Página principal  |  Contacto  

Correo electrónico:

Contraseña:

Registrarse ahora!

¿Has olvidado tu contraseña?

FANTASIA ANIMADA
 
Novedades
  Únete ahora
  Panel de mensajes 
  Galería de imágenes 
 Archivos y documentos 
 Encuestas y Test 
  Lista de Participantes
 ♥Adopciones♥ 
 ♥Animaciones♥ 
 ♥Explicaciones♥ 
 ♥Fondos♥ 
 ♥Fondos Arreglos♥ 
 ♥General♥ 
 ♥Grupos Amig@s♥ 
 ♥Interesantes♥ 
 ♥Juegos♥ 
 ♥Layouts♥ 
 ♥Mensajitos♥ 
 ♥Musica♥ 
 ♥Ofrecer Firmas♥ 
 ♥Panel Exposicion♥ 
 ♥Practicas Adelaida♥ 
 ♥Practicas Dorys♥ 
 ♥ Pract. Dvaneska♥ 
 ♥ Practicas Norai♥ 
 ♥Practicas Ciara♥ 
 ♥Practica Semanal♥ 
 ♥Retirar Firmas♥ 
 ✿ ♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥ ✿ 
 ♥Materiales PSP♥ 
 ♥Panel Tutos PSP♥ 
 ♥Recursos PSP♥ 
 ♥Tutoriales Otros♥ 
 ♥Tutos Mr Blue Sky♥ 
 ♥Tutos PSP I♥ 
 ♥Tutos PSP II♥ 
 ♥Videos♥ 
 ✿ ♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥ ✿ 
 ♥ Salon de Chat ♥ 
 
 
  Herramientas
 
General: A VERDADE DOS OUTROS
Elegir otro panel de mensajes
Tema anterior  Tema siguiente
Respuesta  Mensaje 1 de 2 en el tema 
De: Morena Flor  (Mensaje original) Enviado: 04/11/2015 02:08

 

A VERDADE DOS OUTROS
 
No primeiro dia de aula, o professor trouxe um vidro enorme:
 
Isto está cheio de perfume. — Disse aos alunos.
 
Quero medir a percepção de cada um de vocês. Na medida em que sintam o cheiro, levantem a mão.
 
E abriu o frasco. Num instante, havia duas mãos levantadas. E logo cinco, dez, trinta, todas as mãos levantadas.
 
Posso abrir a janela, professor? — Suplicou uma aluna, enjoada de tanto perfume. Outras vozes fizeram eco.
 
O forte aroma, que pesava no ar, tinha se tornado insuportável para todos.
 
Então, o professor mostrou o frasco aos alunos, um por um: estava cheio de água. Eles não podiam acreditar no que acabara de acontecer...
 
*   *   *
 
Até quando vamos comprar verdades com tanta facilidade assim?
 
Isso já nos levou a tantos desastres...
 
Ao invés de encontrar as nossas próprias verdades, o nosso próprio entendimento a respeito das coisas, preferimos, por ignorncia ou comodismo, acreditar nas verdades dos outros.
 
Dessa forma, tornamo-nos uma massa facilmente sugestionável, manipulável, facilmente fascinável por essa ou aquela ideia, por mais absurda que possa ser.
 
Divulgamos boatos apenas por ouvir dizer e condenamos pessoas, após ter escutado apenas um lado, destruindo vidas inconsequentemente, pelo descuido com o verbo.
 
Desenvolvemos um prazer tolo pela fofoca que, em muitos casos, se torna um vício deveras perigoso, para quem a divulga e para quem é alvo dos comentários jocosos.
 
Somos capazes de construir nossas próprias verdades, nosso próprio entendimento sobre as coisas da Terra e do céu.
 
Mesmo no campo religioso precisamos aprender a associar a fé à razão, para que ela não seja construída em bases frágeis – a fé cega.
 
Fé raciocinada é sinônimo de segurança. Somente crer depois que compreendermos, depois que fizer sentido dentro de nós, e não porque Fulano ou Beltrano falou, ou porque está escrito aqui ou ali.
 
Quando ouvimos falar sobre fundamentalismo religioso nos assustamos, mas, muitas vezes, esse tipo de prática está mais próxima do que imaginamos e, em outras esferas de nossa vida, quando fazemos as coisas sem refletir sobre elas, apenas porque sempre foi assim.
 
Por isso, prestemos muita atenção em nossas existências, se não estamos comprando verdades prontas dos outros, sem que elas façam sentido em nós.
 
Se não estamos acreditando nisso ou naquilo apenas por dizer, ou apenas por acreditar, por ser cômodo, ou por não ter nada melhor para crer.
 
