Sempre consigo levitar, fugindo da prisão onde estou acorrentado, pelo egoísmo das mesquinharias, desse insuportável inferno de sofrimentos. Na razão construída, e na ausência (in)acabada, rompo com a essência do velho em mim na valorização de uma nova consciência em confronto com o novo, na crença da cura das misérias humanas. Procuro um Deus em mim... no Deus de todos, até que o amanhã... não esqueça de que anoiteço.
Sempre consigo levitar, fugindo da prisão onde estou acorrentado, pelo egoísmo das mesquinharias, desse insuportável inferno de sofrimentos. Na razão construída, e na ausência (in)acabada, rompo com a essência do velho em mim na valorização de uma nova consciência em confronto com o novo, na crença da cura das misérias humanas. Procuro um Deus em mim... no Deus de todos, até que o amanhã... não esqueça de que anoiteço.