Alguém responde: entendemos por alma, uma dádiva divina que, por isso, nos é ingovernável e que, tal como uma “inteligência oculta”, governa nossa vida funcional e sentimental.

Espírito seria a nossa “inteligência consciente”, governável.

É razão.

Estamos sujeitos ao predomínio ora da alma, ora do espírito.

Não raro, ambos conflitam.

A alma tem razões que a razão desconhece.

E o livre arbítrio, por onde anda?

“É de espantar que os partidários mais convencidos dessa idéia tão justa e clara da imortalidade da alma tenham sido tão incapazes de prová-la com o simples auxílio da razão humana: São sonhos de um homem que deseja, mas não acha.”

Cícero

signature1gifjota.gif picture by IMAGENSMRC
 
 

by Mayra





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Réponse  Message 2 de 4 de ce thème 
De: ZÉMANEL Envoyé: 18/01/2010 12:52

hearts.gif JÁ,JÁ picture by mayra8931
 

 DUAS ALMAS


 

 

 
 

by Mayra



Réponse  Message 3 de 4 de ce thème 
De: NATY-PT Envoyé: 18/01/2010 19:36

O Amor

Permita-me dizer uma coisa:
Ninguém pode ficar imune
De pisar no barro; Nem ficar impune
Por morder a isca boa do pecado
E deixar de lado aquilo que redime
Tudo que ofusca esse claro lume.
Pois a vida é mais do que sublime
E guarda, intermitente, o cheiro do perfume
Que a tudo suaviza,
Mas que ao ficar de lado
(álcool destampado),
Ligeiramente, volatiliza.


Frederico Salvo
***************************

Réponse  Message 4 de 4 de ce thème 
De: რღ რღ FLOR რღ რღ Envoyé: 11/02/2010 21:27


As almas afins se engrandecem
constantemente repartindo as suas alegrias
e os seus dons com a Humanidade inteira,
não existindo limitações para o amor,
embora seja ele também a luz divina
a expressar-se em graus diferentes
nas variadas esferas da vida.
(Francisco C. Xavier/Emmanuel



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