AO SOM DA CHUVA
Chegaste mansamente, em uma tarde molhada,
Trazias para mim uma flor de cato orvalhada
E ao som dos violinos da música que escolheste
Com a grandeza da amizade, flor e música me ofereceste.
Chegaste ao encontro do meu sentir melancólico
Que ao som da chuva chega e, em mim se abriga.
Por trás da imagem reflectida no ecrã “bucólico”
Disseste. Presente! Estou aqui amiga.
A um amigo virtual do hi5
Graziela Vieira
Setembro 2007