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General: Kardec esclarece
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Respuesta  Mensaje 1 de 2 en el tema 
De: Morena Flor  (Mensaje original) Enviado: 23/10/2018 03:14
Kardec esclarece:
 
“O arrependimento suaviza os travos da expiação, abrindo pela esperança o caminho da reabilitação; só a reparação, contudo, pode anular o efeito destruindo-lhe a causa. Do contrário, o perdão seria uma graça, não uma anulação.
 
Vemos no trecho acima que é a esperança o que resulta do arrependimento. Sendo este o primeiro passo, é compreensível que haja, pela expiação, sofrimentos físicos e morais, todavia isto será precedido pela esperança.
 
É a esperança que nos dá a força necessária para os resgates que se fazem necessários, a fim de que nossa consciência se tranquilize após a reparação. Deste modo, a visão defendida pelo Espiritismo há que ser sempre otimista e esperançosa, porquanto não se deseja “a morte do ímpio, senão que ele se converta, que deixe o mau caminho e que viva”, conforme asseverou o profeta Ezequiel (33:11) e cujo ensinamento encontra-se na página de rosto da obra “O Céu e o Inferno”.
 
É o próprio Codificador quem nô-lo evidencia, quando considera que “desde que se manifestam os primeiros vislumbres de arrependimento, Deus lhe faz entrever a esperança”.
 
Observe-se que a esperança poderá resultar desde os primeiros vislumbres de arrependimento. Isto significa que a expiação e a reparação poderão ser frutos da esperança, ao mesmo tempo em que ela própria sustenta as ações do ser na realização do que lhe compete para assumir as consequências de suas condutas.
 
Este modo de pensar inverte a lógica do pensamento judaico-cristão. Antes se admitia a necessidade de sofrer para evoluir. Aqui se entende que o sofrimento é acidente de percurso, e não uma condição sine qua non para o desenvolvimento das potencialidades do ser. Sofremos por conta de nossas ações equivocadas e não devido a um impositivo da Lei de Deus. O único impositivo desta é nosso crescimento moral e intelectual para conquistarmos, nós mesmos, a felicidade plena pela perfeição relativa.
 
A noção de expiação é tratada com o mesmo tom de esperança e otimismo. Há pessoas que mesmo tendo bebido altas doses de conhecimento nas fontes seguras do conhecimento doutrinário espírita entendem que a expiação é punição, quase castigo. Afirmou o codificador que
 
“até que os últimos vestígios da falta desapareçam, a expiação consiste nos sofrimentos físicos e morais que lhe são consequentes, seja na vida atual, seja na vida espiritual após a morte, ou ainda em nova existência corporal. (item 17 – CI)
 
Não sendo nosso planeta um “vale de lágrimas”, a expiação consiste, na realidade, de experiências que terminam por desenvolver nossa sensibilidade mais profunda. É como o processo de lapidação de uma pedra preciosa. Para mostrar nossa essência precisamos viver experiências de amor, mas quando delinquimos no amor, no conhecimento, o sofrimento é caminho que se nos abre para o desenvolvimento da nossa sensibilidade e amadurecimento de nosso senso moral diante da vida. Afirmou Kardec que “a reparação consiste em fazer o bem àqueles a quem se havia feito o mal”7.
 
Como estamos considerando nossa jornada evolutiva como um caminho de esperança,
 recordemo-nos nos momentos difíceis de arrependimento e culpa, quando “nosso coração nos condena”, 
de que “Deus é maior que o nosso coração, e conhece todas as coisas”.

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Respuesta  Mensaje 2 de 2 en el tema 
De: SORTILEGE Enviado: 23/10/2018 16:56


 
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