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Imagem de Marta Dahig
À sombra da tua ausênciaRepouso os meus olhosFechados, inertesVagueiam por mimProcurando destroçosEm que despertes,De repente…Sei-te ausente,- Mesmo…Sei que não possoesperar-te- De todo…Mas este vícioDe aguardar-tePrende-me como lama,LodoAtrofiante, espesso…E como nódoaEntranhadaPermaneces como gessoColado à paredeDo meu afectoQual vinagreNa minha sedeQual erroDe tudoQuanto em mimEstá certo…Poema de Virgínia do Carmo