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General: MANTENHA ESTA VELA ACESA
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Réponse  Message 1 de 3 de ce thème 
De: GLADIS MELLO  (message original) Envoyé: 24/03/2010 22:37
 

Querido Deus, estamos orando pela cura do cncer.
Amém.

Tudo que você está convidado a fazer
é manter esta vela circulando.
Mesmo que seja apenas mais uma pessoa.
Em memória de alguém que você sabe que foi abatido
 por um cncer ou ainda vive com ele.
Uma vela nada perde pela iluminação...
Por favor, mantenha esta vela circulando,
e repassem para os amigos... 
 
cid:1.1805690266@web57802.mail.re3.yahoo.com
 
Meu Senhor e meu Deus,
pela cura deste mal que abala o mundo.
ZzCouto
 
cid:1.1805690266@web57802.mail.re3.yahoo.com
Pela cura de todos que se
encontram nesta batalha árdua 
 
 
 

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MANTENHA ESTA VELA ACESA


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Réponse  Message 2 de 3 de ce thème 
De: vylma Envoyé: 24/03/2010 23:59
A Luta Contra o Cncer: por novo paradigma

Luiz Antônio Santini. Diretor geral do Instituto Nacional de Cncer (Inca).

Segundo a Organização Mundial da Saúde, o número de novos casos de cncer aumentará de 10 milhões, em 2000, para 15 milhões, em 2020, e 60% ocorrerão nos países em desenvolvimento. Para se ter uma idéia da magnitude desses números, trata-se de um universo de pacientes maior do que o de todas as pessoas infectadas pelo Vírus HIV nos últimos 24 anos. Para o Brasil, em 2006, estima-se a ocorrência de 470 mil novos casos. Apesar da substancial aplicação de recursos federais na assistência oncológica - aumentou cerca de 73% entre 2000 e 2004 -, os resultados alcançados estão muito longe de um patamar nem sequer aceitável. Por exemplo, é intolerável que o cncer do colo do útero - prevenível e curável - seja o segundo de maior incidência e a terceira causa de morte feminina no país.

De acordo com o Pnad/Saúde 2003, do IBGE , cerca de 69% das mulheres com mais de 25 anos de idade informaram já haver realizado exame preventivo para o cncer do colo do útero. Esse desempenho, no entanto, não produziu alteração na tendência da mortalidade, que permanece elevada. Entre as possíveis razões, deve-se considerar a falta de garantia da qualidade dos exames, a falta de acompanhamento das pacientes e a baixa capacidade de mobilização social. Os serviços de assistência oncológica de alta complexidade são ainda insuficientes mas, sobretudo, inadequados e maldistribuídos geograficamente. Pela ausência de cuidados efetivos nos outros níveis da rede de saúde, os tratamentos ocorrem em estágios muito avançados.

Que fazer? Para reduzir a mortalidade, será preciso ampliar o diagnóstico precoce, garantir acesso aos serviços, oferecer procedimentos de qualidade e profissionais bem capacitados. Mas não penas os especialistas, todos os níveis de atenção e todos os profissionais de saúde têm um grau de responsabilidade e de contribuição para esta causa.

O Brasil já possui um nível bastante sofisticado de pesquisas na área oncológica, mas carece de ousadia na incorporação dos resultados ao sistema de saúde. Também é preciso aperfeiçoar o sistema de informação, sobretudo quanto aos tipos de cncer passíveis de rastreamento, para que todos os casos possam ser acompanha dos, de forma que a abordagem correta se dê no momento adequado. As ações de prevenção e detecção precoce precisam superar dificuldades frente aos segmentos da população que, por deficiência de escolaridade e acesso à informação, se mostram refratários às recomendações médicas, tornando-se, assim, duplamente vitimizados.

Parece existir um desequilíbrio entre a dimensão do cncer e sua visibilidade e compreensão na sociedade brasileira. A exclusão desse tema da pauta cotidiana das atenções da atenção básica à saúde, sua compreensão como um desafio exclusivo de especialistas, em muito contribui para o quadro que temos urgência em transformar. Se não é cabível desconsiderar as questões biomédicas ligadas à doença, é indispensável agregar aspectos dos doentes e da sociedade. Em suma, entender o cncer como um problema de saúde pública.

As categorias de análise da saúde pública permitem o ordenamento de fatores científicos e socioeconômicos-culturais na composição de um novo paradigma, que reconheça e enfrente o cncer como um objeto complexo. Nova compreensão da atenção ao cncer possibilita e legitima a participação de novos e diferentes atores e a ampliação das iniciativas possíveis. Trata-se da construção de um método de mediação entre realidades distintas. Trata-se da construção de redes.

Nessa perspectiva, o Instituto Nacional de Cncer - órgão do Ministério da Saúde responsável pelo controle do cncer no Brasil - propõe a estruturação da Rede de Atenção Oncológica . Trata-se de novo contexto para o combate ao cncer, o de promover a integração de diferentes parceiros, governamentais e não-governamentais, na formulação e execução de saberes, ações e serviços. As iniciativas dessa rede se articulam com sub-redes que, entrelaçadas, aproximam os diferentes aspectos da atenção oncológica integral.

A implementação da Rede de Atenção Oncológica, baseada no desenvolvimento de mecanismos de integração dentro do SUS e com a sociedade, demanda um elemento estruturante, com a característica de servir a cada um e de articular a todos. A progressiva inserção da lógica da educação permanente poderá prover a necessária potência para reforçar e ampliar a vinculação entre trabalho, gestão e educação, entre capacitação técnica e mobilização social. A organização da luta contra o cncer no mbito da Rede de Atenção Oncológica visa, em última análise, romper com a organização em pirmide, propondo á sociedade brasileira a incorporação da participação social como valor da cidadania.

Instituto Nacional de Cncer - INCA

Réponse  Message 3 de 3 de ce thème 
De: Jatoai Envoyé: 30/03/2010 13:33
 
Gladis,só veio o famoso xis


 
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