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General: Estudo: mais da metade da web está comprometida
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De: ZÉMANEL  (Mensaje original) Enviado: 04/03/2010 23:00

Estudo: mais da metade da web

está comprometida

               

               

Grande parte dos sites mais visitados pelos internautas hospedam scripts ou direcionam o usuário, inadvertidamente, para páginas com conteúdo perigoso. Apesar de isso não ser novidade, a continuidade do problema assusta os especialistas.

A pesquisa é da Websense e relata que a maioria dos usuários da internet estão expostos a conteúdo malicioso, principalmente o contido em sites antes "confiáveis" como redes de relacionamento e grandes portais de notícias. O estudo abrange o período dos últimos seis meses. Endereços que de alguma forma apresentaram ameaças nesse período foram listados pela pesquisa.

A surpresa reside na informação de que até mesmo sites idôneos, que deveriam oferecer o mínimo de segurança aos usuários, estão infectados (e não sabem disso). Segundo o MacWorld, endereços como Cnet.com e Yahoo.com apresentariam algum tipo de código malicioso. Na lista também entram blogs do Google e o YouTube, diz Stephan Chenette, gerente do Websense Security Labs ao site. Chanette afirma que esses 60% correspondem a três entre quatro sites maliciosos na internet: "75% do conteúdo perigoso reside em sites comuns".

A preferência por utilizar redes de relacionamento e o YouTube para a difusão do mal é clara, devido o crescente uso dessas ferramentas. Segundo o The Register, Carl Leonard, gerente de pesquisa de segurança da Websense, afirma que além de código perigoso há também ataques de injeção de SQL (SQL Injection Attacks) ou de código de scripts (PHP Injection e ASP Injection, por exemplo) e que 29% das ocorrências consistem em roubo de informações.

Embora brasileiros e chineses sejam amplamente culpados pela conduta criminosa, metade dos roubos direcionam as informações obtidas para sistemas localizados nos EUA. Apenas 6% retornam dados para a China e 4% para o Brasil, diz o site.

Por outro lado a pesquisa também mostra que houve uma queda na utilização de kits de desenvolvimento de código malicioso, além da redução do spam de imagens: "parece que os filtros estão funcionando bem", fala Tom Cross, da IBM, ao site Computer World. Segundo dados da empresa, que também realiza um levantamento da periculosidade da internet, 90% do spam mundial agora se baseia em links.

Pesquisas como essa não são novidade, mas é interessante notar que todas elas sempre apontam para o mesmo problema: a internet é insegura e algumas das falhas mais antigas perduram por anos sem ter solução. Um resumo do relatório publicado pelo Websense pode ser conferido em tinyurl.com/6nnoyd (em inglês, uma tradução aproximada pode ser encontrada no atalho tinyurl.com/5ngnsr).

 

 



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