OLÁ!!! ENTãO, AQUI ESTÁ UMA CAPITAL QUE ESTARÁ FAZENDO NO PRÓXIMO DIA 21/04/2010, 50 ANINHOS, UMA MENINA CINQUENTONA ONDE EU NASCI E VIVO ATÉ HOJE... BRASÍLIA, CAPITAL DO BRASIL. MOSTREM VOCêS TAMBÉM ALGUMAS CAPITAIS DO MUNDO. BEIJOS.
Rumo ao planalto
Menos de três meses depois de tomar posse na presidência, JK deu o primeiro passo para construir uma nova capital no centro do país – cumprindo, assim, promessa que fizera, no início da campanha, durante um comício na cidade goiana de Jataí.
Cumpria também um dispositivo incluído em sucessivas Constituições – a idéia de transferir a capital federal vinha de muito longe, do tempo do Império, sem que os governantes fizessem muito para tirá-la do papel. Disposto a fazer dela a "meta-síntese" do ambicioso Plano de Metas com que chegou à presidência, a 18 de abril de 1956 Juscelino enviou projeto de lei ao Congresso Nacional.
Depois de vencer resistências de parlamentares da oposição, o projeto se transformou em lei, sancionada a 19 de setembro, que fixava os limites do novo Distrito Federal e autorizava a criação da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Para presidi-la, JK escolheu um velho amigo, o engenheiro Israel Pinheiro, deputado federal pelo Partido Social Democrático (PSD) de Minas Gerais.
Outra lei, de 1º de outubro, fixou a data para a mudança da capital: 21 de abril de 1960. Significava que tudo teria que ser feito no curto espaço de três anos e sete meses.
Mesmo entre os governistas, poucos acreditavam que isso aconteceria. E a oposição apostava que o presidente, ao se meter naquela missão impossível, acabaria desmoralizado.
A primeira visita ao planalto
Marcada para 21 de abril de 1960 a mudança da capital, a 2 de outubro de 1956 o presidente JK embarcou com pequena comitiva num DC-3 da Força Aérea Brasileira e foi conhecer o lugar onde Brasília seria edificada.
O avião desceu numa precaríssima pista de 2 mil metros, rasgada dias antes pelo vice-governador de Goiás, o engenheiro agrônomo carioca Bernardo Sayão – responsável, entre outras obras, pela abertura da rodovia Belém-Brasília, em cuja construção morrerá, em janeiro de 1959.
Por ocasião dessa primeira visita, JK deixou no Livro de Ouro da futura capital uma frase que se tornou célebre e está gravada no mármore do Museu da Cidade, na praça dos Três Poderes:
"Deste planalto Central, desta solidão que em breve se transformará em cérebro das altas decisões nacionais, lanço os olhos mais uma vez sobre o amanhã do meu país e antevejo esta alvorada com fé inquebrantável e uma confiança sem limites no seu grande destino."
Nasce uma cidade
Juscelino Kubitschek
Sob o comando de Israel Pinheiro, o presidente da Novacap, a 3 de novembro de 1956 tratores já levantavam poeira nos trabalhos de terraplenagem em Brasília. Uma semana depois, estava pronto um "palácio" de madeira, o Catetinho. A pista de pouso provisória aberta por Bernardo Sayão para a primeira visita de JK, um mês antes, foi espichada para 3 mil metros e no começo de 1957 estava pavimentada.
O presidente, que tinha paixão por aviões, haveria de usá-la, nas freqüentes viagens que fazia do Rio de Janeiro – a "Belacap", dizia-se então, ou "Velhacap" –, a bordo de valentes DC-3 (trocados, mais adiante, por um turboélice Viscount), em vôos que duravam quase cinco horas. Saía no começo da noite, inspecionava obras no início da madrugada, pegava o avião de volta e, acomodado num leito improvisado, ia amanhecer no Rio. Em cinco anos de governo, faria 365 viagens a Brasília.
Estradas eram abertas para ligar a lonjura do planalto aos grandes centros do país, pondo por terra a lenda, alimentada pelos críticos da mudança, de que a construçã%
Bem, a minha cidade, capital do meu País, é 'um pouco' mais velhinha. Lisboa já existia para além da fundação da nossa nacionalidade em 1140,quando, em 1147, o nosso primeiro rei, D. Afonso Henriques, tomou esta cidade aos Mouros.