Não podemos mais agir como uma massa sem cérebro, que é facilmente seduzida por novidades, por ideias esdrúxulas ou por promessas fantásticas.
 
Se desejamos mudar nossos líderes, mudemos a nós mesmos primeiro e nos tornemos capazes de escolher melhor os que nos representam nessa ou naquela posição.
 
Finalmente, tenhamos cuidado com nosso verbo, para que nossa verdade não seja também imposta ao outro com violência. Todos têm o direito de pensar, de escolher, de raciocinar.
 
Cada um tem o direito e o dever de ter a sua verdade. Respeitemo-nos. Respeitemos a verdade de cada um.
 
Redação do Momento Espírita, com base no cap.
Celebração da desconfiança, de O livro dos abraços,
de Eduardo Gaelano, ed. LPM.

Morena-flor_imagesia-com_ldoi





Primer  Anterior  2 a 2 de 2  Siguiente   Último  
Respuesta  Mensaje 2 de 2 en el tema 
De: ♥Arisami♥ Enviado: 08/11/2015 14:44
 

 

LA VERDAD DE LOS DEMÁS
 
En el primer día de clase, el maestro trajo un enorme vaso:
 
Esto está lleno de perfume. - Le dijo a los estudiantes.
 
Quiero medir la percepción de cada uno de ustedes. En ese huelen, que levante la mano.
 
Y abrió la botella. En un instante, tenía ambas manos levantadas. Y a continuación, cinco, diez, treinta, todas las manos levantadas.
 
Abro la ventana, profesor? - Rogó a un estudiante, harto de tanto perfume. Otras voces se hicieron eco.
 
El aroma fuerte, que era pesado en el aire, se había vuelto insoportable para todos.
 
Entonces el profesor mostró la botella a los estudiantes, uno por uno, llenos de agua. No podían creer lo que acababa de suceder ...
 
* * *
 
¿Hasta cuándo vamos a comprar verdades tan fácilmente como eso?
 
Esto nos ha llevado a tantos desastres ...
 
En lugar de encontrar nuestra propia verdad, nuestra propia comprensión de las cosas que preferimos, por ignorancia o autocomplacencia, creyendo las verdades de los demás.
 
Por lo tanto, se convierte en una masa fácilmente sugestionables, manipulado, fácilmente fascinável por tal o cual idea, por absurda que sea.
 
Revelamos los rumores de oídas y condenamos la gente, después de oír un solo lado, destruir imprudentemente vida, la falta de cuidado con el verbo.
 
Hemos desarrollado un tonto disfrute de los chismes que, en muchos casos, se convierte en una adicción verdaderamente peligroso para quien divulga y al que es objeto de comentarios humorísticos.
 
Somos capaces de construir nuestras propias verdades, nuestra propia comprensión de las cosas de la tierra y el cielo.
 
Incluso en el campo religioso, debemos aprender a asociar la fe a la razón, por lo que no se construye sobre cimientos frágiles - la fe ciega.
 
Fe razonada es sinónimo de seguridad. Sólo creer después de la comprensión, después de hacer sentido dentro de nosotros, no porque John Doe o John Doe dijo, o que está escrito aquí o allí.
 
Cuando oímos hablar de fundamentalismo religioso teníamos miedo, pero a menudo este tipo de práctica está más cerca de lo que pensamos, y otras esferas de nuestra vida, cuando hacemos las cosas sin pensar en ellas, simplemente porque siempre fue así.
 
Así que prestamos atención a nuestras vidas si no estamos comprando verdades listas de los demás, sin que tengan sentido en nosotros.
 
Si no estamos creyendo tal o cual sólo decir, o simplemente por creer, para estar cómodo, o no tienen nada mejor que creer.
 
Ya no podemos actuar como un cuerpo sin cerebro, que es fácilmente seducido por novedades para las ideas extrañas o fantásticas promesas.
 
Si queremos cambiar nuestros líderes, cambiamos a nosotros mismos primero y nos volvemos más capaces de elegir a quienes nos representan en esta o aquella posición.
 
Por último, tenga cuidado con nuestro verbo, de modo que no se impuso también nuestra verdad en el otro con violencia. Toda persona tiene derecho a pensar, a elegir, a la razón.
 
Cada uno tiene el derecho y el deber de tener su verdad. Nos Respeitemo. Respetamos la verdad de cada uno.
Redação do Momento Espírita, com base no cap.
Celebração da desconfiança, de O livro dos abraços,
de Eduardo Gaelano, ed. LPM.





 
©2024 - Gabitos - Todos los derechos reservados