Facto é que as origens do que é hoje a cidade de Lisboa remontam ao período neolítico quando a zona onde hoje está implantada a capital de Portugal era habitado por povos Iberos, a que se seguiram, mais tarde, os Celtas. Estes aglutinaram-se aos primeiros e formaram o povo Celtibero, povos ibérricos pré-ramoanos, as primeiras origens do nosso povo. Atenção que estamos a falar de algo como 1.200 anos ANTES de Cristo!!!! Mais tarde, vieram os fenicios e fundaram na foz do Tejo uma povoação a que deram o novo de Aliis Ubbo, que significava porto seguro.
Como na altura ainda não se escrevia a História, todos estes testemunhos possuem a sua vertente lendária, daí se afirmar que o que é hoje Lisboa teria sido fundada mais tarde aquando da passagem dos gregos pela nossa costa. Reza a lenda que a cidade de Lisboa teria sido fundada pelo herói grego Ulisses e que, tal como Roma, o seu povoado original foi rodeado por sete colinas. Daí os gregos terem chamado à cidade Olissipo, proveniente do nome do herói.
Os gregos antigos tiveram provavelmente na foz do rio Tejo um posto de comércio durante algum tempo, mas os conflitos que grassavam por todo o mediterrneo levaram sem dúvida ao seu abandono, devido sobretudo ao poderio de Cartago na região nessa época.
Após a conquista a Cartago do oriente peninsular, os romanos iniciam as guerras de pacificação do ocidente. Cerca de 205 a.C. os Olisiponenses estabeleceram uma aliança estratégica com os romanos, lutando lado a lado com as legiões, conquistando a vitória e sendo absorvida no império e recompensada com a atribuição de cidadania romana, um privilégio raríssimo já naquela época para povos não italianos. Felicitas Julia.
Ora, já vmos no terceiro nome da futura Lisboa: Aliis Ubbo, Olissipo e Felicitas Julia...
No fim do domínio romano Olissipo seria um dos primeiros núcleos a acolher o cristianismo. O primeiro bispo da cidade foi São Gens. Sofreu invasões bárbaras dos alanos, vndalos e depois fez parte do reino dos suevos, antes de ser tomada pelos visigodos , que a chamaram de Ulishbona. E já vão quatro nomes .....
Após três séculos de saques, pilhagens e perda de dinmica comercial, Ulishbuna seria pouco mais que uma vila no início do século VII. É nesta altura que, aproveitando uma guerra civil do Reino Hispnico Visigótico, que os árabes liderados por Tariq invadem a Península Ibérica com as suas tropas mouriscas, em 711. Olishbuna foi conquistada pelas tropas de Abdelaziz ibn Musa, um dos filhos de Tariq, assim como o resto do Ocidente.
Lisboa foi então tomada no ano 719 pelos mouros provenientes do norte de África. Em árabe chamavam-lhe al-Lixbûn. Construiu-se neste período a cerca moura. E já vamos no quinto nome !!!!!
Entretanto, a norte, era fundado o Condado Portucalense sendo a sua gestão entregue ao Conde D. Henrique, o pai de D. Afonso Henriques, o nosso primeiro rei. Apesar de baseado em Guimarães, a força económica que permitia a autonomia do Condado Portucalense estava na cidade do Porto (Portucale ou porto da cidade de Cale, a actual Gaia). É interessante pensar como foi o novo Reino, centrado no dinamismo comercial da jovem cidade de mercadores do Porto, que usufruía de uma posição e importncia semelhantes na foz do segundo maior rio da Península Ibérica, o rio Douro, como Lisboa no rio Tejo, que acabaria por conquistar essa venerável cidade.
Voltemos à futura Lisboa. Famosa e opulenta, a cidade daria ao reino bastante prestígio. A primeira tentativa de D.Afonso Henriques de conquistar al-Ushbuna deu-se em 1137 e fracassou frente às muralhas da cidade. Em 1140 aproveita os cruzados que passavam por Portugal para novo ataque que novamente falha.
Só sete anos depois os cristãos a reconquistariam graças ao primeiro rei de Portugal, Dom Afonso Henriques, e ao seu exército de cruzados, em 1147.
E foi assim que LISBOA ficou a capital do reino de Portugal e, mais tarde, do Império Português, presente em quatro dos cinco continentes. Hoje, continua a ser, para mim, a mais linda cidade do mundo.... Certo que tenho muitas outras que eu amo, mas a minha Lisboa é sempre a mais bonita. Esta Lisboa que eu amo....
Nesta Lisboa que eu amo Sinto o mar em cada esquina Esta Lisboa tem ondas No andar de uma varina Cidade tão antiga, cidade amiga Modesta e bela Varia com as marés E tem o Tejo a seus pés A chorar de amor por ela
às
margens do lago Paranoá, localiza-se o
Palácio da
Alvorada – primeiro edifício inaugurado em
Brasília,
em junho de 1958.
Projetada por Oscar Niemeyer e realizada
pela
Construtora Rabello S.A., a residência
oficial do
Presidente tornou-se símbolo do movimento
moderno da
arquitetura brasileira, do progresso
cultural e
técnico do Brasil. Suas colunas, cujo
formato deu
origem ao símbolo da cidade, que dá forma ao
brasão
do Distrito Federal, tornaram-se o emblema
da
capital da República.
Juscelino Kubitschek foi quem batizou a
construção
de Niemeyer. Em 1960, quando questionado
sobre o
porquê do nome "alvorada", o então
Presidente
respondeu com outra questão: "O que é
Brasília,
senão a alvorada de um novo dia para o
Brasil?".
O Alvorada é uma construção revestida de
mármore e
fachada de vidro, sustentada por colunas
brancas que
se abrem em semicírculos. Desta forma, o
vidro
proporciona a indefinição entre espaço
interior e
exterior; já as famosas colunas apóiam-se no
chão
por um de seus vértices fazendo desaparecer a
idéia
de peso. Em virtude de seus lados, forma-se
um
desenho complexo pelo entrelaçamento de
curvas que
nos reportam às célebres colunas salomônicas
barrocas.
O espelho d'água, que reflete a imagem do
edifício,
criando um espaço virtual infinito, é
complementado
por um grupo escultórico que parece flutuar à
superfície da água, numa ausência aparente
de
materialidade.
Brasília foi construída em apenas 3 anos e meio, graças à visão e
empreendedorismo do então Presidente Juscelino Kubistchek. Ao
inaugurá-la, dia 21 de abril de 1960, Kubitschek concretizou um sonho
antigo: instalar a capital brasileira na região central do território. A
idéia já tinha um século e meio e era uma das reivindicações da
Inconfidência Mineira (1789), no século XVIII, e estava prevista na
Constituição de 1891, no século XIX.
A maior atração de Brasília é o design dos prédios assinados pelo
arquiteto Oscar Niemeyer, com destaque para os palácios do Planalto e da
Alvorada, a Esplanada dos Ministérios, o Congresso Nacional, o Palácio
do Itamaraty, a Catedral Metropolitana e a Praça dos Três Poderes. A
cidade abriga também obras de importantes artistas brasileiros, como os
jardins de Burle Marx, os painéis de Athos Bulcão e o mural “Alegoria de
Brasília”, de Di Cavalcanti. Mais de 20 museus contam a história de
Brasília e do Brasil.
Além das atrações culturais, Brasília oferece excelente e irretocável
estrutura de hospedagem, gastronomia e vida noturna. Em decorrência
disso, se tornou um dos principais destinos de negócios e eventos do
Brasil. Tem um dos maiores centros de convenções do país, o
Expobrasília, com capacidade para 60 mil pessoas. Para quem busca lazer
ao ar livre, o Lago Paranoá, o Parque da Cidade e o Parque Nacional são
boas opções.
Obrigada por colocar as imagens... pois no poster eu tinha colocado as imagens e o texto completo, mas não sei bem o que aconteceu. Conversei com o nosso amigo Zé, e ele pediu pra eu recolocar o texto e as imagens, mas não tive tempo. Hoje vindo aqui, vi que tu colocastes. Agradecida. Beijos.